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PV ANA🌻🌼


ANA/ALICIA: Work, work, work, work, work, work
He said me haffi
Work, work, work, work, work, work — cantamos jogando o cabelo pro lado e rebolando de um jeito sexy. — He see me do mi
Dirt, dirt, dirt, dirt, dirt, dirt
So me put in
Work, work, work, work, work, work
When you ah gon'
Learn, learn, learn, learn, learn?
Me nuh care if him
Hurt, hurt, hurt, hurt, hurting.

ANA: EU AMO A RIHANNA. — falo auto demais. Já estou um pouco bêbada, admito.

Coloco as mãos em meus cabelos e balanço meus quadris. Sinto um mão na minha cintura e me viro, dando de cara com um rosto conhecido.

ANA: Eduardo? — falo surpresa. Não esperava encontrar ele aqui.

EDUARDO: Eu mesmo. — ele sorri. — Como você vai?

ANA: Estou bem.

EDUARDO: Posso te pagar uma bebida?

Acho que não é uma boa ideia.

ANA: Pra quê? — ele sorri.

Caramba, nunca tinha reparado no quanto ele é bonito. Ele tem um sorriso perfeito, cabelos escuros jogado pro lado e uma boca que deve ser deliciosa de beijar.

Deus, o que a bebida está fazendo comigo? Se controla Ana, se controla.

EDUARDO: Pra você beber, ué. — ele fala de um jeito óbvio e me sinto uma idiota.

ANA: Aceito sim. — me viro e vejo a Alicia dançando com um cara loiro.

Ele tira a mão da minha cintura e agarra a minha mão, me guiando até uma mesa. Ele puxa a cadeira e eu me sento nela, e ele senta na outra cadeira, que está do meu lado.

EDUARDO: Você está linda. — ele fala me olhando fixamente.

ANA: Obrigado, você também está um gato. E bota gato nisso. — falo a última frase sem pensar.

Quer saber? Foda-se, preciso me amar. Vou pegar quem eu quiser, quantos eu quiser, fazer o que eu quiser. Já sou uma mulher, tenho que amadurecer, não vou ficar pensando em Christian. Ele não pensou em mim, nos meus sentimentos, então eu vou seguir em frente. Não vou mais me humilhar, vou beijar várias bocas, beber o quanto quiser, sair e passar mais tempo com a Gabi. Ela vai está em primeiro lugar, sempre, ela precisa de mim.

Merda, era pra eu estar do lado dela e não estar aqui na balada enquanto ela está mal. Eu sou uma egoísta.

EDUARDO: O que foi?

ANA: Problemas.

Quer saber eu vou voltar amanhã mesmo, chega de fugir. Preciso bater de frente com o Christian, essa é a verdade que eu não queria encarar. Eu não vir pra cá pra pensar e sim pra fugir dele.

Eduardo coloca um copo com uma bebida na minha frente.

Mas só por hoje eu vou curtir, e muito.

EDUARDO: Então, eu te vi aquela última vez e nem conversamos direito. — ele toma um pouco da sua bebida.

ANA: Eu lembro, você pediu meu número só por pedir. Mas enfim, a gente pode conversar agora, me diz o que aconteceu com você esses anos?

EDUARDO: Bom, como você pode ver eu não mudei nada. — ele sorri. — Já você, mudou bastante. E também mudou depois da última noite que nos vemos.

ANA: Eu ainda preciso mudar em muita coisa, Edugato. — no mesmo instante que falei não acredito no que eu acabei de dizer. Ele gargalha por alguns segundos mas depois se recupera e eu coro imediatamente.

Que merda eu estou fazendo?

Ele volta a me olhar e alisa o meu rosto os dedos.

EDUARDO: Já te disseram que você fica mais linda ainda quando cora?

Sim... Christan!

Pare de pensar nele, esqueça o.

ANA: Você acha?

EDUARDO: Como eu queria beijar essa boca, ela deve ser deliciosa.

ANA: Não gosto de perder tempo. — falo e o puxo para um beijo muito gostoso. Nossas bocas se encaixam bem, e seus lábios são deliciosos, como eu pensei. Nossas línguas exploram cada canto das nossas bocas.

Paramos o beijo por falta de ar.

EDUARDO: Caramba.

ANA: Digo o mesmo.

EDUARDO: Você é uma delícia, meu Deus. Como o Christian te deixou ir?

ANA: Não é hora de falar de embuste, é melhor não falar no nome vai ele aparece.

EDUARDO: Uh, então é melhor trocarmos de assunto. Eu quero você hoje e não quero que ninguém nos interrompa.

ANA: Calma, queridinho.

EDUARDO: Olha, sinceramente eu não sou uma pessoa paciente. Mas por você eu aprendo a ser. — ele pisca um olho pra mim.

ANA: Ui. — rio.

ANA: E então, o que fez você voltar pra cá? — dou um gole na minha bebida. Está uma delícia

EDUARDO: Vim com o meu tio. Nós temos uma relação de pai e filho, ele vai adorar te conhecer.

ANA: E seus pais? — me arrependo de ter perguntado assim que percebo que ele ficou tenso. — Desculpa, não quero ser intrometida.

EDUARDO: Não, está tudo bem. Eu só não gosto de falar sobre isso, não é uma coisa muito legal de falar.

ANA: Ok. Qual a sua profissão?

EDUARDO: Me formei em Engenharia mas assumi a empresa do meu pai. E você?

ANA: Medicina.

EDUARDO: É a sua cara.

ANA: Por que?

EDUARDO: Você é boazinha, paciente, inocente, aposto que não consegue fazer mal nem a um mosquito.

ANA: Consigo sim. E eu não sou boazinha, sou uma pessoa muito mal. Pro seu governo.

EDUARDO: Está bem, vou fingir que acredito e vou passar a ter medo de você.

ANA: Eu acho bom mesmo garoto, você não me conhece, não sabe do que eu sou capaz.

EDUARDO: Se eu não sei, pretendo descobrir.


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Próximo capítulo um PV do Christian? 🌚

Te Quero de VoltaOnde histórias criam vida. Descubra agora