Parasita E

Capítulo 4 - Contentor

OLÁ CARALHO PORRA PUTA QUE PARIU

PRIMEIRAMENTE OBRIGADA A TODOS OS QUE ESTÃO LENDO, EU FICO MUITO FELIZ PORQUE ACHEI QUE NINGUÉM FOSSE GOSTAR DESSA HISTÓRIA JÁ QUE NÃO É O TIPO DE HISTÓRIA QUE AGRADA A TODOS ENTÃO OBRIGADA A QUEM ESTÁ AQUI DANDO UMA CHANCE PRAS CARAMINHOLAS QUE SAEM DA MINHA CABEÇA, EU AMO VOCÊS!!!!!!!!!!!!!!

COMO VOCÊS ESTÃO NESSA MERDA DE WATTPAD? EU ESPERO QUE BEM, EU TO BEM TAMBÉM EMBORA ABSOLUTAMENTE NINGUÉM TENHA PERGUNTADO

VOCÊS ESTÃO PRONTOS PRA PARAR DE FICAREM CURIOSOS COM OS ACONTECIMENTOS DE SEMANA PASSADA?

SIM?

COM CERTEZA?

BOM..................

O CAPÍTULO DE HOJE TEM UMA MÚSICA QUE EU PRECISO QUE VOCÊS COLOQUEM PRA TOCAR NO MOMENTO CERTO 

E GENTE A MÚSICA É UM COVER, MAS SE COLOCAR A VERSÃO ORIGINAL NÃO BATE COM O CAPÍTULO, A VIBE DO COVER É QUE DÁ A GRAÇA PRA COISA, ENTÃO SEGUE LINK E TACA STREAM NA LENDA OK AQUI QUEM FAZ TUDO É O ARRANJO (não me batam eu super gosto da música original mas aqui o que funciona é essa porque eu quero porque sim isso aqui é uma ditadura quem manda sou eu caralho) (a parte da ditadura é brincadeira quem manda são vocês)

BOA LEITURA (EU VOU SINALIZAR QUANDO É PRA POR A MÚSICA) 

— Eu não tenho muito tempo. — O homem avisou com o aparelho celular no ouvido assim que ouviu a respiração conhecida da mulher do outro lado da linha. O celular era novo, o chip era novo, era tudo novo e ele estava pronto para jogar tudo fora e descartar no segundo que a ligação terminasse. Não dava para rastrear aquela ligação porque Alissa colocava várias criptografias em seus dispositivos, mas ainda assim era arriscado ficar muito tempo em ligação.

— Pode falar. — Alissa respondeu depois de respirar fundo.

— Tenho um endereço para vocês. É um centro de pesquisa que está para ser atacado com as A.B. que foram produzidas aqui nos últimos dias. — Oliver completou a frase falando o endereço.

— Quanto tempo temos?

— Quatro horas, pelas minhas contas.

— Ok, vou passar para a capitã. Mais alguma coisa?

— Sim. — Ele quase assentiu sem que ela pudesse ver. Sabia que não poderia fazer esse tipo de coisa nessas ligações tão curtas, mas ele não era de ferro.

— Pode falar, vou passar para ela.

— Não é para passar. Eu te amo. Estou com saudades. — Disse brevemente, ensaiando encerrar o contato.

— Eu também te amo, estou com saudades até de você me lembrando de tomar água de cinco em cinco minutos porque preciso me hidratar. E sim, estou tomando. Se cuida, por favor. — Ele deu um sorriso desligando a chamada e destruindo o telefone celular, jogando os restos em diferentes lixeiras públicas no seu caminho de volta até a ICAB, sabendo que hoje à noite a coleta passaria por ali e os restos do celular jamais seriam vistos ou unidos.

Dois dias depois...

O homem acordou com uma sensação ruim de náusea, era sempre assim quando ele sabia que tinha que ir para a ICAB. Amava o seu trabalho, amava poder fazer algo de realmente útil contra esses filhos da puta, mas odiava a parte de que sua capitã, Camila Cabello, confiava tanto nele que havia designado para ele a missão de ficar infiltrado lá para poder descobrir alguma coisa.