alívio

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 Olhei o quarto de Giacomo, havia uma grande cama com mesinhas do lado, um livro de direito, em frente a cama na parede havia uma grande tv e em baixo uma pequena estante cheia de filmes, em um canto tinha um sofá e perto da janela uma mesa com mais livros, no canto havia uma porta dupla, e no meio do quarto dois travesseiros gigantes que da para sentar.

- o que foi?- ele ainda estava sendo rude

- eu vim brigar com você, mais agora quero pedir desculpa

- por que?

- eu pensei que você estivesse traindo a Vivian

- eu? - ele me encarou confuso

- sim, eu não sabia que você tinha um irmão, muito menos gêmeo, sua mãe só falou de você depois da Vivian, eu não atendi por que estava me sentindo culpada, pensando que estava enganando Vivian

- você achou que a queria como amante? – ele estava fervendo

- sim, desculpa - olhei para ele sem jeito

- você faz um péssimo juízo de mim

- não e isso, e que as coisas aconteceram de uma forma que me fez pensar assim

- a Vivian nunca falou do Guilherme?

- sim muito, só que ela sempre falava o “GG”, ai eu pensei e o Giacomo

 Olhei para ele que estava sorrindo, pior ele estava gargalhando descaradamente

- você e louca – ele disse – eu nunca daria em cima de você tão descarado se fosse casado

- eu sei, me desculpa – suspirei

- eu estou pensando em uma forma de te perdoar

- e qual seria?

- esse – Giacomo me agarrou pela cintura me puxando para ele, eu me choquei contra seu peito nu, ao mesmo tempo sentindo seus lábios nos meus, ele invadiu minha boca com sua língua depois mordeu e sugou eles, nem que eu quisesse seria capaz de corresponder na mesma intensidade, seus lábios deixaram os meus e foram para meu pescoço beijando ele e mordiscando suas mãos estavam em minha bunda espalmadas ele me puxava para cima e para ele, me fazendo sentir a dureza de seu membro, céus eu estava em chamas, todo meu corpo reagia a ele, sentia a umidade em mim, dentro de mim, ali não era publico, nem errado, estávamos no quarto dele trancados, mais eu ainda não queria, sim eu queria mais era cedo demais.

- Giacomo – chamei

- oi – ele respondeu contra meu pescoço

- eu.... – eu não queria para, mas pedi – para 

- o que foi? – ele me fitou ainda me agarrando

- rápido demais – murmurei sem jeito

- você esta me atormentando a dois meses – ele disse

- hum... não e minha culpa – eu ri

- e toda sua, você e linda e sexy 

- hum... – eu pensei mais – mesmo assim

- tudo bem, devagar – suas mãos subiram para minha costa (por dentro da blusa) 

- estou desculpada?

- sim, todos cometemos erros 

- por falar nisso – me afastei dele – quem faz doce e sua vovozinha

- desculpa pela mensagem, estava com raiva

- tudo bem, precisava falar isso, seu irmão ouviu no meu lugar

opostos e compostosOnde histórias criam vida. Descubra agora