❝ Em seu último ano do High School, Lili Reinhart se muda, junto com sua complicada família, para Clevelandia, perdendo a chance de formar com seus amigos, e ganhando a chance de estudar em uma das melhores Universidades do país.
Lili é uma garota t...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
L I L I P O V ' S
Subo as joelheiras pretas para meus joelhos. Aperto o cadarço do tênis. Abaixo o curto short azul de jogo.
Já é sexta-feira, exatas 8 horas e 47 minutos da noite.
Estou no vestiário e encaro pela milésima vez meu reflexo no espelho. As tranças boxeadoras estão puxando meus fios, e sinto minha cabeça latejar com isto... Ou pode ser somente a presão e ansiedade de que sinto, provavelmente, por faltar 30 segundos para sair daqui e ir ao ginásio, onde quase todo time de basquete, e alguns pais, estão.
Ajeito novamente o short, e puxo as magas cumpridas da blusa branca que uso por de baixo da camiseta do time.
Suspiro fundo e saio do vestiário, sentindo a diferença de graus dos ambientes. O vendo frio bate contra mim quando a porta do ginásio é aberta e JK passa por ela.
Ele senta na primeira fileira da arquibancada e pisca para mim, que retribuo com um sorrio.
Subo meu olhar para o grupo de meninos do time de basquete. Bato meu olhar rapidamente neles, estimando que deve ter pelo menos 12 jogadores ali, e um deles é Cole, que logo se levanta e senta ao lado de Jake.
Os últimos dois dias tem se passado incrivelmente tranquilos, e me sinto bem a isso.
Quarta-feira posso te dizer que foi um dos melhores dias da minha vida. Não pelas 24 horas do dia serem boas, pois isso não aconteceu, mas sim, pelo fato de ter acontecido momentos inesquecíveis, de um lado bom.
A melhor coisa que fiz foi ter colado meus lábios no de Cole durante aquela tarde. Pois tudo me levou a onde estou agora. Melhor, tudo nos levou a onde estamos agora.
Sentir suas mãos ásperas e grandes passarem por todo meu corpo me excitava. E sentir seu corpo coberto músculos me excitava ainda mais.
Devemos ter ficado na cama nos beijando e tocando um ao outro por longas horas.
— Eu gosto de te tocar. - ele sussurrou.
Senti meu coração acelerar ainda mais, se é que era possível, e colei nossas bocas novamente.
Meus lábios deslizavam entre os seus, e sua língua logo invadiu meu bocal, as envolvendo. Era uma sensação boa. Seus lábios nos meus era uma sensação muito boa.
Durante o beijo, suas mãos adentram em minha camisa, e seu polegar foi em encontro com meu seio, o contornando sobre o tecido do sutiã.
Ambos de nos arfamos contra nossas bocas quando sua mão tocou meu mamilo, mas desta vez, sem o tecido de sutiã atrapalhando nosso contato.
Meus dedos deslizaram por debaixo de sua blusa, sentindo seu peitoral arrepiado sobre meu toque.
Minha outra mão estava sobre seu rosto, alisando sua bochecha, logo seu maxilar, queixo, e cabelo.
