Capítulo 02

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Quando sentiu o sol batendo eu seu rosto levantou da cama assustada, olhou para todos os lados atrás de Sam mas ela não estava ali, com certeza estava bêbada em algum lugar e perderia aula

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Quando sentiu o sol batendo eu seu rosto levantou da cama assustada, olhou para todos os lados atrás de Sam mas ela não estava ali, com certeza estava bêbada em algum lugar e perderia aula. Quando se levantou da cama, Carol se perguntou - Como eu cheguei aqui? - Ela não se lembrava de ter sai do da festa de ontem e muito menos ter voltado para casa.

Resolveu deixar isso para lá e arrumou-se para ir ao campus, teria uma prova difícil hoje e teria sorte se lembrasse de tudo o que estudou. Carol olhou o seu celular e viu várias ligações e mensagens do seu pai perguntando o porque dela não atender. Certamente diria que dormiu a noite inteira.

Quando chegou à universidade, entrou na sala onde a prova seria realizada, desligou o seu celular e começou rezar em silêncio.

...

Quando saiu da sala sentiu um alívio invadir o seu peito. Ouviu o seu nome ser chamado mas não sabia para onde olhar, até que sente alguém tocar o seu ombro.

- Você faltou aula? - perguntou assim que viu Sam ao lado de Minho - Sam, você sabe que não pode faltar, é bolsista.

- Eu sei, eu sei. - Ela revira os olhos, Carol logo percebeu que Minho estava ali também.

- Você é sempre tão chata assim? - ele perguntou e Carol quis soca-lo ali mesmo.

- Você sempre se intromete em assuntos que não são da sua conta? - Ela rebateu afiada.

- Calma, melhor ir ao culto. - Minho debochou mas uma vez de Carol, o que fez ela respirar bem fundo.

- Pare de implicar com ela. - Sam diz dando uma cotovelada de leve no amigo.

Quando as duas foram para o dormitório, Sam contava o quanto sua noite foi divertida já que Minho o insuportável estava lá.

- Você e ele estão...? - Carol perguntou e sua amiga começa a rir

- Óbvio que não. - Desta vez, Carol rir de si mesma. - Nós somos amigos de festa.

- Entendi.

Depois de chegar se suas lições estavam todas em dia, Carol deitou em sua cama para tirar um cochilo mas aquilo foi interrompido por seu pai ligando.

- Finalmente.

- Estava muito cansada ontem, dormi a noite inteira desculpe.

- Tudo bem, final de semana estarei indo ver você ok? Acho que podemos dar uma volta e tomar café, o que acha?

- Acho uma ótima ideia. - Carol disse animada.

- Ótimo, conversamos na sexta.

Quando Carol desligou à chamada, sentiu uma pontada de culpa por ter mentido para ele, nunca tinha feito isso. Seu pai era como o seu melhor amigo, mas ele surtaria se soubesse que sua única filha estava em uma festa completamente lotada de jovens bêbados.

Sam saiu mais uma vez naquela noite e Carol decidiu dar uma volta já que seu sono havia passado. Enquanto caminhava pela rua do campus, via alguns jovens conversando no gramado, outros bebendo e se agarrando.

- Você é a colega de quarto da Sam né? - alguém diz atrás da mesma e ela virasse para ver quem era. O rapaz era do seu tamanho e tinha músculos enormes o que fez Carol o encarar por alguns segundos.

- Sim sou eu, passo ajudar você com algo?

- Ela acabou se metendo em uma briga e pediu para chamar você.

- Meu Deus, onde ela está?

Carol já estava nervosa, começou a seguir o rapaz para o outro lado da rua e entraram na casa da fraternidade. Sam estava deitada no sofá com um saco de ervilhas nos lábios.

- Sam o que você fez? - Carol pergunta e sentasse a beira do sofá onde sua amiga estava deitada.

- Porque achas que eu fiz algo? A garota que era desequilibrada! - Ela estava irritada - Era ex namorada Minho.

- Você só se mete com quem não presta, quem procura acha.

- Você é uma ótima amiga Caroline muito obrigada.

- Seu irmão foi fazer as ervilhas congeladas? - Ela pergunta ao rapaz forte que ainda estava ali. - Quanta demora.

- Achei tá aqui. - Minho jogou as ervilhas para Sam que as pegou e logo colocou sobre os seus lábios inchados.

- Poderia arrumar garotas menos problemáticas... - o rapaz forte falou a Minho.

- Você poderia cuidar da sua vida. - Minho rebateu.

- Estou tentando mas você só faz merda.

- Qual o seu nome? - Carol perguntou ao rapaz, até Sam estranhou a iniciativa de Carol.

- Changbin.

- O que? - Todos eles tinham nomes esquisitos

- Asiáticos... - Sam resmunga deitada no sofá.

- Eu sou Carol. - Ela estende a mão para o rapaz que a cumprimenta em seguida apertando forte a sua mão.

Ao lado de Changbin, Minho observava a situação, seu irmão sempre foi o oposto do que ele é e isso o irritava, Minho sempre parecia o vilão.

- Achei que você só poderia fazer essas coisas depois do casamento. - novamente Minho abre a boca para irritar a garota.

- Você é horrível!

Sam e Carol foram para o dormitório com uma carona de Changbin que definitivamente era o oposto do seu irmão e seu senso de humor era contagiante.

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