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AURORA

Depois de muitos beijinhos e amassos, enfim conseguimos nos afastar. Tentamos ao máximo prosseguir o jantar porém era difícil lidar com a atmosfera que criamos. Cada toque, cada troca de olhar ou palavras proferidas era seguidas de luxúria e duplo sentido.

Estávamos sedentos, um pelo outro.

Então não foi nada difícil terminarmos de comer e não pedirmos a sobremesa.

Eu seria.

Assim que termino de comer, Noah me olha com um sorriso de lado e eu me arrepio inteira. Sua mão passeia pela minha coxa onde nunca abandonou e pede a conta a um garçom. Depois de tudo pago agarro em sua mão logo saindo dali.

Quem passava por nós provavelmente acharíamos que somos loucos, pois corríamos em direção do estacionamento enquanto ríamos.

Chegando perto do meu carro ele me vira de frente para si e joga meu corpo de encontro a porta do veículo. Noah me beija ferozmente enquanto o vento da noite ricocheteava em nossas peles, não causando frio mas sim me instigando ainda mais. Minha boca se afasta da sua a procura de oxigênio e desço beijos pela sua barba bem aparada e seu maxilar até chegar em seu pescoço.

- Porra vida. - grunhe

- Vamos sair daqui. - digo e me afasto dele

Suas mãos voam até meu rosto onde acaricia.

- Onde você quer ir? - questiona assim que entro minhas chaves para ele

- Por mim você me foderia aqui mesmo. - dou de ombros e mordo meu lábio inferior recebendo um tapa na bundo

Noah olha ao redor e consta que não há ninguém no estacionamento.

- Seria tentador, mas não saberia lidar com mais alguém ouvindo seus gemidos. - segura firme em meu rosto - Somente eu devo escutar. - passa a língua pelos meus lábios e eu me derreto inteira

- Vamos lá para casa. - solto

- Está vazia? - pergunta

- Não faço a minima ideia. - sorrio - Mas você liga?

Ele me abre um lindo sorriso, deixa um selinho em meus lábios e dá a volta no carro abrindo a porta para mim. Noah se acomoda no banco do motorista e logo sai em disparada em direção a minha casa onde já sabe o endereço de cor.

Acaricio sua nuca enquanto ele segue concentrado na estrada, Pouso minha mão em sua coxa e acaricio.

- Você quer que eu bata o carro, só pode. - diz e grunhe quando passo minha unha sob sua ereção

- Não mesmo. - digo e deixo um beijo em sua bochecha - Somente quero te fazer relaxar um pouco.

Ele abre um sorriso e retira uma mão do volante enquanto abre a calça apresadamente. Adentro minha mão pela sua roupa e logo encontro sua piroca já ereta e a aperto o fazendo grunhir.

- Me diga vida. - sussurro perto de seu ouvido - Você se tocou pensando em mim? - pergunto e passo meu dedo por sob sua glande úmida

AuroraOnde histórias criam vida. Descubra agora