VEGAS, BABY [Siyoon Adaptation]

Capítulo 29

Penúltimo capitulo 

Eu ouvi o som de uma porta se abrindo sobre o mármore, me virei para um piso de madeira pintada de preto brilhante. As paredes eram de um branco imaculado. E eu podia ouvir vozes masculinas, rindo e falando besteiras nas proximidades.

Música tocando no fundo, Nine Inch Nails, eu acho. Estava tocando uma das músicas favoritas de Chris no apartamento e eles eram um dos favoritos dele também.

É claro que o condomínio parecia incrível.

Havia cadeiras da sala de jantar de madeira escura e sofás verdes. Muito espaço. Caixas de guitarra estavam espalhados sobre o lugar. Pelo que pude ver, era lindo e confortável parecendo como uma casa.

Nossa casa.

— Você sequestrou uma menina. Isso é incrível, mas ilegal, yoon. Você provavelmente vai ter que devolvê-la. — Meu cabelo estava levantado e Noah apareceu, agachada ao meu lado. — Ei você aí, noiva bebê. Onde está o meu beijo de olá?

— Deixe minha esposa sozinha. — Heyoon levantou a bota e negligentemente a empurrou para o lado. — Vá atrás dos seus caras.

— Por que diabos eu iria querer um cara? Isso é para gente louca. E enquanto eu aplaudo a insanidade, de nenhum maldito jeito estou seguindo esses passos.

— Quem diabos iria querê-lo? — A voz suave de Krystian subiu ao meu lado. — Ei, Sina.

— Oi, Krystian. — Eu levei a mão para fora da sede de jeans da minha esposa e acenei para ele. — Heyoon, eu tenho que ficar de cabeça para baixo?

— Ah, certo. É noite de sair. — Minha esposa anunciou.

— Entendi. — Disse Noah. — Vamos Krystian. Vamos encontrar Bass-boy. Ele estava indo para aquele lugar japonês para uma mordida.

— Certo. — Tênis de Krystian se dirigiu para a porta. — Até mais tarde pessoal.

— Tchau! — Eu dei a ele outro aceno.

— Boa noite, Sina. — Noah saiu e a porta se fechou atrás deles.

— Enfim sós. — Heyoon suspirou e começou a se mover novamente, por um longo corredor. Comigo ainda por cima do ombro. — Você gosta do lugar?

— O que eu posso ver daqui é belo.

— Isso é bom. Eu vou te mostrar o resto depois. As primeiras coisas primeiro, eu realmente preciso entrar nessa sua calcinha.

— Eu não acho que elas se encaixam em você. — Eu ri.

Ela me deu um tapa na bunda. Relâmpago branco quente, embora fosse mais um choque do que qualquer coisa.

— Cristo, Heyoon.

— Só te aquecendo, menina engraçada. — Ela virou-se para o último quarto no fim do corredor, chutou a porta fechada. Minha bolsa foi jogada em uma cadeira. Sem uma palavra de aviso, ela me despejou em uma cama king-size. Meu corpo saltou sobre o colchão. O sangue estava correndo em minha cabeça, tornando a girar. Eu empurrei o meu cabelo do meu rosto e levantei-me nos meus cotovelos. — Não se mova. — Disse ela, a voz rouca.

Ela ficou no final da cama, despindo-se. A visão mais incrível que existe. Eu podia vê-la fazer isso sempre. Com rápidos movimentos ela tirou a camisa e o sutiã preto em seguida. E eu sabia isso profundamente. Eu não era a garota mais sortuda do caralho do mundo. Eu era a garota mais sortuda do caralho em todo o universo.

Essa era a verdade.

Não apenas porque ela estava além de bonita e eu era a única que tem que ver ela fazendo isso, mas do jeito que ela me olhava com olhos de capuz o tempo todo. Luxúria estava lá, mas também um monte de amor.