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Fiquei com Anni ate depois de almoçarmos, depois fui para casa para contar a novidade, eu queria muito que meus pais soubessem e Giacomo, pensar nele me trouxe a memoria alicia, céus eu nem a conhecia direito e já tinha raiva.

- Giacomo?- falei quando abri a porta e o vi sentado no sofá com meus pais

- oi linda – ele levantou e me abraçou beijando meu cabelo

- faz tempo que chegou?

- não muito

- onde você estava Ellen?- Olavo perguntou

- vou contar, sente – empurrei Giacomo para o sofá – fui a galeria com a Anni, conversei com o Arthur amigo dela, ele viu minhas fotos e disse “são boas”     

- só boas?- Giulia murmurou

- mãe escuta, ele disse que queria uma segunda opinião ai ligou para um cara o Carlos, ele veio e viu minhas fotos, ai quando falou comigo disse que eram espetaculares, que era limitado em elogios, mais que não era capaz de ser assim comigo, disse também que sentiu uma emoção com elas, como a que deveria ter sentido, ele achou o máximo, e o Arthur me convidou opara uma exposição 

- filha – os braços que senti foram de Olavo – parabéns amor

- obrigado pai – abracei ele

- minha linda – Giulia me abraçou – você realmente merece

- obrigado mãe 

 Meus pais sentaram Giacomo me olhou e levantou

- parabéns amor – ele me deu um beijo suave segurando meu rosto entre suas mãos – podemos conversar?

- sim – falei – vamos subir?

- tudo bem 

  Olavo fez cara feia mais não falou nada, entrei no meu quarto com Giacomo, era a primeira vez que ele ia ali, observei ele olhar tudo atentamente, meu quarto tinha paredes brancas e uma azul escura, onde ficava minha cama, duas mesinhas e um sofá nos pes da cama, uma mesa com livros, no canto dois travesseiros gingantes como os que havia no quarto dele, meu violão estava sobre um, e uma guitarra arrumada na prateleira, nas paredes tinhas algumas fotos em molduras, no canto havia uma porta dupla e ao lado mais para a direita uma janela.

- seu quarto e bonito – ele sorriu

- nada feminino – falei

- bem seu jeito eu diria – ele me abraçou – eu adoro seu estilo, suas roupas, sua voz, seu jeito, suas paixões, tudo em você – ele me beijou

- por quanto tempo? – perguntei não era uma acusação, minha voz era medrosa

- muito, eu quero muito tempo – ele falou 

- você  e um homem Giacomo, tem uma vida pronta, e planejada, eu sou uma menina que era virgem ate mês atrás, não sei nada da vida, tudo o que faço e tirar fotos de coisas, tocar e ler

- fotos maravilhosas que lhe darão prestigio e dinheiro – ele falou

- mesmo assim  - suspirei

- por que decidiu falar sobre isso agora?

- por que você e demais para mim

- Ellen, o que aconteceu?

- aquela vadia da sua prima – comecei – toda gostosona, cheia de si, fazendo provocações, ela e apaixonada por você, e vocês tem uma historia, talvez você e ela seria mais adequado

- adequado? – ele riu – você tem razão, nos vivemos algo, mais e passado

- você esqueceu de falar isso para ela – atirei

- amor, ela fez isso para te provocar, ela voltou pensando que encontraria o Giacomo que ela deixou, que largava qualquer coisa para correr atrás dela, mais quando me viu mais maduro, responsável, e apaixonado, ela se irou

- ai decidiu me ofender – completei

- nos conversamos sobre isso – ele murmurou

- e o que conversaram

- ela não vai embora, eu vou – ele falou – conversei com meus pais, apesar da mamãe não gostar muito da ideia, também concordou, a ,alicia cresceu conosco, ela perdeu os pais, e não tem outra casa, então eu vou para um apartamento

- você vai sair de casa?

- sim, e a melhor parte e que fica a três quadras daqui

- serio? – dessa parte eu gostei

- sim – ele sorriu como um menino – lá você não precisara ter vergonha de sair do quarto, poderá andar com ou sem roupas-  enquanto ele falava dava passos em minha direção e eu para trás – não precisara se preocupar de alguém ouvir atrás da porta, nem de nos interromper, é... – ele parou de falar, a mesmo tempo que acabou o quarto estava presa na parede, com Giacomo na minha frente me pressionando, senti um gemido se formar em minha garganta o reprimi

- é? – pedi

- é não terá primas vadias – ele falou contra meu pescoço – seu cheiro me fascina – ele falou inalando com força 

- quando você se muda? – tentei continuar nossa conversa

- uma semana – ele falou mordiscando minha orelha – meu corpo vibrou com o toque

- rápido – falei em uma voz sufocada

- quero aproveitar cada segundo – ele mordiscou agora meu pescoço, suas mãos estavam na base da minha cintura, e as minhas caídas ao lado do corpo, Giacomo soprou contra minha pele me fazendo arrepiar, fechei os olhos, ele beijou onde havia soprado, minha pele queimou, com a sensação, as mãos dele subiram pelo lado do meu corpo passando por meus seios, subindo por meus pescoço indo ate minha nuca onde ele agarrou meus cabelos com as duas mãos e os ergueu, Giacomo me beijou no ombro onde minha blusa de ombros largos estava caindo, e foi subindo por meu pescoço ate minha orelha, seus dedos se moviam entre meus cabelos, me causando arrepios e um prazer, minhas mãos reagiram agarrando seus braços com força quando sua boca foi para a minha me beijando enlouquecedor, ele mordeu meus lábios, e os sugou, sua boca desceu por meu queixo, joguei minha cabeça para trás para lhe dar acesso a minha garganta, ele seguiu seu caminho por meu colo ate entre meus seios por cima da blusa, ele soltou meu cabelo para tirar minha blusa, ele beijava minha barriga e mordiscava. Era minha doce tortura.

- Giacomo – chamei sem forças 

- oi amor – ele falou contra minha barriga

- meus pais – falei 

- você quer parar? – ele soprou baixo de meu umbigo

- sim – não, na verdade eu não queria parar, mas mais constrangedor que transar na casa de Giacomo com os pais dele lá, era fazer isso com meus pais

- tudo bem – ele levantou – seus pais – ele tinha seu sorriso torto, fiz que sim com a cabeça – quer sair?

- agora?

- mais tarde, poderíamos jantar, e ir a um lugar legal

- um motel?

- não, um lugar maravilhoso perto do lago

- quartos?

- sim, e um hotel – ele sorriu – hotel de verdade, podemos dormir lá

- pode ser – gostei

- ia sugerir irmos depois para minha casa, mas imagino que você dirá não

- você imaginou certo – sorri

- venho buscar você as oito – ele me beijou com menos urgência

- estarei aqui – falei

- vou indo – ele sorriu

- thau 

opostos e compostosOnde histórias criam vida. Descubra agora