Breathing You {Concluída}

Capítulo Nove

Notas Iniciais: Amanhã é feriado e eu já vou atualizar hoje como prometido, porque é quase um sextou, né? hahaha oi, oi, oi, Bolinhos! Como vocês estão? Espero que bem! Sem muitas delongas hoje nessas notas iniciais! Só quero agradecer por absolutamente tudo! Vocês são xs melhores leitorxs do universo inteirinho! São os meus bolinhos de amor!

OBS.: Mais tarde irei responder todos os comentários pendentes dos capítulos anteriores, okay? Não desistam de mim hahahahaha

O capítulo de hoje está fofíssimo. Espero que gostem! Não se esqueçam de comentar e deixar os votos/favs que enchem meu coração de amor e de segurança! Novamente, obrigada por tudo! 

Ah, Squad de BY, obrigada por todo o amor diário. Cada spoiler que eu solto no grupo e vocês surtam me dá confiança para atualizar. 

Boa leitura, meus bolinhos <3

–E você acha que é boa o suficiente para receber esses beijos, Andreah?

Aquela pergunta de Miranda me deixou completamente perdida, confusa, assustada. Ela tinha me afastado, olhado em meus olhos e feito aquela pergunta... Meu coração subiu pela minha garganta, eu o engoli de volta. Por milésimos de segundo eu analisei sua face. A sobrancelha arqueada, a bochecha sendo levemente mordida... Ela estava se divertindo com aquilo? Ah, Andy. Ela está te testando!

Sorri abertamente, as portas da minha alma escancaradas para que o coração daquela mulher adentrasse e fizesse morada! Pousei minhas mãos em seu quadril, puxei-a para mim novamente e falei baixo, meus olhos fitando os azuis tão lindos e brilhantes:

–Me diz você, Miranda... Eu sou boa o suficiente para receber esses beijos?

Me inclinei e voltei a beijar seu pescoço. As mãos dela pousaram novamente em meus braços, subindo lentamente. O arrepio no meu corpo foi delicioso. Subi meus lábios até a sua boca, devorando-a novamente e sendo devorada de volta. É óbvio que Miranda não diria um sim verbal, não é mesmo? Mas eu não estou reclamando. Pelo contrário. Está tudo bem. Aquilo era um sim de toda forma. O sim que eu esperei durante toda a vida.

O ar nos faltou e eu afaguei seu rosto enquanto minha testa recostava na sua, meus olhos fechados, meu sorriso tão grande que eu poderia jurar que tinha chegado aos meus olhos... Ela suspirou, satisfeita. O apito do forno me fez abrir os olhos e ela se afastou delicadamente.

–Não queremos comer escondidinho queimado, hun? – falou enquanto se dirigia ao forno.

Eu sorri. Me ofereci para ajudá-la com algo e ela disse que eu podia arrumar a mesa. No meio do processo as meninas avisaram que estavam chegando para almoçar conosco porque Caro queria saber como eu estava. Eu comecei a ficar nervosa... Como seria na frente delas? Miranda não me beijaria na frente delas. Miranda não seria carinhosa comigo na frente delas... Nada mudaria na frente delas. A gente tinha trocado alguns beijos e nada mais. Ainda tínhamos de conversar.

–Eu consigo ouvir seus pensamentos daqui, Andreah. – ela disse enquanto terminava o molho. – Quando as meninas voltarem para a escola nós vamos conversar sobre algumas coisas. Isso é tudo.

Não pude deixar de sorrir. Ela não conseguia deixar o 'Isso é tudo' de lado em momento algum... Eu, que já tinha colocado o pé na jaca mesmo, terminei de arrumar a mesa e caminhei até ela, passando meus braços ao redor de sua cintura enquanto a abraçava, suas costas eretas grudadas no meu corpo.

–Mas enquanto elas não chegam e a gente não tem essa conversa, eu ainda posso te beijar? – indaguei como uma criança receosa.

Miranda revirou os olhos e respondeu: