Capítulo 2 - Missão de Extração

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CHEGUEI PORRAAAAAAAAAAAAAA 

QUERIA SABER SE ESTÃO PREAPRADOS PRA O SEUGNDO CAPÍTULO??????

SPOILER: NÃO

Falei que ia att uma vez por semana e aqui estou! Quinta feira foi simplesmente impossível para mim, por isso não marquei dia exato, mas seguimos assim, tenho capíiulos prontos e não vou demorar muito não! 

Lembrando que: nem tudo vai ser explicado de cara, algumas coisas ficaram pela "metade" de propósito, elas vão ser citadas depois

OBRIGADA A TODO O MUNDO QUE LEU O PRIMEIRO CAPÍTULO, INDIQUEM PRA QUEM VOCÊS ACHAM QUE PODEM GOSTAR DESSA HISTÓRIA 

BOA LEITURA PORRAAAAAA 


— Demetria, você fica aqui fora e nos avise se alguém aparecer. — A mulher assentiu e se posicionou perto do muro, onde ela tinha uma visão privilegiada dos dois lados da rua.

Eles entraram na casa e Camila ficou feliz por estar usando capacete, do contrário, ela teria certeza que estaria sentindo um cheiro de mofo horrível vindo do sofá que estava posicionado no fundo do que parecia ter sido uma sala em algum dia. Eles caminharam pela pequena residência abandonada, tudo estava extremamente empoeirado, vários móveis estavam quebrados, era um cenário de completo caos por ali. Muitas partes do chão e das paredes estavam com o que parecia ser sangue seco, mas não havia corpos por ali, o que deixou todos em alerta, porque indicava que, apesar de tudo, ou alguma luta havia sido travada e ninguém morreu aqui ou os corpos haviam sido removidos por alguém.

E não, zumbis não tinham capacidade mental para fazer isso, então tinha que ser um ser humano.

Óbvio que não podiam determinar a quanto tempo o sangue estava ali, mas talvez aquilo já lhes dissesse alguma coisa. Como o local era bem apertado em termos de corredores, Camila deixou o fuzil pendurado e sacou duas pistolas de seu coldre, andando com as duas apontadas para frente e para qualquer lado de onde pudesse vir uma ameaça. Dessa maneira ela tinha uma mobilidade mais rápida e ainda poderia responder a qualquer ameaça.

— O banheiro também está limpo, capitã. — Ela ouviu a voz de Noeli no ponto.

— Siga para os fundos, soldado. — Ordenou, virando-se para entrar em um quarto. Apontou as pistolas, vendo que não havia ninguém no local. Ela fez sinal para Allison lhe seguir, já que o local estava vazio. Havia um guarda roupa com uma porta entre aberta, ela fez um sinal silencioso para que a outra ficasse a postos e abriu com uma mão, enquanto segurava a arma com a outra na direção do que quer que fosse que estivesse ali.

Ao contrário do que acharam, o guarda roupa também estava vazio. Ela negou com a cabeça, abaixando as armas por um momento e se afastando do local que havia acabado de abrir e tanto ela quanto Allison olharam para o chão quando ouviram um barulho oco, diferente do resto do piso da casa. Camila levantou brevemente sua viseira apenas para dar uma olhada a olho nu, sem o vidro na frente lhe atrapalhando e realmente parecia que o chão tinha uma textura ou cor diferente do resto.

— Equipe Gama, achamos um chão falso no quarto da esquerda. — Camila avisou.

Ela se ajoelhou ali para tocar e ver como poderiam abrir, até que notou que era uma espécie de mecanismo que se eles pressionassem para baixo, havia quase um "click" que liberava o círculo que não possuía mais do que três metros de diâmetro. Ela puxou então o que seria a porta desse chão falso, vendo que lá em baixo era um completo escuro. Havia uma escada quando ela acendeu a lanterna do capacete para enxergar melhor o buraco no chão.

Parasita EOnde histórias criam vida. Descubra agora