21 - Não me deixe ir - P2

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                                                            Oi minhes deuses!!! Turo bom? Como a gente ta em um arco da sofrência e eu não gosto de sofrer kkkkkkk, preparei 3 agradinhos ( deixa a estrelinha sou boazinha poxa 😂😂😂)

Primeiro o cap ta maior que a média yeahhhh, segundo vou deixar outra fanart ( nem sei se isso é um agrado porque não sei se vocês gostam dos meus desenhos kkkkkk ) e terceiro... No final do cap a gente conversa 😏

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Wei trocou de roupa para despistar testemunhas oculares, mas precisava mesmo era fazer isso nos garotos. Assim que acordou, ou melhor dizendo quando Jingyi pulou em sua barriga como despertador, eles partiram para a rua de trás, Wei se certificou de que as barracas ali eram ilegais assim ele não teria que se preocupar com câmeras de vigilância, já que esses comerciantes revistavam toda a área para não serem pegos e terem os produtos confiscados.

Como a senhora havia dito, ali era uma mistura. Havia roupas, itens de higiene e até comidas prontas, às vezes tudo isso na mesma barraca.

Guiado pela lógica do essencial,  pegou escovas de dentes, coisa que ele sentia falta nesse momento, mochilas grandes onde poderiam transportar tudo e poucas roupas para os meninos que pulavam e brincavam imitando o herói estampado na camiseta.

- Mamã! - Wei virou estranhando ser Jingyi a lhe chamar assim.

Essas crianças são uns papagaios. Pensou antes de responder.

- Barriguinha tá doendo, quero come saudádavel! - Wei riu um pouco da frase.

- E quem lhe ensinou o que é comida saudável hm? - Ele brinca puxando o nariz dele e olha em volta, não achando nada na lista do que considerava " comida de crianças com 2 anos " - Vou deixar vocês escolherem, o que querem?

Sizhui fingia pensar, mas já babava olhando para uma confeitaria a um tempo, então timidamente apontou para a direção dela.

- Vamos! – O mais velho segurou nas mãos de cada um, brincando com eles até a confeitaria que parecia mais uma padaria pequena. - O senhor pode embalar 5... Não, não, 10 rosquinhas?

O homem sorriu animado para o primeiro cliente do dia, e foi ágil em colocar as sobremesas em uma caixa.

- Aqui!- Wei abriu a caixa tirando uma e comendo de forma desleixada, depois de se sentarem na escada da confeitaria, onde os meninos esboçavam sorrisos largos no rosto pela guloseima.

- Aqui!- Wei abriu a caixa tirando uma e comendo de forma desleixada, depois de se sentarem na escada da confeitaria, onde os meninos esboçavam sorrisos largos no rosto pela guloseima

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Por um breve momento, Wei cogitou que seu estômago não estava tão acostumado com a comida de fora, pois o sentia embrulhar, o gosto ruim logo veio a sua boca.  Precisou se apoiar no corrimão da escada para não cair com a fraqueza súbita.

- Mamã tá tudo bem?!

- Uhum... – Respondeu se esforçando para sua voz sair, tentando ignora a queimação em seu ombro. Ao tocá-lo, jurou que sua mão voltaria vermelha de sangue pela dor fina, no entanto, ao examinar a região com atenção, viu que não havia um arranhão sequer que justificasse a queimação.

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