Capítulo 31

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Narração: Paolla
12:34 - Casa do Playboy

Chegamos na casa e eu estou super arrasada, e se ele vir atrás de mim? E se ele mandar alguém ficar me vigiando? E se ele tentar matar o Playboy? Estou muito nervosa e cheia de sangue na blusa e no corpo, sai dos meus devaneios ao ouvir a voz do Playboy.

Playboy: vai lá no meu quarto e toma um banho, vamos almoçar fora Jae?

Apenas assenti e subi as escadas.
Entrei no banheiro e não pude conter as lágrimas, eu estou com tanto medo, e se algo acontecer com meu pai? E minha mãe e a Daiana?

Sai do banheiro já com uma calcinha e fui escolher uma roupa, logo Playboy entra no quarto.

Playboy: Você ta bem?
Paolla: Nem um pouco.

Ele me abraçou e eu retornei á chorar, o abraço dele me trás tanta segurança e paz, mas o medo continua, eu não sei oque vou fazer pra sair dessa situação de risco que eu me encontrou, ele se afastou e me deu um beijo, um beijo lento, com muitos desejo e pegada, o beijo só parou pois ele falou que iria tomar banho para sairmos, então eu fui me arrumar.

Coloquei um cropped de renda branco, um shortinho jeans claro com cinto, um relógio e uma rasteirinha.

Playboy: Que isso eiiiinnnnPaolla: Nada de maisPlayboy: Ooo como cê ta maravilhosa -cantarolou- Ta gatonaDei um selinho nele e me sentei na cama mandando mensagem pra Daiana pra avisar que eu estou na favela novamente

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Playboy: Que isso eiiiinnnn
Paolla: Nada de mais
Playboy: Ooo como cê ta maravilhosa -cantarolou- Ta gatona
Dei um selinho nele e me sentei na cama mandando mensagem pra Daiana pra avisar que eu estou na favela novamente.

Playboy estava maravilhoso, ele colocou uma blusa branca, uma bermuda e um chinelo.

Ele tirou a moto da garagem colocou uma glock na cintura e eu subi na moto, fomos em um restaurante aqui no morro mesmo, pedi lasanha de quatro queijos e o Playboy pediu um bife á milanesa

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Ele tirou a moto da garagem colocou uma glock na cintura e eu subi na moto, fomos em um restaurante aqui no morro mesmo, pedi lasanha de quatro queijos e o Playboy pediu um bife á milanesa.

Comemos enquanto conversávamos até que começou barulho de fogos, em fração de segundos Playboy me jogou na garupa da moto novamente e guiou pra casa dele, entramos em casa e ele foi pro quarto dele buscar outras armas que estavam em um fundo falso no gurda roupa, ele me deu um beijo e mandou eu trancar tudo, não disse mais nada e partiu, em alguns segundos Daiana entra pela porta com a Juh.

Daiana: Ai graças á Deus que encontramos o Playboy ali na rua e ele mandou a gente entrar.
Paolla: Ué tu não ia embora ontem?
Daiana: Eu ia, mas o Lu... colombiano me deu uma casa aqui no morro.
Paolla: Aiii sim ein, ta podendo.
Juh: Né menina, quem dera eu ter um boy pra me patrocinar, mas e você Paolla, oque ta fazendo aqui?

Contei o ocorrido pra elas e as duas ficaram pasmas.

Algumas horas depois.

Agora são exatamente 22:05 e nada dos meninos, o tiroteio ainda rola, rolou a tarde toda, Playboy até agora não mandou notícias, três homens já foram presos e um morto e eu estou totalmente preocupada como a Juh e a Daiana que estão em choque até agora, eu não posso perder o Playboy logo agora, eu amo ele e não posso perder ele.

Alguns minutos depois.

Graças á Deus o Playboy chegou, mas está com um ralado na perna e nos braços.
Cuidei dele, dei banho e ele apagou na cama, as meninas foram embora pois agora os policiais já recuaram, e agora eu vou tomar um banho, passei hidratante corporal e desodorante, coloquei um pijama leve e logo notei que o Playboy estava me observando.

Playboy: Você é linda sabia?
Dei um sorriso.
Playboy: Vem aqui deitar comigo.
Me deitei no seu lado e me aconcheguei em seu peito, e assim dormimos.


Submissa á um amor | Morro | Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora