CAPÍTULO 21

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ALICE

Depois de um tempo resolvi que já avia chegado a hora de eu e minha mãe irmos morar definitivamente em Nova York, já que finalmente estava tudo ajeitado e em seus conformes.
Eu não falei nada para o Diogo, queria fazer uma surpresa para o mesmo, me sentei ao lado de uma mulher que parecia ter mais ou menos a minha idade, minha mãe sentou no fundo do avião.
Quando o avião decolou, comecei a ter uma crise de ansiedade e comecei a procurar meu remédio, mas lembrei que avia o deixado na mala maior que não estava ali.  A moça me ofereceu o remédio e mostrou a bula quando fiquei meio insegura, percebi que era o mesmo que eu tomo então o peguei.

_obrigada é que esqueci que o meu está na mala maior, prazer Alice.
Falo tomando o remédio de uma vez só.

Ali_ não à de que, se precisar( indica a bolsinha cheia de remédios) Prazer Elisa.

Conversamos quase todo o percurso da viagem, trocamos nossos números e depois seguimos nossos caminhos.

(Pensamento alheio: "acho que ela se daria bem com o carrasco do Tomás, acho que ela poderia até amolecer aquele coração de pedra dele").
Depois de deixar minha mãe em nossa nova residência e arrumar as coisas, vou para a casa do Diogo e dos meninos, já que eles moram tudo junto, Chego na porta e ao invés de bater, ligo para ele.

_aonde você está?
Falo rápido, o fazendo se assustar me fazendo rir.

Dio_ estou em casa deitado, porque?

_abre a porta pra mim então, minhas pernas estão doendo.
Falo e escuto  uns barulhos de alguém correndo do lado de dentro, e vejo a porta a minha frente se abrir e me dar a visão de um Diogo sem camiseta só de calça moletom, ofegante e com um olhar confuso.

Dio_ porque você não me avisou? Eu teria te buscado no aeroporto.
Ele nem se quer me deixou responder e me beijou me levando para dentro, assim que adentramos o quarto dele, o mesmo fecha e tranca a porta.

_haha estava com saudades é?

Falo vendo ele se esquivar e pegar algo no guarda roupas, logo em seguida colocar oque pegou na gaveta da escrivaninha.

Dio_ saudades é uma palavra fraca para oque senti sem ter você comigo.

Falou e me beijou novamente, ele tirou minha roupa deixando apenas a calcinha e o sutiã azul escuro, quando ele tirou a calça e percebi que ele não estava com nada por baixo, dei um sorrisinho de lado e fui até ele.

_Não fizemos nada ainda e você já está assim?

Falei segurando sua ereção começando a fazer movimento calmos de vai e vem, fazendo o mesmo revirar os olhos e jogar a cabeça para trás com a sensação, paro fazendo ele olhar para mim, me agacho em sua frente.

Dio_ oque você vai... p-porra.

Falou arrastado entre os dentes.

_quer que eu pare?

Falo o olhando de forma provocante, fazendo o mesmo gemer em desespero.

Dio_ n-não, hm merda....

Ele suspirou, olhou para baixo e gemeu ao perceber que eu o encarava enquanto o chupava.

Dio_ p-para.

Fiz oque ele mandou, o mesmo me puxou pelos braços e prendeu minhas mãos para trás  com uma algema, que não faço a mínima ideia de onde surgiu. 

_essa algema é sua?

Pergunto curiosa vendo o mesmo dar um sorriso de lado.

Dio_ deita de brusco pra mim.

O mesmo pegou um preservativo e o colocou, veio até mim e começou a praçar algo gelado em minhas costas me fazendo arrepiar e gemer com a tortura.

_N-não me tortura assim.

Falo em um resmungo sôfrego.

Dio_ porque? Tá tão bom ver você assim.

Ele fala em meu ouvido com a voz rouca, e da alguns tapas em minha bunda.

_me fode logo caramba!!!.

Falo impaciente e ele da outro tapa em minha bunda, dessa vez com mais força me fazendo estremecer ao sentir o formigamento, meu corpo estava muito quente  de excitação.

Dio_ seu desejo é uma ordem.

Fala e  desliza pra dentro de mim de forma lenta, logo depois intensificando os movimentos, ele parou apenas para puxar a algema me fazendo ficar de quatro e voltou a se mover, com certa brutalidade, fazendo nossos corpos se chocarem e produzirem sons muito depravados,  nossos corpos já suados e as respirações rápidas fazia meu coração dar piruetas dentro do peito. Assim que chegamos ao nosso ápice ele tirou as algemas e fomos tomar um banho, aonde tivemos uma segunda rodada, quando voltamos para o quarto Diogo trocou o lençol e nos deitamos abraçados, senti algo gelado em meu dedo.

_O que é isso?

Ele riu e beijou minha bochecha de forma carinhosa.

Dio_ quer namorar comigo?

Fiquei boquiaberta, mas afirmei com a cabeça me virando de frente para o mesmo e o beijando.

_queria ter visto o casamento daqueles dois malucos de pedra.

sorri o fazendo sorrir também.

Dio_ Foi assustadoramente fofo e calmo, nem parecia ser um casal de psicopatas problemáticos.

Rimos e conversamos por um bom tempo até cairmos no sono.

My gangster de Nova York.Onde histórias criam vida. Descubra agora