O amor deles é como areia movediça tão fácil de afundar. Todos os sinais explícitos desde o começo como isso terminaria.
Mesmo que um relacionamento seja quebrável, frágil e lotado de ansiedade não significa que ele não valha a pena, que não seja e...
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Jasmine's Point Of View
Madness is like gravity.
Tradução: A loucura é como a gravidade.
Ainda não tinha apresentado Justin e Amy, ultimamente acabei deixando minha amiga de lado e isso me faz sentir culpada.
- Quero te apresentar alguém. - O avisei e ele concordou. Procurei a minha amiga quando a encontrei os apresentei e a convidei para ficar o intervalo com a gente.
- Vocês ficam bem juntos. - Amy falou e senti minhas bochechas queimarem e lhe dei um olhar repreendendo.
- Já disse isso, mas sabe como a Mine é teimosa. - Justin respondeu em tom brincalhão.
- Olha, já ganhou até apelido Mine. - Esses dois só podem estarem querendo me matar de vergonha.
(...)
- Vamos sair dessa cidade dirigir para fora dela, para longe das multidões. - Após o término das aulas Justin enquanto caminhávamos pelos corredores da escola em direção a saída.
- E onde seria o lugar? - Indaguei e ele me deu aquele olhar que dizia "você só vai saber quando chegarmos lá". Nada pode me ajudar quando se trata dele.
Justin dirigia em alta velocidade, confesso que gosto da adrenalina, gosto de ver a paisagem sendo apenas um borrão. O caminho era muito semelhante com o que fomos da última vez que saímos de carro entretanto não era para o mesmo lugar que estavamos indo.
- Você ficou louco? - Quetionei assim que ele diminuiu um pouco a velocidade em seguida apertou um botão e o teto do carro se abriu. O carro é um belo conversível.
Justin ficou de pé em cima do banco, não totalmente, contudo, de um jeito que ainda da para segurar o volante, porém isso não muda o fato dele estar praticamente sem controle nenhum.
- Mine, não seja chata. Sinta como é a sensação da liberdade, se sinta abraçada pelo vento. É uma das melhores sensações! - Ele gritou pois o vento está forte. Algum tempo depois ele se sentou de novo no banco, eu decidi levantar ficando de pé no banco - Agora abra os braços.- Pediu e assim o fiz, o vento no meu cabelo bagunçando o mesmo e a sensação é ótima assim como ele disse, ele não mentiu.
- Você vai me ensinar a dirigir? - Repeti em forma de pergunta assim que ele me contou que planejava.
- Por que a surpresa? Você tem dezessete anos e não sabe dirigir um carro ou pilotar uma moto, então precisamos mudar isso. - Ele disse parando o carro.