O Bilionário e a Virgem || Levyrroni [Vol 02]

03

William

Puta merda. Ter Maite me fazendo uma massagem foi à coisa mais erótica que eu já experimentei. As suas mãos suaves tocando a minha pele e os seus gemidos me deixaram duro como uma rocha. Eu estava mantendo distância por algum estranho senso de obrigação. Eu estava escondendo coisas de Maite. Coisas que eu ainda não poderia lhe contar. Mas ficar sem o seu toque é muito pior que eu imaginei. As suas bochechas estão coradas e eu sei que ela me quer. A realização soa como uma luz na escuridão. Tudo que eu quero fazer é me enterrar profundamente em seu calor. A sensação da sua pele nua contra a minha é a melhor sensação do mundo todo. Nada se compara a isso.

– Você está perfeitamente molhada para mim, Maite. – Eu digo encontrando os seus olhos.

Ela pisca para mim, e eu estou perdido.

- Sim... Eu quero você. – Ela respira.

A minha boca encontra a dela, nossas línguas em perfeita sincronia fazem uma dança em nossas bocas. Ela tem gosto de céu. Eu devoro cada pedaço que eu posso. As minhas mãos estão em toda parte no seu corpo, puxando-a mais para perto de mim. Maite inclina os seus quadris e a sua virilha encontra a minha.

- Foda-se! – Eu gemo quando os nossos sexos se encontram.

Eu não deveria estar fazendo isso. Não quando eu preciso lhe contar a verdade, mas a porra da minha mente parece não trabalhar comigo. Essa é uma batalha que eu vou perder, eu não posso soltá-la. Eu estive longe por uma maldita semana. Eu tinha me impedido de tocá-la, de tomar o que é meu. Mas esta noite, ela me queria, e eu sou completamente dela. Eu posiciono a ponta do meu pau em sua entrada e a provoco deslizando para cima e para baixo nas suas dobras molhadas. Ela está tão molhada para mim. Ela mexe os quadris em minha direção e eu quase me perco ali mesmo. Aperto a sua bunda e empurro o meu pau em suas dobras. Ela suspira e estremece. Eu puxo para frente e para trás provocando-a.

- Porra, eu não posso esperar mais, Maite. – Um gemido escapa da minha garganta.

- Não espere. – Ela ofega.

Eu deslizo o meu pau por sua umidade, e ela geme. Os seus quadris se mexem para me acomodar dentro dela.

- Beije-me, Maite. – Murmuro.

E ela faz. Com movimentos suaves eu bato dentro e fora dela. Quero preencher todos os seus pensamentos de uma forma que ela não possa pensar em nada além de nós dois, e em como
somos bons juntos. A sua língua acaricia a minha. Ela tem um gosto tão bom.

- William... – Ela geme.

- Você é tão apertada, querida.

Eu continuo batendo os quadros para frente, profundamente dentro dela, enchendo-a com o meu pau. Gemidos escapam dos seus lábios. Ela parece tão linda assim. A sua boca se abre. Eu sinto a sua buceta apertar o meu pau. E eu sei que ela está perseguindo o seu primeiro orgasmo. Eu bato mais forte e os seus músculos internos estrangulam o meu pau. É tão malditamente bom.

- William... – Ela grita quando o seu orgasmo a atinge.

A adrenalina corre solta nas minhas veias enquanto eu bato mais forte dentro dela derramando a minha semente dentro dela. As nossas bocas duelam buscando por mais. Ela é como uma deusa que veio para abalar o meu fodido mundo. O olhar satisfeito em seu rosto angelical à deixa ainda mais linda do que ela já é. E eu não posso deixar de sorrir.

- Você é demais. Eu estava morrendo para estar dentro de você, querida. – Eu beijo o seu pescoço e a puxo para ficar em cima de mim.

- Eu também senti a sua falta, William. – Ela murmura contra a minha garganta.

- Você é minha. Para sempre.

- Sim. – Ela sussurra.

Eu nunca quero que esse momento tenha fim.