Capítulo Vinte Seis

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Olá, minhas leitoras, tudo bem com vocês?

Eu sei que demorei, mas como postei em minha página, aqui em Santos, onde moro, houve muita chuva e casas ficaram alagadas e ruas também. Infelizmente, fui uma vítima. Mas estou aqui, para liberar mais um capítulo e também lhes desejar um Feliz Natal, cheio de paz, amor, saúde e que menino jesus ilumene vocês e suas famílias.

E claro, desejar um Feliz Aniversário para uma das taradas assumidas do Jonathan! Beeh, Feliz aniversário atrasado! Que você realize todos os seus sonhos e que seja muuuito feliz! <3

Obrigada por todos os comentários, votos e claro, por gostarem dos Desejos Intensos, logo mais atualizarei lá!

Um grande beijo, um dia maravilhoso de natal para vocês e até a próxima!

Carol! <3

Sobre o que estão conversando? – Ouço a voz da Leonor, mas estou olhando para Victor, tentando ler sua expressão e entender o que foi tudo aquilo que me falou.

– Sobre Veneza, querida. – Ele responde.

– Tudo bem, amor? – Jonathan sussurra, voltando a sentar do meu lado. Olho para ele e dou um sorriso, tranquilizando-o.

– Melhor agora.

– Esta flertando comigo, Srta. Cavicchioli?

E com essa simples pergunta, Jonathan me distrai.

– Estou, Sr. Altherr. Algum problema quanto a isso?

– Oh, Srta. Cavicchioli, pode apostar que sim. – Seu tom de voz é de provocação e isso faz com que um arrepio delicioso percorra meu corpo. – Sou comprometido. Tenho uma namorada muito ciumenta.

– Muito ciumenta? – Pergunto, aproximando meu rosto do seu e dando-lhe um selinho.

– Você não imagina o quanto. – Murmura contra meus lábios.

– E você é ciumento também?

– Eu mataria quem chegasse perto da minha garota. – Sorrio contra seus lábios e o beijo.

– Ah, mas formam um lindo casal, não é mesmo, Victor? – Pergunta Leonor e rapidamente interrompo o beijo, lembrando da presença de meus sogros.

– Sim, querida.

– Ei... – Jonathan sussurra. – Você gozou em minhas mãos com eles na mesa, vai ter que dar meu beijo direito.

– Cretino! – Murmuro. Jonathan segurava possessivamente minha nuca, fazendo com que nossos rostos ficassem próximos um do outro. – Está achando que é o Christian Grey para fazer aquilo? Vai ter volta!

– Christian Grey não teve a mesma sorte que eu.

– Você leu o livro? – Pergunto, boquiaberta.

– Li. – Diz, simplesmente, dando de ombros. – Agora vem cá. – E assim, me puxa e cola seus lábios nos meus, roubando todo meu fôlego com a sua língua invadindo minha boca.

***

– Melissa, vem logo pra cama! Temos que dormir. Amanhã não teremos escapatória, temos que trabalhar no comercial.

– Eu já estou indo! – Grito de dentro do banheiro, terminando de arrumar o corselet preto. – O problema, Jonathan Altherr, é que eu não quero usar a cama para dormir. – Sussurro para mim mesma.

Me afasto um pouco e me olho no espelho. Havia colocado um corselet preto e acreditem, foi uma luta amarrar a parte detrás sozinha. Onde estava a Maitê essas horas para me salvar? Para completar o look coloquei uma calçinha fio dental, fazia tempo que não colocava uma calçinha tão minúscula e isso estava me incomodando um pouco. Meia calça preta e salto alto preto, também se faziam presentes.

Uma Gota De VinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora