"Não há toque ou sentimento, prazer ou dor qualquer coisa como a forma como você está correndo em minhas veias. "
[plágio é crime]
NÃO PERMITO ADAPTAÇÕES
#1 em skz
#1 em leeminho
#1 em juvenil
#2 em leeknow
#3 em juventude
Sam estava admirado ao ver Carol se arrumar toda para ir a casa de Changbin, era algo muito importante para ela.
- Os pais dele vão estar lá?
- Bom, eu espero que sim. - Carol diz e termina de por os seus brincos. - Estou nervosa.
- Relaxa, é como ele disse, apenas um filme, nada mais. - Ela toca os ombros da amiga que respira fundo e logo ouvem alguém bater na porta.
- Nossa... - ele diz assim que olha para Carol.
- Exagerei?
- Que nada, você está linda. - ele segura a mão da garota e ela sai do seu quarto.
- Cuidado com ela Binnie, ela é virgem! - Sam diz e sorrir logo em seguida fechando a porta do dormitório.
- Meu Deus, me desculpe por isso. - Ela diz completamente envergonhada e os dois descem as escadas.
Changbin a levaria para a sua casa, não a fraternidade e por isso Carol estava tão nervosa.
- Seus pais estão?
- Bom, não... - ele tenta soar não muito assustador para ela. - É só filme, por favor relaxa.
- Tudo bem.
Quando chegam em casa, estava tudo num perfeito silêncio, Changbin segura a mão de Carol e a leva para o seu quarto, o que fez ela ficar ainda mais nervosa mas adentrou o local ainda assim.
- Você quer comer algo? Pizza, hambúrguer?
- Ainda não estou com fome. - Ela sorriu gentilmente.
Changbin sentasse em sua cama e dá leves batidas para que a garota se junte a ele.
- Se preferir podemos assistir em pé. - Ele diz fazendo com que ela ria de si mesma. Logo a garota sentasse em sua cama e os dois começam uma maratona de Madagascar.
Carol já saiu com outros garotos mas aquilo foi a muito, muito tempo atrás, mal conseguia lembrar os nomes dos rapazes. Seu pai a protegia como se fosse uma joia rara e mesmo que aquilo chegasse a ser sufocante as vezes, ela o amava mais que tudo. Changbin estava sendo gentil e ela nunca imaginou que um rapaz pudesse ser tão bom assim.
- Binnie o papai chegou e tá... - Minho abre a porta do quarto do seu irmão mais velho sem pedir permissão e se surpreende quando vê Carol ali na cama do mesmo.
- Não sabe bater? - O mais velho pergunta irritado e levantasse de sua cama.
- Não sabia que agora você preferia as virgens. - Minho era horrível, não pensava duas vezes antes de falar o que vinha a sua cabeça.
- Você é nojento. - Carol diz e ele ergue sua sobrancelha.
- Sério irmã?
- Deixa ela em paz, o que você ia falar?
- Papai tá chamando você. - Minho diz e Changbin pede para que Carol espero um pouco.
Quando ele saiu, Minho ficou encostado na porta de braços cruzados olhando para a garota na cama do seu irmão.
- Então, você tá tendo ser rebelde?
- O que? Me deixa em paz. - Ela cruza os braços e vira o seu rosto para o outro lado.
- Se bem que você tem cara mesmo, finge ser santa e perfeita mas na verdade é igual a todas as outras garotas.
- Você tem algum problema comigo?
- Vários, eu detesto gente como você. - ele fala com completa normalidade.
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- Eu nunca fiz nada pra você me odiar.
Changbin voltou para o quarto encarando feio o irmão mais novo e o empurrou para fora trocando a porta em seguida.
- Porque ele me odeia? - Carol pergunta quando Changbin sentasse na cama novamente.
- Ele não odeia você, não de verdade. - ele rir pelo nariz - Ele só detesta tudo o que parece ser bom demais.
- Como assim?
- Não sei como explicar isso... Tudo bem, vamos parar de falar dele agora e continuar com o filme.
Quando o filme terminou, Changbin pediu alguns lanches para eles e logo depois, levou Carol de volta para o seu dormitório. Ainda era inacreditável saber que o filme, era realmente para ser assistido e não uma desculpa esfarrapada para fazer tais coisas.
- Eu adorei hoje. - Ela diz e sorrir simpática
- Podemos fazer mais vezes... - ele sugere. - Agora eu preciso ir, tenho que resolver umas coisas. - Ele solta a sua mão calmamente e sei em seguida.
Carol entrou em seu dormitório novamente com um grande sorriso estampado nos seus lábios, era difícil negar agora que ele tinha uma queda por Changbin. Sam não estava ali, não tinha como ela não se preocupar, a amiga era uma completa doida varrida. Carol toma um banho e em seguida deita-se para dormir.
No dia seguinte, quando Carol saia da aula de comunicação, viu Sam aproximando-se e ao seu lado estava o ódio em pessoa.
- Sam... - Ela começa, odiava ter que dar sermão à sua amiga já adulta. - Você vai acabar perdendo sua bolsa de estudo.
- Eu só precisava me distrair um pouco. - Ela suspira - meus pais vão se divorciar.
- Eu sinto muito Sam, à algo que eu possa fazer? - Ela toca na mão de sua amiga.
- Ah claro, faz uma oração mágica para o papai do céu parar de fazer coisas horríveis, quem sabe ajude. - Minho se pronuncia fazendo Carol lembrar que ele estava ali.
- Você quer um sorvete? Anda, eu pago para você! - Ela puxa a amiga pelo braço.
- Espere, Minho também vai.
- O que? Por que?
- Porque somos amigos agora. - O que aconteceu com o "amigos de festa"?
Minho sorriu vitorioso e os três caminharam para a sorveteria mais próxima.
