Não estava no programado, mas por pedidos de uma certa pessoa (cof cof Mah_iludidah ) acabei de fazer essa capítulo, não está realizado também, pois tá vindo direto da minha mente para cá.
Esse está pequeno, mas o capítulo de amanhã continua de pé.
Beijos e boa leitura
Laura
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Aelin
- Mare, relaxe e nos diga o que aconteceu. - falou Rowan tentando fazer com que o pânico da jovem não se expalhasse.
Por favor que não seja problema.
Nós não podíamos ter mais distrações. Nossa meta já era ajudar Feyre, não íamos andar para trás, mas também não iríamos deixar de ajudar uma outra amiga.
- Estou tentando me comunicar com Cal desde ontem. - disse Mare, que a essa altura já tinha a atenção de todos.
- Toda essa tensão só porquê você não está conseguindo falar com o namorado? - Fenrys perguntou, um sorriso dançava em seus lábios.
Mare revirou os olhos, acompanhada por mim e todas as outras mulheres da sala.
- Além dele, já tentei entrar em contato com Farley, Evangeline, Kirlon, Cameron a guarda Escarlate, Monfort e para verem meu desespero, tentei falar até mesmo com Ptolemus.
Ouh, ela estava realmente preocupada para tentar falar com o cara que matou o irmão dela.
- Quando foi isso? - perguntei temerosa com resposta. Mare é dramática às vezes, principalmente quando se trata de toda essa coisa com a viagem intertemporal.
- Comecei a mandar mensagem ontem quando chegamos. Como não responderam, comecei a tentartentar ligar. Yrene ficou comigo, por isso não fomos para o jantar.
Tudo bem, o alerta vermelho estava prestes a soar na minha cabeça. Isso não é impossível de acontecer. Incomum sim, mais não impossível. Houve outras duas vezes que isso aconteceu. Naquelas circunstâncias, não tinha sido nada além de uma falha no sistema daquela jeringonça que eles chamam de celular. Não posso negar que é algo útil, mas também é muito frágil, e qualquer coisa ela da o tão famoso "bug", essas são palavras da Mare.
- Quer que eu abra um portal para você ir conferir? - ofereci.
- Exatemente. - Ela respondeu olhando para a porta, onde uma Yrene apressada vinha com duas bolsas de viagem nas mãos.
- Aqui está. - falou a curandeira colocando os objetos no chão ao lado de Mare. Esta agradeceu e se voltou para mim esperando que eu atendesse seu pedido.
Me concentrei e deixei a magia fluir pelo meu corpo calmamente. Sentia dentro de mim um breve conflito ser travado entre o fogo - que era mais de Mala do que meu - e aquele estranho poder do portal de Wryd.
Estendi minhas mãos, conforme a luz branca ia saindo delas, um portal para outro mundo e tempo se abria.
- Prontinho - declarei com algumas horas de suor descendo por minhas costas.
- Obrigada. - Mare disse se despedindo de todos - O planejado ainda está de pé. Te espero lá no dia combinado. - Ela disse para mim antes de pegar as malas dar um beijo estalado na bochecha de Yrene e partir.
Alguns pares de cabeças se viraram para minha nem tão humilde assim pessoa.
Teria que dar algumas explicações para eles já.●~◇~●
Ninguém estava mais demonstrado vontade de treinar depois da aparição de Mare. E como tínhamos alguns assuntos pendentes, aproveitei para levá-los até o salão de reuniões.
A maioria deles estava perdido sobre meus planos, outros já faziam suposições. Apenas Rowan tinha completa certeza sobre o que iríamos fazer. Depois de algumas discussões antigas, chegamos a um bom senso, segundo ele, de não guardamos segredos um do outro. Claro que para perturbá-lo, no começo levei isso ao pé a letra, revelando algumas coisas desnecessárias, como sua festa surpresa de aniversário. Fazer o que se ele não foi suficientemente claro em suas palavras? Mas funcionou, pois logo ele disse que eu poderia não contar algumas coisas para ele.
Mentalmente eu tomei a decisão de continuar contando tudo para ele, só que Rowan não sabe disso. Não vou dizer que não gosto do fato de ele achar que tenho alguns segredos, pois seria mentira, brincar com o psicológico dele às vezes é bem divertido.
Mas completando o raciocínio, foi por causa de todas essas coisas que Rowan sabe de tudo, mesmo ele achando que não.
Passamos algumas horas discutindo sobre meu plano com todos os ali presentes.
Conforme o planejado, Yrene voltou para Adarlan, com o intuito de falar com Chaol.
Mare teria que partir só amanhã, mas essa antecipação não altera muito o plano.Os prythinianos - esse foi o nome que eu dei para eles, tínhamos que ter algo para nós referir a passo a daquele mundo. Isto foi o melhor que pude pensar - me surpreenderam em alguns momentos, dando dicas e ideias. Não que eu achasse que eles fossem burros idiotas, mas a confiança eles sobre suas falas me impressionaram. Entre eles os que mais me chamaram atenção atenção foram Cassian - aquele ser arrogante -, um outro homem mais sombrio, que apesar do rosto angelical, conseguia passar uma ar sinistro, Azriel, esse era seu nome, também capturou minha curiosidade. Mas o que mais me cativou foi um general, Rocais. Sua astúcia para algumas questões foi percebida por grande parte das pessoas do salão.
Depois de termos terminado de averiguar grande parte de nossa estratégia, fui me encontrar com Dorian e Helion na biblioteca. O Rei fez um pequeno resumo do que eles já tinham falado. Assim que fiquei a par de tudo, tendo que tirar algumas dúvidas importantes, comecei a falar sobre meu mundo e minha história, mas ainda não tirava da cabeça minhas recentes descobertas.
Feyre, quando criança, já havia me contado muito sobre seu mundo, porém, a história de uma menina humana, criada em uma bolha nunca seria igual ou tão detalhada quanto a de um antigo Grão-senhor conhecido pela sabedoria.
Todas as novas informações estavam entrando em minha mente e trabalhando rapidamente, pois eu sabia que nosso tempo era escasso.
De noite, quando já estava no meu quanto com Rowan, não resisto e pergunto me deixando cama:
- Acha vai vai dar certo?
Meu parceiro, marido, amigo, me aconchega em seus braços e sussurra:
- Tem que dar.
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Prossegue...
NÃO ESQUECE DE DAR AQUELA ESTRELINHA 🌠
😘
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A Equipe
FanfictionFeyre e seu mundo estão prestes a enfrentar uma batalha colossal, contra um rei maléfico e poderoso. O desespero à muito tomava todo o acampamento de guerra. A chama da esperança, quase apagada, precisava de luz, de uma faísca, de Aelin Galathynius...