Não posso falar de mim Para quem não entende. Não sou obrigado a dizer sempre "sim" Nada mais me prende.
Sou um misto de ideias e mudanças E do meu ser emana uma torrente de autonomia. Prefiro não me render aos devaneios e falsas esperanças Irradio ardentemente como a luz do dia.
Não desejo me expor A quem não sabe o que é uma obra artística. Não diminuirei o meu valor Fiz da ousadia a maior característica.
Sou um tornado de formas e conceitos E não me solto da real identidade. Conheço-me, e sei lutar pelos meus diretos direitos Pois cansei de ser um fantoche da sociedade.
Optei por seguir o meu trilho Reluzir sobre qualquer esfera. Sobressair o que importa: o brilho Bravamente como uma esplendorosa fera.
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