CAPÍTULO 35

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Iai meus maluquinhos kkk, desculpa ai se atrapalhei, só queria avisar que o casal saufado voltou Kkkkjkj, tenham uma Boa  leitura🤭🍷❤

                           *Diogo*

Antes de irmos para a praia eu avia passado em uma loja e comprado algumas lingeries para Alice, fazia um bom tempo que não tínhamos um momento sozinhos.

Ali_ hmmm, gostei.
Ela saiu do banheiro me olhando e passando a mão em seu corpo de forma provocante.

_essa vermelha fica bem em você.
Vou até ela e beijo seu pescoço, depois mordo de leve sua orelha e sorrio ao ver que ela se arrepiou.

Ali_ hm, acho que fico melhor sem ela sabe.
Ela sussurra em meu ouvido, pego em sua cintura e a levo para a cama.

_sim, você tem toda razão.

Solto os cabelos dela que estavam presos em um coque bagunçado, em seguida tiro minha camisa e bermuda, passo as pontas dos dedos da linha de seus seios até a barra da calcinha. ela me olha e levanta uma sobrancelha, sorrio e toco sua intimidade por cima do pano à provocando vendo ela se contorcer em baixo de mim.
Alice nos troca de posição em questão de segundos e começa a me torturar com aquelas pequenas mãos, eu estava com saudades daquilo, da nossa intimidade, os toques dela, tudo. Agarro sua cintura a fazendo sentar no meu colo, solto um gemido sôfrego junto com ela por causa do contato, mesmo com as roupas íntimas ainda consegui sentir o quão encaixados estávamos, ela começa a rebolar e joga a cabeça para trás me fazendo ficar mais duro do que já estava, essa sena é maravilhosa.
Viro Alice de bruços e ela muda ficando de quatro, coloco suas mãos para trás segurando com minha mão esquerda enquanto com a direita puxo o elástico  da calcinha de renda e solto escutando o barulho que fez ao bater contra aquela pele branquinha, tirei o resto de nossas roupas e voltamos a posição que estávamos.
Mordo meus lábios quando ela empina mais fazendo meu membro se chocar com a entradinha dela, me abaixo dando vários chupões em seu pescoço e vou descendo, traçando uma linha vermelha em suas costas. Estava me sentindo da mesma forma de quando ficamos pela primeira vez, meu corpo queimando, coração acelerado, sentimentos estranhos mas que me faziam me sentir bem, o êxtase de ter nossas peles juntas queimando de desejo e prazer mesmo com pequenos toques.
Há penetro com força e saio lentamente, faço isso algumas vezes até  que decido mudar a posição dela, fazendo com que a mesma olhe para mim, perco o único pingo de sanidade que me restava ao ver ela estremecer, revirando os olhos e gemendo meu nome em baixo de mim, seus olhos brilhavam como duas pequenas joias, transbordando luxúria e desejo.
Aumento a velocidade das estocadas olhando extasiado as expressões faciais dela, eu realmente amo essa mulher de todos os jeitos e formas, há amo com todo meu ser.
Chego ao clímax logo sendo seguido por ela, me movimento mais algumas vezes há beijando lentamente antes de sair de dentro dela, para prolongar o prazer e me deito sobre o peito dela que beija o topo da minha cabeça e deixa um carinho em minha nuca.

_te amo tanto.
Suspiro me levantando e há encarando, há beijo e sou correspondido de imediato, ficamos assim a noite quase toda, apenas nos amando.

                         *Alice*

Nosso final de semana naquela praia já estava quase no fim infelizmente, passou tão rápido que nem percebi até olhar no meu celular. Acordo e olho para o lado vendo que Diogo não estava ali, fui para o banheiro tomar um banho e depois fui procurar meu homem.
Encontrei Diogo sentado na areia, com o rosto entre seus  joelho e encolhido como uma criança com medo, Percebi que ele estava chorando, então o abracei por trás fazendo ele se assustar e limpar as lágrimas no mesmo instante.

_por favor me conta oque está acontecendo amor, é por minha causa? Por que não posso gerar um bebê?
Pergunto de forma calma fazendo ele arregalar os olhos.

Dio_ não!!! Não é isso amor.
Me sento de frente para ele pegando em suas mãos.

_fala comigo então, me conta oque está acontecendo, oque está te incomodando.
Falo acariciando seu rosto que já estava encharcado de lágrimas mesmo que ele tenta -se  as parar.

Dio_ fui jurado de morte pelo meu tio depois de descobrir as merdas que aquele canalha fez.
Arregalo os olhos surpresa, o tio dele parecia ser uma pessoa tão tranquila e cheio de sentimentos pelo sobrinho.

_O que ele fez? Você pode confiar em mim não vou falar para ninguém amor.
Ele balançou a cabeça chorando mais ainda.

Dio_ você se contenta apenas com metade da história?
afirmo com a cabeça.

Dio_ ele quer me matar por que descobri que ele matou meus pais e a família inteira por causa do dinheiro e era pra mim estar morto também, mas como eu não conseguia me lembrar de nada ele inventou mentiras, muitas mentiras!
Meu sangue ferve e fecho os olhos me controlando, lembrando da madrugada em que Diogo teve um pesadelo e começou a gritar "não titio, não faz isso, tá doendo, o gosto disso é ruim, é ruim" agora sei de onde surgiu o trauma dele e o porque de ele parecer ser tão frágil quando está comigo.

_esse filho de uma quenga do caramba vai se ver comigo.
Falo em português e Diogo ri da minha expressão.

Dio_ oque você falou?
Pergunta ainda rindo e enxugo suas lágrimas.

_nada de mais.
Sorrio e o abraço, aquele pau no cu  me paga, aaaa se paga.

My gangster de Nova York.Onde histórias criam vida. Descubra agora