ALICE
Depois de um tempo resolvi que já avia chegado a hora de eu e minha mãe irmos morar definitivamente em Nova York, já que finalmente estava tudo ajeitado e em seus conformes.
Eu não falei nada para o Diogo, queria fazer uma surpresa para o mesmo, me sentei ao lado de uma mulher que parecia ter mais ou menos a minha idade, minha mãe sentou no fundo do avião.
Quando o avião decolou, comecei a ter uma crise de ansiedade e comecei a procurar meu remédio, mas lembrei que avia o deixado na mala maior que não estava ali. A moça me ofereceu o remédio e mostrou a bula quando fiquei meio insegura, percebi que era o mesmo que eu tomo então o peguei._obrigada é que esqueci que o meu está na mala maior, prazer Alice.
Falo tomando o remédio de uma vez só.Ali_ não à de que, se precisar( indica a bolsinha cheia de remédios) Prazer Elisa.
Conversamos quase todo o percurso da viagem, trocamos nossos números e depois seguimos nossos caminhos.
(Pensamento alheio: "acho que ela se daria bem com o carrasco do Tomás, acho que ela poderia até amolecer aquele coração de pedra dele").
Depois de deixar minha mãe em nossa nova residência e arrumar as coisas, vou para a casa do Diogo e dos meninos, já que eles moram tudo junto, Chego na porta e ao invés de bater, ligo para ele._aonde você está?
Falo rápido, o fazendo se assustar me fazendo rir.Dio_ estou em casa deitado, porque?
_abre a porta pra mim então, minhas pernas estão doendo.
Falo e escuto uns barulhos de alguém correndo do lado de dentro, e vejo a porta a minha frente se abrir e me dar a visão de um Diogo sem camiseta só de calça moletom, ofegante e com um olhar confuso.Dio_ porque você não me avisou? Eu teria te buscado no aeroporto.
Ele nem se quer me deixou responder e me beijou me levando para dentro, assim que adentramos o quarto dele, o mesmo fecha e tranca a porta._haha estava com saudades é?
Falo vendo ele se esquivar e pegar algo no guarda roupas, logo em seguida colocar oque pegou na gaveta da escrivaninha.
Dio_ saudades é uma palavra fraca para oque senti sem ter você comigo.
Falou e me beijou novamente, ele tirou minha roupa deixando apenas a calcinha e o sutiã azul escuro, quando ele tirou a calça e percebi que ele não estava com nada por baixo, dei um sorrisinho de lado e fui até ele.
_Não fizemos nada ainda e você já está assim?
Falei segurando sua ereção começando a fazer movimento calmos de vai e vem, fazendo o mesmo revirar os olhos e jogar a cabeça para trás com a sensação, paro fazendo ele olhar para mim, me agacho em sua frente.
Dio_ oque você vai... p-porra.
Falou arrastado entre os dentes.
_quer que eu pare?
Falo o olhando de forma provocante, fazendo o mesmo gemer em desespero.
Dio_ n-não, hm merda....
Ele suspirou, olhou para baixo e gemeu ao perceber que eu o encarava enquanto o chupava.
Dio_ p-para.
Fiz oque ele mandou, o mesmo me puxou pelos braços e prendeu minhas mãos para trás com uma algema, que não faço a mínima ideia de onde surgiu.
_essa algema é sua?
Pergunto curiosa vendo o mesmo dar um sorriso de lado.
Dio_ deita de brusco pra mim.
O mesmo pegou um preservativo e o colocou, veio até mim e começou a praçar algo gelado em minhas costas me fazendo arrepiar e gemer com a tortura.
_N-não me tortura assim.
Falo em um resmungo sôfrego.
Dio_ porque? Tá tão bom ver você assim.
Ele fala em meu ouvido com a voz rouca, e da alguns tapas em minha bunda.
_me fode logo caramba!!!.
Falo impaciente e ele da outro tapa em minha bunda, dessa vez com mais força me fazendo estremecer ao sentir o formigamento, meu corpo estava muito quente de excitação.
Dio_ seu desejo é uma ordem.
Fala e desliza pra dentro de mim de forma lenta, logo depois intensificando os movimentos, ele parou apenas para puxar a algema me fazendo ficar de quatro e voltou a se mover, com certa brutalidade, fazendo nossos corpos se chocarem e produzirem sons muito depravados, nossos corpos já suados e as respirações rápidas fazia meu coração dar piruetas dentro do peito. Assim que chegamos ao nosso ápice ele tirou as algemas e fomos tomar um banho, aonde tivemos uma segunda rodada, quando voltamos para o quarto Diogo trocou o lençol e nos deitamos abraçados, senti algo gelado em meu dedo.
_O que é isso?
Ele riu e beijou minha bochecha de forma carinhosa.
Dio_ quer namorar comigo?
Fiquei boquiaberta, mas afirmei com a cabeça me virando de frente para o mesmo e o beijando.
_queria ter visto o casamento daqueles dois malucos de pedra.
sorri o fazendo sorrir também.
Dio_ Foi assustadoramente fofo e calmo, nem parecia ser um casal de psicopatas problemáticos.
Rimos e conversamos por um bom tempo até cairmos no sono.
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My gangster de Nova York.
FanfictionEssa é a história de uma jornalista Brasileira um tanto quanto bruta chamada Alice, vai para Nova York para trabalhar,e acaba roubando o coração de um dos maiores gangster, um dos reis do crime de Nova York Diogo, ele faz de tudo,até quebrar um...