AURORA
Não sei como encontramos nosso carro tão rápido em meio ao estacionamento lotado.
Noah dirige como se não houvesse o amanhã. Deixo beijos em sua bochecha enquanto suas mãos acariciam minhas coxas. Por mim transaríamos por aqui mesmo, estou tão necessitada de sua atenção que dentro no carro bastava. Mas ele não quer, disse que seria errado fazer isso comigo?
Mais errado do que faremos?
Ele estaciona em frente de casa e agarra em minha mão já me puxando para um beijo. Não sei como não caímos no corredor até a porta. Pego a chave que estava em meu bolso e abro a porta sem ao menos desgrudar dele.
Assim que entramos, ele me pressiona contra a parede e judia dos meus lábios. O beijo é selvagem, quente e delicioso. Minhas mãos adentram sua blusa enquanto as suas seguram firme em meu rosto.
- Atrapalho? - ouvimos a voz da minha mãe e nos afastamos rapidamente
- Sogra. - ele ofega - Desculpa.
Minha mãe nada responde somente sorrir e beberica da sua xícara
- Vão caçar um quarto. - diz rindo de nossas caras de culpados
Nem espero ela falar duas vezes, saio correndo puxando o Noah escada a cima. Acaba gargalhando em meio ao caminho e ele me pega no colo me enchendo de beijos
- Que vergonha. - diz assim que fecha a porta do meu quarto
Me sento na cama e retiro minhas botas ainda rindo da cena
- Ah, foi engraçado. - digo e caminho até ele
- Ela deve pensar que sou um depravado. - diz e acaricia meu rosto
- Dias atrás estavam conversando sobre netos. Eles não podem ser feitos com o dedo. - digo fazendo rir
Noah agarra em meu rosto e suga meu lábio inferior.
- Tem razão. - ele me ajuda a tirar minha jaqueta - Sabe de uma coisa? - sussurra contra minha pele do pescoço - Eu amei essa roupa, mas estou louco para vê-lá sem nada. - agarra firme em meu rabo de cavalo e me faz ajoelhar bem na sua frente - Mas primeiro... - deixa no ar e eu dou um sorriso safado
Ele abre calmamente sua calça e eu a puxo para baixo revelando sua cueca box branca. Mordo o lábio inferior quando vejo o enorme volume bem na minha frente
- Porra, você tem uma carinha de safada. - diz me encarando e puxa ainda mais meu cabelo
Com nossos olhos conectados um no outro, ele abaixa sua cueca e seu pau salta livremente em meu campo de visão
- Sem tocar. Abre a boca vida. - diz e o guia em minha direção
Faço o que ele pede e logo o sinto fundo em minha garganta. Noah o leva lá no fundo me fazendo engasgar e volta. Ele não permite que eu o toque, apoio minhas mãos em suas coxas e logo ele começa a foder minha boca com vontade.
- Caralho, que boca é essa? - pergunta em meio ao seu prazer
O sugo, rodeio minha língua e acompanho seus movimentos sem perder uma expressão se quer do seu rosto.
