The love of a vampire { Finalizada}

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Canadá, Sábado as 09:13 da manhã.

Zoe Davis Millers on•

Tiro uma bandeja de cookies do forno e coloco os biscoitos em um prato. Minha mãe terminava de fazer o café estavamos esperando meu pai chegar do trabalho para tomar café, o dia na confeitaria foi tranquilo e batemos nossa meta de vendas. O telefone toca e minha mãe vai atender, ela tinha um sorriso lindo nos lábios mas o sorriso se desfaz em segundos.... ela cai de joelhos e eu a abraço.

Eu: mãe oque aconteceu!?

Mãe: é o-o-o seu pai, ele sofreu um acidente de carro o telefonema foi do hospital avisando que eles tentaram salva-lo mas não conseguiram!

Eu: c-como assim mãe....

Mãe: seu pai está morto, meu marido morreu!

Ela chorava e soluçava eu logo me deixei levar e começei a chorar. Me lembro de vários momentos que compartilhei com meu pai nessa casa, ele não ganhava muito e a confeitaria da minha mãe é oque trazia mas dinheiro pra casa mesmo a confeitaria também não ser das mais famosas ,mas ele nunca deixou faltar nada em casa. Era para nós estarmos comemorando a meta de vendas foi ultrapassada e eu me formei no meu curso de culinária, mas meu pai nunca mais voltará pra casa agora será somente eu e minha mãe...

Mãe: pediram para irmos no hospital para confirmar o interro ( soluço) vamos seu pai não gostaria de nós ver assim.

Eu: p-porque isso teve que acontecer só porque esse era um dia para estarmos juntos!

Mãe: eu sei filha isso Também me dói mas agora ele está em um lugar melhor...

Eu: eu quero meu pai de volta!

Eu chorava muito sendo acompanhada de minha mãe. Fomos no necrotério e eu vi o corpo do meu pai sem vida, Marcamos o dia do interro e eu peguei a herança que não era muita coisa mas ajudaria muito eu a a minha mãe.

Canadá Sexta-feira 22:17 da noite

Ontem avia sido o enterro do meu pai. Minha mãe vendeu a confeitaria e a casa também, porque? Estavamos indo embora do país, era difícil ficar em um lugar onde você perdeu uma pessoa tão importante. Nós iríamos para New Orleans algo me dizia que iríamos viver melhor lá.

Encosto minha cabeça no banco do carro e observo a estrada enquanto vários flash de memórias minhas,da minha mãe e do meu pai passava na minha mente. Sinto um toque quente em minha mão, olho pro lado e minha mãe segurava minha mão tentando me confortar. Seguro a mão de minha mãe com força, nossa vida mudaria e muito.

New Orleans, domingo às 13:57 da tarde.

Já aviamos comprado uma casa mobilhada. A confeitaria é um pouco longe da nossa casa, era tudo bem simples mas reconfortante. Juntando a herança,o dinheiro da antiga casa e confeitaria, o salário do meu antigo segundo emprego e o último dinheiro das vendas dava para ter uma vida.... confortável? Talvez.

A confeitaria era igualmente simples! Duas ou três mesas o balcão para atender e aquele vidro que dava pra ver as comidas que eu esqueçi o nome!
Hoje seria meu primeiro dia de trabalho minha mãe não estava bem então eu ia atender.

O dia foi cansativo era de noite e eu caminhava pelas ruas indo para casa. Sinto ser jogada e pressionada contra a parede de um beco, quando olho é um homem de Olhos negros com algumas veias em baixo dos olhos, ele tinha presas e se aproximou do meu pescoço como se fosse me morder. Tento me debater para fugir do forte aperto em vão, ele morde meu pescoço e eu grito de dor sentir presas perfurando minha pele não era a melhor sensação. O homem é tirado de cima de mim e vejo arrancarem o coração dele, quando olho de novo um outro homem de cabelos pretos com olhos escuros trajando um terno me olha.

X×××: Você está bem?

Eu: a-acho que sim, tirando o fato de ter sido mordida...estou bem.

Elijah: eu me chamo Elijah, oque uma dama faz andando sozinha a essa hora?

Eu: eu estava no trabalho, eu acabei de fechar a confeitaria que pertence a mim e a minha mãe. Estava indo pra casa que é aqui perto quando fui atacada.

Ele tira um lenço do seu bolso e limpa o sangue que escorre do meu pescoço. Logo depois volta a me olhar.

Elijah: como se chama?

Eu: Zoe, Zoe Davis Millers é um prazer conhecê-lo.

Elijah: o prazer é meu Zoe, posso te acompanhar até sua casa? Nunca se sabe oque se esconde nas sombras.

Eu: huuum ok, eu acho que pode...

E assim nós caminhamos até minha casa me perguntava como ele simplesmente tirou o coração daquele homem, e oque aquele homem era?
Ao chegar em casa eu ia entrar mas Elijah agarra meu braço me puxando para ele, ele morde seu pulso e coloca em minha boca me fazendo engolir o sangue logo a mordida se cura e ele diz em seguida depois de limpar com o mesmo lenço o seu sangue que escorria dos meus lábios pintados de rosa...

Elijah: você estava saindo do trabalho quando foi atacada, o homem não tinha nenhum traço sobrenatural mas era forte e então eu apareci e tirei ele de cima de você, nós brigamos e o homem foi embora machucado. Eu te acompanhei até em casa e você entrou normalmente.

Eu me senti estranha como se minhas memórias estivessem mudadas. Eu me despeço de Elijah e entro em casa o dia confuso em...