pedras não falam

86 12 9
                                    

Giacomo havia simplesmente reservado a suíte máster do hotel, com uma sala de estar dois quartos, um banheiro gigante com banheira, olhei para ele e sorri, estava com um frio no estomago, como se fosse a primeira vez de novo, ele havia pedido um vinho branco ele me ofereceu uma taça aceitei bebendo um bom gole, enquanto Giacomo ligava o som e conectava um pedrive, ouvo nickelback cantar, uma das minhas musicas favoritas “photogragh”

- sugestivo - falei

- hoje vamos comemorar – ele falou tirando o terno e afrouxando a gravata

- comemorar?

- sim, seu sucesso – ele falou abrindo o colete e colocando em cima do terno, abriu os dois primeiros botões da camisa, e veio em minha direção

- minha branquinha linda – ele falou colocando suas mãos na base da minha cintura – o que você quer fazer?

- continuar de onde paramos – falei 

- você manda – Giacomo abriu meu vestido e me ajudou a sair dele, colocando sobre suas roupas – adoro essa cor em você – ele fitou minha langueri, ainda estávamos na sala, eu ainda segurava uma taça, Giacomo a pegou da minha mao colocando na mesa e voltou para seu lugar diante de mim, ele me encarava provocante, suas mãos pegaram meus cabelos os colocando para trás então ele fez uma doce tortura soprando próximo a minha orelha, sento meu corpo arrepiar, ele mordicou meu pescoço descendo por meu ombro, indo por meu colo e entre meus seios, ate minha barriga, passando por meu umbigo, e parando na bainha da minha calcinha, ele beijou ali, segunda minha cintura para que eu não me movesse, de repente ele me faz virar ficando de costas para ele, seus lábios estão contra minha bunda mordiscando e beijando lambendo, sinto suas mãos subir por minha cintura ate abaixo dos meus seios, os lábios de Giacomo subiram por minha bunda indo para minhas costas suas mãos ainda em minha cintura, ate ele encontrar meu ombro beijando ali, suas mãos subiram para segurar meu cabelo longe do meu pescoço, ele tinha livre acesso a minha nunca, Giacomo tinha sua própria magica de me seduzir, ele soltou meu cabelo para libertar meus seios de seu cativeiro, deixou o sutiã cair no chão, e agarrou meus seios colocando suas mãos em forma de concha sobre eles,  minha cabeça tombou em seu peito, Giacomo se afastou de mim, me levando para o sofá, pensei que iriamos sentar, mais ele me deixou de pé, olhei para bruno e ele desfez o nó da gravata

- vai me amarrar? – perguntei

- hum. Não tinha pensado nisso – ele sorriu canalha – você gostaria?

 Fiz que sim com a cabeça, Giacomo me deu um sorriso de menino, estendi meus pulso unidos, ele fez que não com a cabeça, estreitei o olhar, ele me virou de costas e uniu meu pulsos atrás, em um nó que deixava eles separados para não machucar, depois me virou de frente

- não esqueça que da ultima vez ele ficaram vermelhos – Giacomo provocou, ele me deixou ali em pé apenas de calcinha e foi buscar o vinho, trazendo só a garrafa, olhei com desconfiança para ele

- confia em mim?

- em tese – falei rindo

- em tese? – ele riu tirando a camisa e jogando no sofá, olhei ainda mais desconfiada, ele virou a garrafa sobre meu seio direito e deixou derramar vinho era gelado, ele sugou quando o liquido desceu pelo bico, arfei, ele repetiu o processo no outro me roubando outro gemido, ele bebeu o liquido direto do gargalo e me beijou e fazendo beber também só que da sua boca, isso foi bom, Giacomo repetiu outra vez e depois outra, depois colocou a garrafa de lado, tirou os sapatos as meias e a calça, lhe restava apenas a cueca, que se juntou ao resto das roupas, olhei o membro de Giacomo ereto, ele sorriu e puxou minha calcinha, estava só de salto

- eles ficam – Giacomo falou, sorri para ele que sentou no sofá – vem – ele me fez sentar sobre ele devagar me invadindo, Giacomo me segurava para que não caísse, a sensação de não tocar, de estar tão vulneralvel, me deixava ainda mais sensível, e mais atenta o que Giacomo fazia, aumentando meu prazer, depois de um tempo daquele jeito ele soltou meus pulsos, agarrei seus cabelos perto da nunca, ele me fazia me mover mais rápido em cima dele, arfei com o prazer que sentia, Giacomo levantou do sofá e me pressionou contra a parede estava abraçando sua cintura com as pernas, sua boca estava em meus seios senti meu rompimento

- Giacomo – gemi em meu orgasmo

- isso goza para mim – ele disse em meu ouvido – assim – ele se moveu mais rápido – oh – ele soltou – estou... – ele não terminou de falar eu já sabia.

- que gostoso – falei sapeca

- você e gostosa – ele disse me colocando no chão, sorri e tirei meus saltos indo para o banheiro, ele me seguiu, prendi meu cabelo e entrei o chuveiro, Giacomo se juntou a mim, ele começou a me lavar, suas mãos provocavam, senti dois dedos em meu ponto sensível, era minha perdição, meu cabelos estavam molhados enquanto ele me beijava me tirando do chão

- quanto gás – falei rindo

- culpa sua – ele falou – você e gostosa

- eu sei – brinquei

 Acordei com uma voz que não era de Giacomo, ouvi ate entender a conversa, ele havia pedido café, sorri, lembrei da noite passada, depois do banho voltamos para a cama e conversamos, e nos amamos de novo, acabei dormindo exausta, levantei e fui para o banheiro, meu cabelos estavam bagunçados, penteei conseguindo melhorar, teria que lavar em casa, e escovaria, depois do banho vesti as roupas que havia trago e calçei minha sapatilha.

- bom dia  - falei encontrando Giacomo com suas roupas de ontem mais sem gravata e colete, ele lia o jornal 

- bom dia – ele colocou o jornal de lado – vestido bonito – ele me puxou para seu colo – te amo 

- eu te amo – falei – dormiu bem?

- muito – ele concordou – e você?

- como uma pedra

- pedras não falam – ele disse

- eu falei?

- sim

- o que?

- algo sobre sua mãe biológica, que você tinha medo de saber quem ela era, e depois me pedia para amarrar seus pulsos, falando que era gostoso – ele riu descarado

- e bom mesmo – concordei corando

- minha branquinha – Giacomo me beijou – café?

- sim – levantei do seu colo e sentei na cadeira

opostos e compostosOnde histórias criam vida. Descubra agora