OI, Bom dia!
Como estão?
Mais um capitulo espero que gostem.
Votos e comentários são muito bem vindos.
Após eu ter entendido as merdas que eu fiz eu me assustei muito, muito mais até do que eu estava pronta para admitir.
Otto pediu para que um de seus comparsas limpasse tudo enquanto eu esperava do lado de fora.
— Isso acabou! Ao menos por agora você está gravida temos que saber o que fazer, sua amiga está internada e seu amigo precisa ser enterrado! — Eu não sei o porquê, mas aquilo não me abalou só fez eu sentir ódio do Otto, e então eu corri de perto dele rosnando. Eu pensava que se eu tivesse ódio eu não ficaria tão mal quanto fiquei quando eu vi a minha mãe daquele jeito e agora meu melhor amigo? Como a vida pode me dar tantas coisas boas e depois arrancar uma tão essencial para me fazer feliz?
Otto vinha atrás de mim enquanto eu gritava coisas para ele que nem ao menos eu poderia entender e foi então que ele me empurrou para o lado eu cai de costa, senti uma cólica muito forte quando olho para a minha frente o arremesso foi tão grande que me assustou ainda mais, e a cólica só piorou, então eu via o carro voltar em minha direção, nunca tinha sido tão rápida só peguei a arma e comecei a atirar apressadamente no carro que parecia a prova de bala eu tento atirar no pneu e o carro capota algumas vezes, mas eu não conseguia me aliviar com isso, então eu corro até Otto que estava desacordado e um pouco machucado menos do que eu admiti.
Peguei seu celular e tive a sorte de achar nos números de emergência seu médico.
Eu só liguei e eles mal atenderam só apareceram uns três minutos mais tarde.
O homem que estava limpando ajudou a equipe medica a leva-lo, e eu não entendi muito bem o que eles diziam, mas acho que não queriam que eu fosse, só que eu não ligava muito para isso.
As cólicas iam piorando eu nunca havia sentido cólicas sabia que havia algo de errado, só que eu não estava raciocinando.
Queria estar com o cara que eu gosto e ponto.
Então eu comecei a sangrar na frente de um bando de médicos, e um bando de homens da máfia isso era tão constrangedor.
— Você está gravida?! — Um deles pergunta e eu só respondo com a cabeça a resposta os assustou porque eles sabiam que na minha barriga tinha o novo patrão ou patroa deles.
Será que se eu tivesse esse filho eu ia querer que ele passasse por tudo o que Otto passou?
Foi complicado eles nem ao menos tinham material para uma gravida na ambulância já que é especifica para o alto escalão da máfia, ou seja, todos têm pênis.
Quando eu cheguei ao hospital depois de tomar banho eu já sentia o obvio, eu tinha sangrado demais e que não existia mais um bebê vivo em mim.
Otto ainda dormia e eu comecei a passar a mão em sua cabeça e chorar pensando em como ele iria se sentir depois disso.
Comecei a cantar a música casual
pensando nas merdas que eu tinha feito e me esforçando para não voltar em Felix.
Logo quando o médico chegou Otto acordou, e para o meu alivio se mexeu já que ninguém ainda tinha me dito nada porque eu tive que passar por um aborto rapidinho. Pedi para que o dopassem para que ele não visse isso, ele não precisava passar por isso.
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A obsessão do Gângster
Chick-LitPérola sempre se sentiu a pessoa mais normal do mundo nunca achava que algo especial pudesse acontecer com ela até o momento em que Otto Ramadani a olhou pela primeira vez.