03

31 3 0
                                    

Nova Orleans, Segunda 19:13...

Zoe Davis Millers on •

   Estava quase na hora de eu fechar a confeitaria, é quando escuto a porta do lugar abrir e quando me viro para ver a pessoa me surpreendo a ver quem é.

Eu: klaus?

Klaus: Olá zoe, como você está?

Eu: estou bem, oque está fazendo aqui nesse horário?

Klaus: gostaria de te fazer um convite.

   Ele se aproxima se apoiando na bancada e me fitando com seus olhos azuis esverdeados, ele tinha um sorriso provocativo no rosto e acabo deixando um pequeno sorriso escapar.

Eu: que convite Sr.Mikaelson?

Klaus: gostaria que viesse tomar uma bebida comigo.

   De fato fazia um tempo que eu não saía pra beber e me divertir estava tão concentrada no trabalho que acabei esquecendo de me divertir. Olho pro relógio e me apoio na bancada olhando klaus nós olhos e sorrindo de maneira divertida para o mesmo.

Eu: eu adoraria, meu turno acaba em 20 minutos.

Klaus: ok estarei aqui novamente quando seu turno acabar.

Eu: então até depois klaus Mikaelson.

Klaus: até Zoe Davis Millers.

   Fico surpresa como ele sabia meu nome completo? Acho que Elijah o disse. A porta é aberta e um casal entra, logo depois klaus se retira e eu sorrio vendo ele ir embora. Atendo o casal e mais três pessoas e então fecho o lugar limparia amanhã antes de abrir a confeitaria. Sinto braços em minha cintura e uma cabeça em meu ombro, olho pro meu ombro com minhas orbes castanhas demonstrarem surpresa ao ver klaus sorrindo e me abraçando pela cintura.

Klaus: vamos?

Eu: vamos!

   Nós fomos até um bar aleatório e nós sentamos e pedimos Borboum para tomar, nós conversarmos bastante e cada vez eu me via ainda mais entretida com ele. Mas algo em mim me dizia que ele poderia me machucar e incrívelmente que pareça eu ignorei essa sensação, eu gostava da companhia de klaus da mesma forma que gostava da companhia de Elijah e  Rebekah.

Klaus: quando você começou a vender bolos essas coisas Zoe?

Eu: lá pra sétima série, eu comecei vendendo biscoitos na hora do lanche. E quando minha mãe abriu a nossa primeira confeitaria eu tinha meus 16 anos então eu comecei bem cedo...e você oque faz no tempo livre?

Klaus: eu gosto de pintar quadros.

Eu: sério? Que legal! Qualquer dia eu posso ver seus quadros?

Klaus: claro porque não?

   Um lindo sorriso apareceu no meu rosto, quando estava com klaus esquecia qualquer tipo de problema que eu possa pensar em ter. Klaus era um homem lindo, tinha um sutaque incrível, era interessante completamente diferente dos meus ex!

   Peço mais uma rodada de Borboum e lá ficamos de vez enquanto ficávamos em cilencio aproveitando a companhia um do outro, de vez enquanto nós rimos e contavamos piadas, outras vezes falávamos um pouco sobre nós mesmo...mas uma coisa era fato. Não tínhamos capacidade de falar de assuntos pessoais, Elijah me falou que klaus sofreu na mão do pai deles...e eu fiquei triste por ele meu pai sempre me tratou bem e com muito carinho e eu sempre soube que não era todos que tinham essa sorte. Klaus não parecia alguém com traumas mas, eu não o conheço direito e quero conhecer o ajudar... poder conversar sobre um assunto desses com ele e talvez um dia ser um ombro amigo pra ele chorar, ser um porto seguro. E eu não me importo dele não fazer o mesmo eu só quero estar com ele... isso é loucura não?
   Conhecer um homem a poucos dias e já desejar ser tão próxima? Mas algo em klaus me fazia ter esses pensamentos.... oque mamãe diria? Eu não sei acho que irei conversar com ela, sempre que precisei de concelhos minha mãe era a pessoa na qual eu pedia ajuda.

   Olho no relógio vendo que está tarde e que minha mãe deve estar preocupada. Pego minha bolsa e coloco no ombro, vejo klaus me olhar curioso e pego meu celular vendo uma mensagem de minha mãe me perguntando onde estou.

Eu: olha klaus eu realmente preciso ir, minha mãe está preocupada comigo esqueci de avisá-la que ia sair.

Klaus: não tem problema, me permite te acompanhar até sua casa?

Eu: claro.

   E assim nós fomos até minha casa lado a lado conversando e mais uma vez compartilhando um cilencio confortável. Quando chego em frente a minha casa me dirijo a klaus colocando meus braços para trás.

Eu: a noite foi divertida, obrigada por me chamar.

Klaus: não tem dique, parece que tenho uma companhia para ir aos bares agora.

Eu: ( risada) sim, parece que agora não vou ter que ficar jogando bingo com a minha mãe, não que eu esteja reclamando é realmente divertido.

   Ficamos nos olhando e eu tomo uma atitude colocando as mãos nos ombros de klaus e pegando impulso o beijando na bochecha. Me separo rapidamente e me viro saindo correndo.

Eu: eerr..... tchau klaus foi bom te ver!!

   Entro em casa com o rosto corado.

Oque deu em mim?

The love of a vampire { Finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora