O FILHO DA MINHA MADRASTA - BEAUANY

Capítulo 34

Any

Foi tudo tão rápido. Eu estava indo pra casa da Sina e um carro parou, tampou a minha boca e me colocou pra dentro do carro.

Eu estava tão assustada. Ainda estou tão assustada.

-Por que está fazendo isso?! - Eu gritei entre choros e me debatendo - ME SOLTE!

O homem alto e forte que aparentava ter uns 40 anos, me joga contra a cadeira e me amarra.

-Me tira daqui!

-Cala a boca. - Disse ele ligando para alguém, mas quando começou a falar...

Era o Josh?

Josh

Eu liguei o carro, procurei por todos os lugares. Mas que merda! Aonde ela estava?

Para Josh, pensa. Pensa... Um lugar aonde aquele filho da puta estaria?

- É claro! Como eu sou burro. Ele está aonde tudo começou.

Eu acelerei o carro. A minha mãe liga pra mim, mas eu ignoro. Ele a queria. Mas eu não vou suportar ter que perder a minha mãe também.

Demorou 1 hora para eu chegar lá. Minha antiga casa. Fecho os olhos. Meu Deus, que nada de ruim aconteça comigo e nem que tenha acontecido com a Any.

Eu vejo aquela casa. Ela não era grande e nem pequena era um lugar bom pra alguma família morar, porém eu tinha um trauma daquela casa e por um momento... Porque raios morávamos em uma pequena floresta? Aonde nem tinha vizinhos!

Eu dou um passo, sentindo uma energia ruim. Respiro fundo. E vou até a janela da casa. A casa estava velha, nem parecia a mesma de anos atrás.

-Me diz uma coisa, você é o quê do meu filho? - Aquele bosta pergunta olhando pra Any.

Ela se mantém quieta, chorando.

-Você foi sempre assim? Quietinha? - Diz ele tocando em seu cabelo.

-Ela é uma vagabunda isso sim!

Meu queixo caiu quando eu vi quem apareceu na hora. Brenda?

-Relaxa, logo eu vou ter a minha mulher de volta e você vai ter o Josh. Eu quero fazê-la pagar pelo que fez comigo.

Como eu sou tão burro? Não é de imaginar que aquela vadia não seria capaz de fazer uma coisa dessas.

Os dois se afastam de ANy, e de repente eu os perco de visão. Merda.

Os olhos de Any são desviados aos meus, pela janela. Eu faço um sinal pra que ela se mantesse quieta. Eu ia tirar ela de lá.

Eu mando mensagem pra minha mãe. Pra ela saber aonde eu estou. Eu não quero que ela venha, mas eu falei pra ela que se eu não mandar mensagens e demorar por cerca de 30 minutos, era pra ligar pra polícia.

Eu ouço uma batida na porta, Brenda e meu pai, saíram.

Eu aproveito para pular a janela.

Any me vê e começa a balançar a cabeça para os lados. Ela estava com a boca tampada, com os olhos inchados de tanto chorar. Eu seguro o seu rosto

- Eu vou te tirar daqui meu amor -Cochicho.

Eu começo a desamarrar as suas mãos e tirar o pano da sua boca, eu beijo a sua boca e pego em sua mão a levando pra sair dali.

- Você não é nada discreto- Aparece Brenda em minha frente.

Any se esconde atrás de mim.

-Se essa era a sua maneira de me reconquistar, está começando errado, Brenda. - Digo.

Ela abre um sorriso.

- Porque gosta de uma tapada como a Any?

-Porque ela não é você.

Brenda me da um tapa na cara e me empurra contra o sofá.

Ela começa a tirar a blusa e o shorts, ela solta os cabelos.

-Assista isso Any- Ouço o meu pai surgindo por trás da Any. Ela leva um susto e ele a segura pelo braço, forte.

Brenda sobe em cima de mim.

-Sai sua maluca! - Eu grito.

Ela começa a beijar o meu pescoço.

-Fique parado. Ou você já sabe. Sua maninha vai se machucar.

-Que isso vai me estuprar agora? - Digo.

Ela cai em gargalhadas, e volta a me beijar. Mas eu a empurro com força a fazendo cair no chão.

-Nunca encoste em mim.

A sua raiva estava bem estampada, em seu rosto.

-Tudo bem. Eu tentei ser legal.

Brenda vira pra trás e bate em Any. Ela pula em cima da minha garota, e começa a surra-la, eu tento impedir, mas o meu pai chega pra me segurar, e agora eu e ele quem estávamos brigando. Any também tinha começado a partir pra cima de Brenda.