Procurando desculpas validas para transar com um gângster.

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Estou muito feliz por já estar com 100 views! Muito obrigado vocês são maravilhosos!

Bora para o próximo capitulo! 

— Devo te parabenizar, e me sentir lisonjeada pelo esforço para fazer sexo comigo. — Ele sorri apreciando o café que meu secretário, esse sim inteligente e focado o bastante para saber realmente das coisas, e sem perguntas impertinentes, eu posso dizer até que estou encantada.

— Você deduzir isso tão rápido me deixa excitado. Confesso que no começo era puro despeito, eu nunca soube o que é rejeição já dormi com quem eu quis e quando eu quis — eu nunca duvidaria disso.

— Não curto pessoas excitadas no ambiente de trabalho. — Enquanto eu fingia ter o que fazer no computador, ele ficava me encarando frente a frente.

— Então deveria deixar de existir porque não há nada que possa fazer — na hora eu agradeci ao acaso que meus funcionários estavam sendo ineficientes e fazendo barulho.

— Tenho que resolver isso agora — quando vejo a briga desnecessária e o volume alterado todos abaixam a cabeça, se tem algo que eu odeio é barulho e rivalidade eu deixei bem claro isso.

— O que está acontecendo aqui? — Eu ainda não tinha um gerente aqui para fazer isso, creio que nas minhas pequenas férias o Bernard resolveu isso, mas ele não deve chegar aos meus pés.

Savannah e Catherine tinham uma tensão sexual enorme, tanto que eu sei que elas transam as escondidas, não que eu tenha algo a ver com isso, no entanto em um ambiente de trabalho pode ser uma bosta se não houver profissionalismo extremo, e bem, elas só são crianças que se formaram faz uns dois anos.

— Savannah está falando mal de mim — não era isso e eu sinceramente não queria saber o que realmente houve.

— Eu prezo muito por um ambiente saudável, é isso que nos coloca no topo de empresas emergentes, não apenas a questão de estarmos trabalhando com tecnologia. Resolvam seus problemas pessoais lá fora, ou se querem um ambiente não saudável não estão na empresa certa. — Geralmente eu as chamo na sala, e faço as duas falarem sobre o que está havendo, mas agora está quase no fim do expediente, e não quero me estender. Não sou a porra de uma psicóloga, inclusive até ganhei um cartão hoje.

As duas confirmam e voltam a trabalhar sem eu dizer nada. Agradeci a mim mesma por ser perfeita.

— Isso foi muito bom. Já pensou em trabalhar com placas solares? — É relacionado, mas seria muito mais trabalho, e algo que eu realmente não tenho noção vendas.

— Não entendo nada, não sei se seria uma boa ideia — ele ri e olha pra mim.

— Você é uma boa administradora, o resto é problema de quem for trabalhar com você ou pra você — eu gostei do elogio. Daqui a pouco ele vai me convencer a vender drogas pra ele. Eu vou achar aceitável. Estou quase acreditando no demônio, e ele é muito bom no que faz.

— Quer sair comigo hoje? — Caramba! Não! Não! Não!!!!

— É claro! — Digo com um sorriso que os fracassados da minha classe me olhavam quando me chamavam para sair na faculdade, inclusive há muitos deles aqui, só que agora eles não têm coragem de me convidar para sair.

Percebo logo após a merda que eu fiz. Eu sei que eu sou uma vagabunda, mas eu devo agradecer ao fato de que ele me fez me livrar do Bernard e vai me ajudar em uma grande expansão também.

O telefone toca, e é meu secretario pedindo para confirmar a entrevista de amanhã, eu confirmo agradeço e desligo.

Chan é um bom secretario, e hoje é aniversário do filho dele não quero sobrecarrega-lo muito. Ele é gay, e teve um filho com a melhor amiga, não é fofoca ele que me disse!

A obsessão do GângsterOnde histórias criam vida. Descubra agora