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POV: Tayler Devon Callahan.

A primeira coisa que sinto ao acordar é a bunda da Amber pressionada contra minha ereção matinal. Em algum momento pela noite, nós nos viramos e eu acabei abraçando-a por trás, o que, analisando agora, foi uma péssima escolha. Tudo piora quando ela se mexe, jogando os quadris para trás e eu tenho que morder a boca para segurar um gemido, mas ainda assim, há um pequeno som que escapa, reverberando pelo quarto.

De repente, ela se vira em meus braços, sorrindo sem abrir os olhos. Meu coração parece bater duas vezes mais forte agora. Sinto que ele poderia quebrar minhas costelas a qualquer momento. E ela é a responsável por isso.

Engraçado como eu sempre achei que sentir fosse uma bobagem e que ninguém gosta de você por quem você é, mas Amber me prova todos os dias o contrário. Como alguém tão especial como ela, é capaz de gostar de alguém tão fodido quanto eu? Como ela aceitou o título de minha namorada? O caminho que percorremos em pouco mais de um mês me surpreende de diversas formas.

- Bom dia - Murmuro, tentando me distrair do problema entre minhas pernas.

- Bom dia - Ela ri, apertando a boca contra meu pescoço - Acordou feliz Tayler?

- Olha só pra você - Digo, puxando seu rosto para olhá-la - Um mês atrás ficava vermelha só de ouvir falar em sexo, agora se esfrega no meu pau fingindo que está dormindo.

E quase imediatamente, suas bochechas estão pintadas de um tom vermelho. Eu adoro isso. Adoro o jeito que ela oscila entre uma garotinha inocente e a mulher capaz de me levar a loucura. O fato de que fui eu quem foi o responsável por apresentar tudo à ela torna cada coisa mais especial. Eu sempre serei o primeiro de sua vida, sempre. É uma mulher e tanto. E eu a quero. Por inteiro. Seu corpo, seu coração, sua alma.

Sorrindo, Amber não responde minha provocação, mas há um brilho intenso em seu olhar enquanto ela se apoia sobre a cama e começa a descer seu corpo, se enfiando no meio de minhas pernas. Arregalo os olhos, vendo-a abaixar minha cueca o suficiente para que minha ereção pule entre nós.

- Se sua intenção desde o início era me corromper Tayler, eu preciso te lembrar que eu sempre fui uma ótima aluna - Ela sorri, e não há nada de inocente nele, antes de envolver meu pênis com seus dedos quentes, me masturbando lentamente.

Quando ela se abaixa, levando a boca até minha glande, minha mão direita se afunda em seu cabelo, totalmente abalado pela visão de seus lábios esticados ao meu redor.

- Porra Amber - Resmungo, enquanto ela continua a subir e descer, espalhando calor e umidade por todo o meu comprimento. A visão de sua bunda empinada no ar é tão arrebatadora que eu pareço um adolescente pervertido querendo tocá-la - Você fica tão gostosa assim. Sua boca é tão deliciosa me chupando.

Puxo seu cabelo com mais força, sabendo que ela gosta quando eu faço isso. Ergo os quadris, entrando um pouco mais fundo em sua boca. Quando tenho certeza que ela está confortável com isso, começo a foder sua boca com rapidez, gemendo seu nome diversas vezes pelos minutos em que ficamos assim, enquanto ela me olha através dos cílios longos.

- Se continuarmos assim, vou gozar - Aviso, puxando sua cabeça - Se quiser que a gente faça qualquer coisa além disso é melhor parar agora.

Ela me obedece, ficando de joelhos e tirando a minha blusa que ela vestia, me mostrando seus seios perfeitos. Minhas mãos formigam com vontade de tocá-la e eu estico meus dedos em sua direção, beliscando suavemente um de seus mamilos. A reação de seu corpo é quase imediata, porque em seguida, suas mãos se atrapalham tentando tirar a calcinha pelas pernas dobradas e ela quase cai sobre cama, me fazendo segurá-la pelos quadris.

Innocent OneOnde histórias criam vida. Descubra agora