Um Sonho De Fã

O Jantar

P.D.Vs Freddie

O álbum "A Night At The Opera" finalmente havia sido lançado no dia 21 de Novembro desse ano 1975.
E pra comemorarmos o lançamento desse disco, Miami Beach resolveu promover um jantar para a banda, e alguns convidados, Carly minha namorada e Belinda sua amiga seriam nossas convidadas de honra.

Carly usava um longo vestido vermelho (com apenas um ombro do lado direito), tamancos vermelhos fechados e usava um coque no cabelo. Sua maquiagem era bastante chamativa: uma base, um blush vermelho, sombra prata de olho, cílios de gatinho, lápis de olho e um batom vermelho bem provocante. De acessórios ela usava uma gargantilha dourada com um conjunto de brincos e uma pulseira vermelha.

Ao entrar na sala do meu apartamento, me deparo com Carly sentada no sofá. Me aproximo dela e beijo seus lábios suavemente.

– Oi, meu amor! – Falo perto do ouvido dela.

– Oi, amor meu! – Ela sorri pra mim.

– O que está fazendo? – Seguro o rosto dela entre minhas mãos.

– Eu estou pensativa... – Ela me encarava segurando meus ombros. – Depois que vocês expulsaram aqueles desgraçados do Rey Foster e o Paul Creepy Preenter, vocês finalmente conseguiram lançar o disco! – Ela disse enquanto ria.

Logo me veio na minha mente aquele dia que aquele bundão do Rey Foster e aquele desgraçado do Paul Preenter foram expulsos por nós.

Flashback On

Estávamos no escritório ouvindo "Bohemian Rhapsody", Rey não gostou da música.

– Jesus! – Ele murmurou.

A música durava seis minutos inteiros, ela já estava praticamente no final.

"Anyway the wind blows"

– É, eu não sei se esse foi bem o disco que vocês nos prometeram... – Dizia Foster desanimado.

– Não, é melhor do que o disco que a gente prometeu. – Eu andava de um lado para o outro. – É melhor do que qualquer disco que alguém tenha te prometido querido, é uma puta obra prima!

– Meu Deus! – Exclamou Preenter.

– É um bom disco, Rey. – Disse Reid.

– Nós preferimos obra prima. – Roger interviu na conversa.

– Ficou caro, e quanto ao... – Foster fez uma pausa para tentar pronunciar o título da música. – Bohemian...

– Hum hum hum! – Reid limpa a garganta ao pigarrear.

– Rhapsody. – Brian pronuncia o nome.

– Rhapsody, o que é isso? – Perguntou Foster.

– Poema épico. – Respondo o encarando.

– Dura uma eternidade, seis minutos inteiros! – Disse ele.

– Coitada da sua mulher se você acha seis minutos eternidade! – Falei encarando Foster. – Quer saber do que mais? Nós vamos lançar o compacto dela.