A Fênix

Capítulo 5: A Gravidez

   — Acordo assustada, senti um chute na minha barriga, mas não pode ser, é muito cedo para o bebê chutar! Chamo Sam...  — Oi amor, o que houve? — É que o bebê chutou, coloca a mão na minha barriga pra você sentir... Sam coloca a mão... —UAUUU, chutou mesmo e forte!Sam dá um sorriso bobo, mas logo se preocupa... não deve ser normal, sua barriga tá muito pequena amor, não era para o bebê chutar, não é, ou eu estou enganado?  — Não amor, vc não está enganado, realmente não era para estar acontecendo isso agora. Beleza, amanhã vamos ao médico logo cedo diz Sam.
  —Tudo bem amor.
   — Nossa esse médico está demorando, já estamos há uma hora aqui!  — Calma amor, ele já vai nos chamar, vc tá muito anciosa, isso não deve ser bom para o bebê!  — Olho para o meu marido e concordo com ele! Sam é tão bom para mim, desde que nós casamos sempre esteve do meu lado me apoiando, me ajudando em tudo que precisava, eu realmente sou muito feliz do lado dele, e sempre vou amar.
   — Julian!  — Ouço meu nome, e já nos dirigimos ao consultório,  explico para o doutor que estou grávida, e ele pergunta como que eu soube, eu falei que não fiz nenhum teste, apenas sei que estou, ele fala, — Ok! Mas nós precisamos realizar um ultrasson para confirmar. 
   — Quando começa o exame, ele mostra na tela  um pontinho muito pequeno e fala que realmente estou grávida, eu começo a chorar e Sam também...
— Amor é o nosso filho, o nosso pontinho, você está me fazendo o homem mais feliz do mundo!  — Sam me beija muito emocionado...
   — Parabéns!!! Vocês realmente estão grávidos o doutor fala...  — Eu falo para o médico que na madrugada senti um chute, na verdade senti vários chutes durante todo o dia, e ele me explica que não tem como, pois o bebê só tem duas semanas e não está apto ainda para chutes, mais eu bato na tecla e falo q foi chutes sim, mas ele diz que não, que é coisa da minha cabeça, pois estou muito emocionada, ele me passa algumas dicas de como me portar agora e afirma que nosso filho está muito bem.

   No caminho pra casa Sam fala comigo todo emplogado, mas eu não escuto muito o que ele fala, pois estou pensando no que o médico falou que o nosso filho não pode chutar agora, mais eu senti, e sei que foram chutes e isso não é normal e me deixa ainda mais preocupada, e me faz lembrar daquele sonho.