Boa tarde!
Mais um capítulo postado!
Espero que falem se tiver algum erro pois estou em sistema EAD, e com pouco tempo para revisar.
Votos e comentários me animam mto ❣️Os meses passaram de lentos a rápidos em uma velocidade absurda parecia que eu perdia as coisas demais entre ficar no celular com o Otto e cuidar do Khal e me enfiar na empresa que agora tinha um acionista chinês extremamente exigente, que além de ser um filho da puta, ele acredita que em um ambiente melhor o desempenho vai ser maior e o programa de estágio também, então agora o processo de reforma foi autorizado e minha empresa praticamente não vai arcar com custos.
Andreia passou para o curso de direito e vem me visitar uma vez por mês se for muito já que está com o namorado nojento dela.
— Pensei no dia 8 de novembro — Toshi além de ser um tubarão com as presas afiadas via tanto potencial em mim quanto o Otto eu o adorava mesmo tinha quase um quadro dele na minha parede.
Eu sempre me dou bem com orientais é inacreditável acho que me daria bem com MAO.
— Dia 8 de novembro vai ser o casamento do meu melhor amigo — Felix não calava a boca sobre isso sabe aquelas pessoas que riem feito bobo o dia inteiro? Esse é o Felix.
— Nem mandamos os convites fazemos dia 16 o Felix queria que fosse no aniversário dele mesmo eu que insisti em ser dia 8 porque dia 16 íamos estar em Dubai totalmente patrocinado pela melhor padrinho e chefe do mundo. — Os padrinhos principais é a melhor amiga da noiva e a melhor amiga do noivo seria bem interessante.
Dubai é onde o meu "sogro" mora e eu perguntei a Otto como quem não quer nada se eu poderia conhecer o demônio que seduziu a mãe dele segundo seus tios dizem.
— Então está certo — ele diz com um sorriso animado me cumprimenta e sai.
— Tem certeza que não quer o dia 8? — Insisto para Michelle e ela dá de ombros.
— Você se cobra demais, Perola vai vir um monte de japonês aqui usar a arquitetura legal deles contamos com isso — Michelle teve um aumento de salário e isso acelerou a possibilidade deles casarem mais rápido.
— Eu odeio estar apaixonada e é isso que tenho a dizer — digo olhando pela milésima vez no celular que Otto me deu já não o via faz umas duas semanas.
— Felix vai sair da empresa do seu namorado e vai para uma companhia melhor você poderia pedir o mesmo para o cara que te mandou uma mariachi de pelúcia que cantava adore you do Harry Styles eu nunca ri tanto na minha vida — eu disse a ele que gostava de mariachis só que achava eles constrangedores e ele me mandou eles e pizza congelada dizendo que era uma das nossas músicas e uma das nossas comidas. Que bom que ele não insistiu de novo para que eu comesse a gororoba do país dele. Macarrão italiano comi sem reclamar e expliquei que havia muitos descendentes de italianos no Brasil e as culturas se mesclaram.
— Acho que não sou tão importante quanto a vida dele. Ninguém sai da máfia tem que morrer nela. Tem um tio do Otto que está a caminho de um Alzheimer ou algo do tipo e parece que rola uma pressão social para ele ficar imagina ele que tem 32 anos! — Ela fica sem graça e não diz mais nada.
No fim do expediente eram Martines e tudo o que eu tinha direito não tinha vontade de dormir com ninguém, todos pareciam uma caçamba de lixo perto do Otto eu estava pagando a idiota que espera por um cara. Eu fazia bullying com minhas colegas que faziam isso acho que sempre fui muito arrogante por isso nunca tive grandes amigos.
— Sinceramente estou morrendo de cólica a menstruarão só pode ser um castigo mesmo — eu dou uma risada irônica e ergo a taça.
— Ateia e não tenho cólicas — dou uma piscadela.
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A obsessão do Gângster
Literatura KobiecaPérola sempre se sentiu a pessoa mais normal do mundo nunca achava que algo especial pudesse acontecer com ela até o momento em que Otto Ramadani a olhou pela primeira vez.