Amor incompreendido

a declaracao

Mione afastou se devagar de Snape, sua respiracao estava acelarada e seu coração batia depressa demais.

- Severus, sabes que nao irei estar cá por muito tempo, vai haver uma altura que terei de voltar para onde pertenço, tens de perceber isso, e quando voltar não me podes acusar de nada... lembra te disso por favor.

Severus, passou a mao pela face da jovem e deu lhe um beijo casto nos labios.

- Nao te preocupes, não vamos pensar mais no futuro. Tenta viver o presente aqui comigo, o futuro não importa agora.

Snape não sabia que suas palavras naquele momento iriam afetar Mione de uma forma que nem ela compreendia.

Os dias iam passando e atitude de Snape dentro de suas aulas mudou, quando os alunos tinham duvidas ou dificuldades ele apontava para que Mione ajuda se, seus alunos de inicio ficaram confusos como ele poderia ter mudado mas depois adoraram, Mione sabia explicar muito bem e ajudava todos os que necessitassem não importava a casa. Snape estava cada vez mais apaixonado pela castanha, adorava vê la andar pela sala de aula ajudar os alunos, sua forma de wxplicar os alunos era otima, ficava perdido nela quando ela chegava ao lado de algum aluno e pousava o cotovelo em cima da mesa e afastava o cabelo para trás da orelha. Mais que uma vez tentou fazer amor com a jovem, mas para seu desespero foi sempre afastado, as palavras de Mione eram sempre as mesmas, " não podemos, é errado", ele nao percebia o que ela queria dizer com isso e suas desculpas eram sempre as mesmas. A frustração por vezes assolavam no mas o que sentia por ela era demasiado forte para deixar isso interferir na relacao que começaram a construir.

Finalmente o primeiro trimestre chegava ao fim. As ferias de natal estavam proximas e com ela o baile de Natal.
Snape e Mione estavam deitados na cama dele, beijos ternos e carícias eram trocadas, Snape ja tinha seu membro no seu auge e colocou se em cima da castanha precionando o membro duro contra a barriga da castanha. Mione estava a delirar debaixo dele, a vontade que ela tinha de fazer amor com Snape nao era menor que a vontade dele.

- Severus...

- Por favor não me digas que não...

Severus quase implorava

- Por favor Sev...

- Não me deixes assim mais uma vez, não o faças Hermione.

Snape, beijava o pescoço da castanha, sabia que era um ponto bem sensivel.
Mione sentiu o corpo querer fraquejar, empurrou o jovem para o lado e pôs se em pe.

- Tenho de ir, Sev... o diretor disse que tem de falar comigo

Severus estava deitado na cama, colocou a mão no seu membro e gemeu.

- E deixas me assim mais uma vez?

Mione num passo rapido deu um selinho a Snape e foi a correr até à porta dos aposentos dele antes que o jovem a agarra se de novo.

- Até logo Snape.

- E eu é que sou um carrasco?

Mione, saiu, foi ate ao escritorio de Dumbledore. Antes de entrar olhou para seu espelhimho de bolsa e recompôs- se.

- Posso entar?

- Sim senhorita, faça favor, sente se.

Mione sentou se onde ja era habitual e Dumbledore sentou se bem na sua frente.
O diretor tinha um sorriso gentil nos labios e os olhos azuis brilhavam.

- É com agrado que lhe informo que consegui uma forma de a fazer voltar.

Mione estremeceu, por um lado queria voltar ao presente mas por outro dava uma dor no peito só de pensar em deixar aquele Snape e ter de voltar e ver o outro que a maltratava.

- Imagino que fique feliz, espero.

- Oh sim, sim... é  que sabe.. tem sido tão bom estar cá.

- Pois acredito senhorita, mas o seu tempo não é este. Tambem tenho de lhe informar que quando for embora irei modificar as memórias de todos os professores. Pois poderão ser os mesmos que terá quando entrar com 11 anos e não queremos que eles se lembrem de si.

- Pois percebo... obrigada... mas já agora, quando voltarei?

- Infelizmente o ritual só estará pronto pela altura das ferias da Páscoa. Até lá, aproveite bem o tempo, pois passa rápido.

- Oh ok. Muito obrigada.

Hermione saiu triste do escritório de Dumbledore, ja tinha os dias contados para ir embora para o seu presente.
Deambulava pelos corredores vazios de Hogwards quando uma mão a puxou, Mione soltou um gritinho.

- Calma, sou eu princesa.

- Oh não estava nada a espera. Sabes que fora de nossos aposentos não podemos nos encontrar.

- Só vim em teu encontro porque quero te fazer uma proposta.

- Que tipo de proposta?

- Calma, não te vou pedir em casamento... por enquanto...

Severus tinha um lindo sorriso nos lábios

- Mas se for isso que te irá prender a mim, então seja, é casaremos o mais rapido possivel...

- Ja falamos sobre isso. Não posso ficar, acabei de saber quando vou...

- Então?

- Pelas ferias da Páscoa vou embora.

Lagrimas começaram a correr lhe pela cara abaixo. Ela baixou a cabeca para que Severus não visse, mas era tarde demais, ele levantou lhe a cabeca com a maior delicadeza e deu lhe um beijo.

- Não quero que vás, mas se tiver de ser... quem sabe no futuro iremos encontrar-nos.

- É, é isso... quem sabe... então qual era a proposta?

- Vai haver o baile de Natal, queres ser minha companhia?

- Adoraria. Mas nao temho vestido nem dinheiro para comprar.

- Nao te preocupes com isso, qualquer trapinho te ficará bem.

Mione limpou as lágrimas e abraçou Snape.

- Queres ir dar um passeio junto ao lago?

- Adorava.

- E outra coisa... não te quero ver mais chorar.

Snape deu lhe um beijinho ca cabeça.

- Quem te viu e quem te vê Severus. Se as pessoas soubessem que és assim tão meigo surtavam.

- Até podes contar, mas ninguém vai acreditar.

Foram os 2 até ao lago negro e sentaram se lálá apreciar a paisagem.

3 Dias passaram, e o dia do baile chegou, Mione ainda não sabia que vestir. Faltavam apenas 2 horas para o baile. Ela tentava transfigurar algumas peças de roupa em vestidos, mas era cada uma mais feio que o outro. Derrepente ouve umas batidas na sua janela. Era uma coruja preta com um grande pacote.
Abriu a janela e deu um petisco ao animal que foi logo embora. Desembrulhou e viu um vestido verde esmeralda e uns sapatos dourados. Ela riu, sabia perfeitamente que lhe teria dado aquele presente. Juntamente com o embrulho vinha uma carta.

" Vem ter comigo as 21, junto ao lago"

Não vinha assinado, mas ela sabia que era de Snape.

Vestiu se, penteou se e maquilhagem se. Estava maravilhosa. Era quase 21 horas e entao dirigiu se para o lago negro. Ao chegar lá estava Snape no local onde se costumavam encontrar. Ele ao ouvir os passos da castanha voltou se e abriu um sorriso maravilhoso. Seus olhos brilhavam iluminados pela claridade da lua. Aproximaram se devagar.

- Obrigada, o vestido é os sapatos são lindos.

- Tu és ainda mais linda, eles são apenas acessórios.

Um beijo apaixonado iniciou se. Quando estavam sem ar afastaram se e Snape colocou se atrás de Mione, beijo lhe o pescoço e ela sentiu algo friu no pescoço, quando olhou era um lindo colar de prata e esmeraldas. Snape deu lhe uma caixinha com os brincos a condizer.

- Severus... nao posso aceitar. É demasiado.

- Nem penses em recusar.

- Mas...

- Ouve me, ate podemos não nos ver mais... mas ficarás para sempre dentro de mim, num local secreto. Quero que leves tudo isto contigo, e quando olhares para estas prendas, quero que te lembres que eu ...

Snape deu um passo a frente, e chegou se bem proximo a boca da castanha.

- Sim...

- Eu... eu amor te Hermione...

Snape agarrou a com todas as suas forças e beijou a. Um beijo cheio de paixão e intenso. Mione desenvencilhou se.

- Severus, também te amo.

Outro beijo deu inicio mais calmo mas na mesmo cheio de paixao.

- Então porque vás?

- Tenho de ir. Não quero, acredita que não quero, mas tem de ser, acredita que um dia vais perceber.

- Ok. Nao compreendo, mas vou respeitar. Agora vamos até ao salão? Temos 10 minutos.

Quase que correram até ao castelo. Ja todos os professores encontravam se lá.

O diretor e Minerva, tal como Mione se lembrava dos bailes de Natal que esteve, foram quem abriram a valsa de Hogwards.

Severus pouco tempo depois estendeu a mão a Mione e sorrio para ela.

- Queira acompanhar me ?

- Será um prazer professor.

Dançaram pela noite dentro, beberam alguns copos de sangria.

- Hermione.

- Sim....

- Queres ir namorar para os meus aposentos?

- Estava a ver que nunca mais perguntavas.

Foram subtilmente saindo do salão e entraram nos aposentos de Snape. Mal a porta fechou agarraram se e beijaram se intensamente.

- Severus...

- Já sei... não queres ir até ao fim...

- Quero

- Hã??

- Faz me tua...