Shivani Paliwal tinha uma vida até então perfeita, mas após a morte da mãe tudo começa a dar errado em sua vida. Shivani vê seu mundo virar de cabeça para baixo da noite para o dia, e agora ela se vê sozinha em um mundo que pode ser cruel às vezes...
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Shivani Paliwal
Três meses depois
Cada dia que passo ao lado de Noah me apaixono ainda mais por ele. Está sendo incrível minha vida de casada. Noah está se abrindo comigo com mais naturalidade. Sempre preocupado em me fazer feliz.
Estou muito feliz ao seu lado, temos nos entendido muito bem, em todos os sentidos de um relacionamento. Amizade, companheirismo, afeto... Tive muita sorte em encontrar esse homem.
E ainda ganhar uma filha incrível que me ama. Uma família maravilhosa e amigos verdadeiros. Depois da morte de mamãe eu sinceramente pensei estar perdida. Mas Any me apoiou tanto naquele momento, que tenho que agradecer muito a ela por ter tanta paciência comigo.
Eu sei que minha vida no momento está perfeita. Mas até quando?
Zoe está sempre por perto, procurando o melhor momento para atacar. Eu sei que ela ainda não desistiu do Matt, e também sei que ela irá jogar sujo para consegui— lo. Mas infelizmente ele confia naquela víbora.
Seu olhar vingativo está sempre me provocando. Mas se ela pensa que não irei lutar com todas minhas armas, está redondamente enganada.
Bailey está sempre ao seu lado, a obedecendo feito um cachorrinho. Lambe o chão que ela pisa. Os dois são farinha do mesmo saco.
— Você está pálida Shiv. — Nany me olha preocupada.
— Só estou com um pouquinho de enjoo. — Passo a mão por minha barriga.
Nany me encara por um longo tempo mas não diz nada.
— Você não está se alimentando direito. — Me dá bronca.
— Nany você me entope de comida o dia todo. — Digo sorrindo. — Olha para mim. Veja bem o que suas guloseimas estão fazendo.
Me levanto da cadeira, para ela poder ver melhor.
— Não vejo diferença alguma. — Revira os olhos.
— Se eu fosse comer tudo que você me oferece, estaria descendo as escadas rolando.
Nany gargalha alto e bate de leve em meu braço.
— Bom dia amores. — Deseja Any.
— Bom dia Any.
Nany beija Any e a abraça forte.
— Está pronta? — Pergunta.
— Sim Senhora. — Sorrio.
Any odeia quando a chamo de Senhora, mas como eu gosto de provoca— lá, continuo chamando.
Pego minha bolsa que havia deixado sobre a mesa e coloco no ombro.
— Que horas Sophia chega? — Pergunta.
— Só mais tarde. Vai passar o dia na casa de uma amiguinha.
