45. Dorme aqui?

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POV Gizelly Bicalho

Rafaella quase me matou de tanto prazer, eu só digo que essa mulher é real porque eu tô com ela aqui. Ela botou dois dedos meus em sua boca e os chupou. olhando em meus olhos, aqueles olhos verdes estavam ardendo em desejo e sua boca soltou: "Me fode agora, Gizelly". 

Um pedido, uma ordem, não sei como chamar aquilo, só sei que com aquela mulher completamente nua em cima de mim, me encarando com um olhar sedutor e falando essa frase, tremi. 

Usei todas as minhas forças que ainda restavam depois de ter acabado de ter um orgasmo, para inverter nossas posições. Coloquei Rafaella embaixo de mim e minha boca ansiava por sentir seu gosto, mas antes passei minha língua por seus mamilos e ela soltou um gemido baixo, segurando meus cabelos e puxando minha cabeça para baixo.

Do jeito que aquela mulher tava ardendo em desejo, logo chegaria ao seu ápice. Trilhei o caminho de seus peitos até seu sexo com minha língua, quando cheguei entre suas pernas, seu sexo estava totalmente molhado e quente, encostei minha língua e ela gemeu. 

Lambi toda a região, minha língua tentava secar aquela área encharcada, mas era em vão, quanto mais eu lambia, mais ela se molhava, então soube o que deveria fazer. De pronto introduzi três dedos em seu sexo e o gemido de Rafa foi alto.

- Agora você vai gozar pra mim, Rafaella! - meu sorriso sacana brotou e Rafa não conseguia pensar ou falar nada, apenas assentiu com a cabeça.

Não brinquei com ela, comecei com estocadas fortes e rápidas, não me preocupando se me cansaria ou não, só queria dar prazer àquela mulher, então subi minha boca pra grudar na dela, o beijo seguia o ritmo rápido das estocadas, eu tava ficando mais excitada ainda. Me posicionei com meu sexo na perna dela e comecei a roçá-lo ali, enquanto continuava as estocadas, Rafaella começou a dar indícios de que iria gozar, então arrumei forças para intensificar as estocadas e minhas reboladas em sua perna. Rafaella gozou e eu deixei meus dedos lá dentro fazendo movimentos leves, enquanto minhas reboladas eram rápidas... Gozei em seguida, tirando meus dedos de dentro dela e deixando meu corpo cair em cima do daquela mineira deliciosa que estava embaixo de mim.

- Meu Deus! - exclamei.

- Que isso hein, Titchela! - falou ofegante - Maravilhosa!

Aproveitei minha posição para abraçar Rafa e ela retribuiu.

- Dorme aqui? - pediu.

Demorei para responder, tinha Tabata e ela ficaria preocupada se eu não fosse pra casa, certeza que tinham várias mensagens dela em meu celular.

- Tenho que falar com Tabata. - falei levantando meu rosto para olhar o dela - Ela deve tá preocupada.

- Tudo bem. Cê pode dizer que me encontrou em um restaurante e eu te convidei pra beber comigo aqui em casa - eu assenti e assim eu fiz.

Liguei para minha amiga e disse exatamente o Rafa havia sugerido, falei tudo bem rápido, sem dar espaço para minha amiga perguntar alguma coisa.

- Pronto, sou toda sua Kalimann - falei ao desligar o celular.

- Todinha? - sua cara de safada me fez ficar molhada.

- Isso aqui tuuudinho é seu - disse apontando com as mãos para meu corpo.

Vi Rafa lamber seus lábios e em seguida morder o lábio inferior, isso me deixava louca! Ela me puxou para perto e selou nossos lábios, sua língua quente pediu passagem pela minha boca, eu cedi, nossas línguas se encontraram e ficamos fazendo círculos leves com elas, me encaixei sentada em seu colo. 

Rafaella estava muito a vontade com aquilo tudo, percorria meu corpo todo com suas mãos, a cada novo lugar que seus dedos tocavam, um arrepio se formava e mais quente nosso beijo se tornava. Quando ela colocou as duas mãos em minhas coxas, senti meu corpo tremer lembrando da sensação do orgasmo que tive um pouco antes, queria aquilo de novo. 

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