chapter 21

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A mão ruiva girou a maçaneta vagarosamente, tomando todo o devido cuidado para não emitir nenhum barulho.

O corpo pequeno logo adentrou o quarto e fechou a porta atrás de si, caminhando sorrateiramente até a cama de casal, parando para observar o corpo pálido sob as cobertas.

Os longos cabelos estavam espalhados pelo colchão, e apertado contra o próprio peito estava o travesseiro do lado da cama pertencente à Toni.

A morena sorriu e observou como Cheryl parecia uma obra de arte pintada à mão. A respiração tranquila e os lábios carnudos deliciosos. A ruiva era o seu alicerce e o seu mundo. Seu império pessoal e sua maior fraqueza.

A grossa coberta foi puxada vagarosamente para fora do corpo esguio, e Toni novamente parou para observar as longas pernas descobertas.

Os dedos subiram a grande camisa cinza de algodão que também lhe pertencia até obter a visão da calcinha preta rendada. A boca da morena praticamente salivou ao ver a peça marcando a intimidade da namorada.

Delicadamente, Toni afastou as pernas de Cheryl, pondo-se no meio delas. A ruiva mexeu-se minimamente e soltou um suspiro baixo quando os lábios grossos passaram a distribuir beijos languidos na barriga lisa.

A calcinha foi puxada para baixo lentamente até ir de encontro ao chão e Toni beijou-lhe a virilha, descendo a boca até a parte interna das coxas grossas, dando pequenos chupões e mordidas, causando baixos gemidos involuntários em Cheryl.

Os dedos delicados passaram suavemente pelas dobras da intimidade da namorada, abrindo-as para dar acesso ao ponto de prazer da ruiva e logo deram lugar para a sua língua, que passeou por toda a extensão daquele lugar quente, e mais gemidos e suspiros saíam dos lábios carnudos.

— Toni... — A menor sussurrou inconscientemente e Toni sorriu enquanto continuava a saborear aquele lugar que causava-lhe tesão apenas em olhar.

A morena distribuiu pequenos chupões pela intimidade da namorada, apenas sentindo o gosto do líquido que saía com mais intensidade.

De repente uma mão pequena adentrou os cabelos castanhos e Toni ergueu o rosto, observando os olhos castanhos dilatados de prazer.

— O que está fazendo? — Cheryl indagou entre um suspiro, sentindo o dedo da namorada brincar entre suas dobras.

— Estou apenas provando o quanto estou arrependida. — Sorriu.

— Eu disse nada de sexo. — Proferiu com a mínima sanidade que restava em sua cabeça.

— Em tese, não estamos fazendo sexo. — Beijou-lhe a virilha novamente sem desviar os olhos dos castanhos quase pretos. — Eu estou chupando você.

— Mas isso estava incluído no...oh, Deus! — Cheryl soltou um gemido alto quando a o dedo penetrou-a sem aviso prévio.

A ruiva jogou o corpo para trás e agarrou firmemente os fios longos, puxando-os fortemente.

A morena logo moveu a língua até o clitóris da namorada, lambendo-o vagarosamente.

Cheryl soltava gemidos manhosos e sensuais. Toni simplesmente adorava esse som, e não conseguiria viver sem ele. Não conseguiria viver sem Cheryl. A maior sentia o membro endurecer dentro da cueca apenas em ouvir aquele som magnífico.

Toni continuou o que fazia, ao tempo em que inseria mais um dedo dentro da mais alta. Ambos estavam encharcados pela lubrificação natural que escorria da intimidade apertada.

Os gemidos tornaram-se mais altos, enquanto a mão pequena maltratava o couro cabeludo da namorada com os fortes apertos. Espasmos possuíram o corpo pálido minutos depois, causando o conhecido formigamento em seu ventre, antes de atingir o clímax gemendo o nome de Toni, que engoliu todo o líquido de Cheryl com adoração.

world on fire - choni & beronicaOnde histórias criam vida. Descubra agora