Lembrando que os pov são da Sina
Eu acho que eu teria preferido encontrar um cachorro raivoso olhando para mim do outro lado do balcão do café do que Savannah. Eu não sei - uma alcateia de lobos, decisão difícil. Ambos eram horríveis em suas próprias maneiras.
A multidão na hora do almoço tinha aliviado para alguns determinados clientes, estabelecendo-se durante a tarde com seus lattes e amigos. Tinha sido um dia agitado, bagunçando o arranjo.
E agora aqui estava Savannah.
— Nós precisamos conversar. — Disse ela. Seu cabelo escuro estava preso e sua maquiagem mínima. Não havia nada de LA brilhando para ela agora. Era alguma coisa, ela parecia sombria, deprimida. Ainda apenas um toque bajulador, mas ei, isso era ela afinal.
E o que diabos ela estava fazendo aqui?
— Diarra, está tudo bem se eu tirar o meu tempo? — Hina estava de volta nas prateleiras de estocagem. Ela tinha acabado de voltar de seu tempo, me liberando pro meu. Diarra balançou a cabeça, dando Savannah um mau-olhado secreto.
Não importa o que estava acontecendo com ela, era uma boa pessoa. Ela reconhecia um monstro marinho destruidor de relacionamentos alheios quando via um.
Savannah voltou para fora com o nariz empinado e eu a segui. Cruzamos o fluxo normal do tráfego da cidade. Acima, o céu estava azul claro, um dia de verão perfeito. Eu me sentiria mais confortável se a natureza estivesse prestes a despejar uma chuva torrencial em cima de sua cabeça perfeita, mas não era para ser.
Depois de uma breve inspeção da superfície, Savannah empoleirou no topo de um banco.
— Krytian me ligou. — Sentei-me um pouco longe dela. — Aparentemente, ele tem que pedir desculpas para as pessoas como parte de seu processo de reabilitação. — Unhas perfeitamente cuidadas batendo levemente no banco de madeira. — Isso não era muito um pedido de desculpas, na verdade. Ele me disse que eu precisava chegar a Portland e limpar a merda que eu tinha causado.
— O que você espera que eu faça, Savannah?
— Eu não espero que você faça qualquer coisa por mim. Eu só quero que você ouça. — Ela abaixou o queixo, fechou os olhos por um segundo. — Eu sempre achei que poderia trazê-la de volta sempre que eu quisesse. Depois que ela tivesse alguns anos para se acalmar, claro. Ela nunca chegou a retesar ao redor, éramos uma da outra em primeiro lugar. Então, eu só esperei o meu tempo, deixei ela semear toda a aveia selvagem.Eu era seu único amor verdadeiro, certo? Não importava o que eu tinha feito. Ela ainda estava lá fora, tocando essas músicas sobre mim, noite após noite, usando nosso brinco, mesmo depois de todos esses anos... — Tráfego rugiu passando, as pessoas conversavam, mas Savannah e eu estávamos fora dele. Eu não tinha certeza se eu queria ouvir isso, mas eu absorvia cada palavra de qualquer maneira, desesperada para entender.— Acontece que os artistas podem ser muito sentimentais. — Sua risada soou auto-zombeteira. — Isso não significa necessariamente qualquer coisa. — Ela virou-se para mim, o olhar duro, odioso. — Eu acho que eu era apenas um hábito para ela naquela época. Ela nunca desistiu de uma maldita coisa por mim. Ela com certeza não se mudou de cidade para se encaixar com o que eu queria.
— O que você quer dizer?
— Ela tem um álbum escrito, Sina. Aparentemente, as novas músicas são brilhantes. O melhor que ela já fez. Não há nenhuma razão pela qual ela não poderia estar em qualquer estúdio montando o álbum, fazendo o que ela ama. Ao contrário, ela está aqui, gravando em algum estúdio algumas ruas mais. Porque estar perto de você significa mais para ela. — Ela balançou para a frente, com um sorriso cruel.— O que você quer dizer?
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VEGAS, BABY [Siyoon Adaptation]
RomanceAcordar em vegas nunca devia se assim. Os planos de Sina Deinert para comemorar seu vigésimo primeiro aniversário em Las Vegas eram grandes. Enormes. Mas ela com certeza nunca quis acordar no chão do banheiro com uma ressaca para rivalizar com a pe...