Amor e Ódio | Série "Donos da Máfia" | Livro 2 [Em Revisão]

•Capítulo Vinte e Oito•

Afastei o rosto do dele e olhei de novo em seus olhos. Como é lindo,as vezes me perguntava se ele era real. Não tinha como acreditar que finalmente, depois de anos,eu tinha o homem da minha vida pra mim.

Giuseppe agarrou a minha bunda com as duas mãos,apertando e massageando,enquanto involuntariamente meu corpo procurava o dele. Abaixei o quadril,estremecendo quando senti a ereção dura coberta pela calça jeans na minha intimidade.

Afastei o quadril do dele,me erguendo. Sentei de volta em seu abdômen e respirei fundo. Balancei a cabeça para um lado e depois para o outro. Me sentia estranha,mas de uma maneira boa. Não conseguia segurar essa vontade dentro de mim, irresistível,que me jogava para ele. Eu não conseguia pensar coerentemente com Giuseppe por perto,ainda mais em cima dele.

Giuseppe se ergueu nos cotovelos,seus olhos me observando com cautela.

- O que aconteceu? - ele perguntou,seu tom manso. Nem parecia Giuseppe ali,o arrogante e temido Giuseppe, Consigliere do capo da Cosa Nostra.

Molhei o lábio inferior,inchado pelos seus beijos.

- Eu não sei. Eu só estou me sentindo diferente. - falei respirando fundo,prendendo o ar,e depois o soltando.

Meu ventre estava quente,a umidade entre as minhas pernas encharcando minha calcinha e eventualmente molhando o abdômen de Giuseppe.

Ele,ao contrário de mim,parecia calmo,controlado. Claro, ele já estava bem acostumado com tudo isso,afinal,quantas foram as mulheres que ele levou para cama mesmo?

Não consegui segurar o grito quando ele agarrou a minha cintura com as mãos fortes e me virou na cama, ficando em cima de mim,entre as minhas pernas.

Ele pressionou seu membro em mim,me fazendo gemer,perder o fôlego. Como era quente esse homem,seu olhar,seus lábios,seu corpo,tudo nele era quente.

Minhas mãos ganharam vida própria,se enfiando pela sua camisa. Senti os músculos firmes das costas de Giuseppe,sua pele quente e dura,perfeito.

Ele se apoiou nos cotovelos,olhando para mim com um sorriso nos lábios.

- O que foi? - sua pergunta foi baixa,sensual. Ele abaixou o rosto até o meu pescoço, inspirando. Arqueei o corpo contra o dele,bufando quando ele afastou o quadril. - Você estava tão assanhadinha.

Soltei um sorriso,incrédula.

- Eu não consigo controlar isso. O que quero fazer com você. - respondi jogando a cabeça contra a cama.

Tudo estava tão calmo,a batida dos nossos corações batendo juntos,no mesmo ritmo. Inclinei a cabeça para trás,olhando para o teto. Não queria encarar Giuseppe e me perder de novo naqueles olhos intensos.

- E o que você quer fazer comigo? - a voz de Giuseppe estava diferente.

Olhei para ele, não conseguindo me conter. Ele não era mais o Giuseppe assustado pelo passado,agora era aquele mesmo Giuseppe que me beijara em seu carro debaixo de uma árvore,que me agarrou no quartinho da empregada. "Esse",era o verdadeiro Giuseppe,sem vergonha,sem medos. Apenas lascívia e pecados. Pecados quentes,pecados que eu queria cometer,como por exemplo,transar com meu noivo antes da lua de mel.

Agarrei seu rosto com as duas mãos e o puxei para mim,o beijando como se não houvesse amanhã. Uma de suas mãos agarrou a minha cintura,levantando meu corpo,me esfregando contra o seu pau duro.

Afastei meus lábios dos dele com um gemido.

- Okay. Eu não aguento,você é intenso demais pra mim. - falei sem fôlego, enquanto ele me observava com um sorriso no rosto,seus olhos brilhando. Ele pressionou-se contra mim de novo,arrancando um som abafado da minha boca. - Por favor. Faz parar. - pedi chorosa,segurando o rosto perfeito,o fazendo me olhar.

Podia sentir as lágrimas queimarem atrás dos meus olhos. Meu núcleo latejava e pulsava,a dor do prazer só aumentava tendo seu membro ali tão perto e não poder fazer nada.

Os olhos de Giuseppe brilharam,seus dentes se arrastaram de um lado para o outro em seu lábio inferior.

- Está sentindo isso, não é minha ratinha? - ele perguntou afastando o corpo do meu alguns centímetros para descer. Ele parou com o rosto na altura dos meus seios e olhou para mim. - Pois não tenha pressa. Temos muito tempo para fazermos tudo o que se passa por essa linda cabecinha sua.

Giuseppe

Não tinha espaço em mim. Todos os lugares possíveis estavam preenchidos por Mariá e seu cheiro. Viciante e sexy. Não conseguia me afastar dela quando sabia que tinha que ir embora,pelo bem de nós dois. Mas a forma que eu me sentia entre as suas pernas,mesmo que vestido,era o céu na terra. Meu pau doía apenas com seus beijos,seu cheiro,seus gemidos suaves,e porra,ela fora feita para mim. Perfeita,perfeita para mim. Eu soube ali,em cima dela que minha vida não tinha espaço para nenhuma outra mulher.

Eu queria fodê-la como um louco,sentir sua boceta apertando em volta do meu pau como eu sabia que faria.

Sorri,olhando seu rosto contorcido pelo prazer. Eu não tinha nem começado, apenas trocamos alguns beijos. Mas ela pediria pra parar quando eu a tomasse,do meu jeito,levando ela a loucura.

A calça jeans era um obstáculo incômodo pra mim,meu pau estava apertado e eu precisava urgentemente liberá-lo daquele aperto. Mas não faria isso até o casamento,se o fizesse perderia a cabeça.

Duas semanas,apenas isso,era pouco tempo. Até lá podia descobrir mais do corpo da minha noivinha. Mas não via forma de fazer isso sem perder o controle.

Suas mãos agarraram meus cabelos,me puxando para seu seio. Capturei o mamilo duro pelo tecido fino da camisola e o suguei,querendo sentir sua textura sem a camisola me atrapalhando.

Mariá pressionou seu corpo no meu,usando os calcanhares para se sustentar. Segurei o grunhido que ameaçou sair da minha garganta com aquele movimento e me concentrei no seu mamilo,o sugando com força em minha boca.

Mariá gemeu e pressionou meu rosto contra seus seios. Eram macios e médios,perfeitos para uma espanhola.

Afastei o rosto dos peitos dela,com medo de perder a cabeça agora e a tomar ali mesmo,sem preparação.

Por um momento a voz da minha consciência falou na minha mente. E porra, eu não podia tomar a virgindade dela antes do casamento,foda-se o quanto eu ou ela queríamos isso,já estávamos indo longe demais e eu sabia que não conseguiria parar.

Me afastei do seu corpo,me ajoelhando. Ela me olhou confusa,seus olhos arregalados de vontade. Mas eu não sucumbiria a isso,não hoje.

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Tem mais um!!!