Olhei lá fora novamente
E vi pessoas com aspectos frios
Algumas existindo simplesmente
E outras, nem escondem mais os sorrisos vazios.O vento sopra desperanças
E as palavras já não ecoam com a mesma vitalidade.
As demonstrações cheias de desconfianças
Parecem perecer em meio à mundial calamidade.O tempo aceleradamente passa
E os semblantes tentam se reviver.
Enquanto piadas perdem a graça
Vidas em caos, buscam espiritualmente crer.Lá no templo sagrado
Vozes clamam por transformações.
E o céu que parece estar totalmente nublado
Estremece às muitas orações.Uma luz sobressai a guerra
E o arco da aliança é sinal da promessa divina.
No qual envolve puramente toda a terra
Tornando renovada e bonita, como águas cristalinas.
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CAOS (KHAOS)
Şiir"...Eu fiz dos meus cacos, poesias. Do meu caos, palavras frias. Dos meus medos, melodias. E de mim, rimas e simetrias".