TEMPOS DA ALMA

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Tu tens que entender
Que nem sempre sou claridade.
Às vezes, tenho que chover
E lidar com a interior tempestade.

Eu trovejo
E vejo inundadas as ruas da imaginação.
Respiro fundo, e intimamente desejo
Que as neblinas evaporem do meu coração.

Não me cobre luz alguma
Em dias de escuro e árdua frieza.
O tempo é uma leve pluma
Soprada no ritmo da natureza.

E quando me formo iluminação
Não há psíquicos deslizamentos.
Os raios acendem toda a imensidão
E brilha os meus sentimentos.

É bom tu te lembrares
Que eu sou o verão e o inverno.
E que possuo sentidos peculiares
Que moldam o clima externo e interno.

Subtítulo: Climas.

Subtítulo: Climas

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