Capítulo 35

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Dois meses depois

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Dois meses depois...


Leo explora meu cangote enquanto vou à loucura, tremendo tanto de tesão que a qualquer hora posso desabar no chão. Mas isso só não acontece pois ele prende uma das minhas coxas em sua mão firme e grande e com a outra me faz ir ao mundo das maravilhas com dois dedos hábeis e precisos. Sempre venho para o trabalho de saia ou vestido e é muito raro eu vir de calça, mas hoje de manhã quando ele me pediu para vestir a saia mais curta que eu tinha logo saquei seus planos de safadeza.

Com Leo o sexo nunca é o mesmo e é sempre um mais incrível que o outro, e quando ele disse que iríamos inovar hoje pensei que me levaria para o quartinho de limpeza como sempre e que iria me fazer gozar até que meus olhos saíssem para fora das órbitas.

E ele está me fazendo gozar até quase os olhos saírem das órbitas, mas não no quartinho, e sim no elevador do prédio.

— Ah, meu Deus. Você tem uma habilidade nata com os dedos.

Ele se esfrega contra mim e sinto seu pau enorme quase rasgando sua calça, pedindo desesperadamente para se libertar.

— Preciso entrar em você. Agora.

Ele me solta para procurar pelo preservativo nos bolsos e apoio as mãos em seu ombro para que eu não desabe no chão. Leo procura primeiro no lado direito do paletó, depois o esquerdo. Não encontrando, enfia a mão dentro do paletó. Nada. Leva as mãos ao bolso da calça. Nada. Começo a me desesperar junto com ele.

— Merda. Cadê? Cadê?

— Ah, não Leo. Pelo amor de Deus. Não me diz que você esqueceu o preservativo.

— Espera. Calma. Deve estar aqui em algum lugar — diz se apalpando todo, mas nada de encontrar o preservativo.

— Ah, Leo, fala sério — reviro meus olhos bufando.

— Espera, deixa eu ver na minha pasta.

— Tá de brincadeira. Por que justo você iria colocar um preservativo na sua pasta de trabalho?

— Vai que coloquei. Não custa procurar.

Ele abre a pasta e deixa os papéis caírem no chão, dentre eles, tateia na esperança de que o preservativo esteja ali, mas eu já me conformei. Não tem preservativo.

— Era só o que faltava — digo subindo a minha calcinha. — Não acredito que esqueceu o preservativo. Vou te matar, Leo. Como combina comigo algo inédito e quente e esquece o principal? Não vou só te matar, vou fazer você virar fumaça, desaparecer deste universo.

— Droga, parece que esqueci mesmo — diz conformado e triste largando a pasta. — Mas a gente ainda pode fazer. É só eu não gozar dentro.

— Tá louco? — Olho abismada para ele. — Eu posso ter fama de doidinha, mas nessa parte eu sou a mulher mais responsável que existe. Já vi muitos casos em que mulheres engravidaram assim. Isso é muito arriscado.

Apartamento 302 (Série Apartamento - Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora