Bônus 1 - Maxwell Lightwood-Bane

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Por mais que fosse difícil fazer o certo naquele momento, Alec e Magnus sabiam da responsabilidade de não acionarem a assistência social para que o processo de adoção ocorresse corretamente. Então após o final de semana, o qual o loft do casal não esteve vazio um segundo sequer com toda a família indo visitar e levar algo para o pequeno Max, como decidiram chamá-lo por enquanto, sem contar Rafael que montou guarda ao lado do berço e se o pequeno mexesse um milímetro ele já colocava uma almofada ao seu lado para não deixar o irmão cair.

Domingo à noite Magnus e Alec sentam na sala para conversarem com Rafael. — Meu garoto brilhante, precisamos ter uma conversa séria. — diz Magnus alisando os cabelos do filho.

— Já sei, não podemos ficar com o Max, mas pai... — olhou para Alec.

— Não é bem assim, Rafe. Existem algumas medidas de segurança que temos que fazer para que o Max seja nosso e nunca mais ninguém possa tirá-lo de nós. — diz segurando a mão do filho que já começava a apertar os dedos em sinal de ansiedade.

— Rafe, nós vamos falar com a assistente social, informando que deixaram o Max aqui no nosso apartamento, e vamos dizer que queremos adotá-lo. — Explica Magnus.

— Certo e depois? — pergunta mordendo o lábio.

— Rafe, provavelmente ele terá que ir para um orfanato...— falou Alec.

— Não, pai ele é pequenininho para isso... Eu... — suas lágrimas começam a cair.

— Eu sei, eu também não quero. Porém, é o certo, depois que a guarda dele for nossa, nunca mais ele sairá de perto da gente. — Alec abraça o filho confortando, Magnus envolve os dois em um abraço até que os corações se acalmam.

Afastam-se quando escutam um chorinho, logo seguem para o quarto, Magnus segura o pequeno e chama Rafael para juntos dar um banho em Max enquanto Alec faz a mamadeira dele.

— Papai, você acha que vai dar certo? — pergunta, ajudando a tirar a roupa de Max e colocando no cesto de roupa suja.

— Meu pequeno gênio, vamos ter fé. Hum! — Bagunça o cabelo do filho. — Sem contar que temos vários pontos a nosso favor. — Rafael começa a brincar com Max mostrando os brinquedos na banheira escutando várias risadinhas do pequeno. — Primeiro somos uma família, trabalhamos e cuidamos do nosso filho, isso conta bastante, nós podemos oferecer os cuidados e o amor para Max. — sorrir ao ver a alegria de Max na banheira. — Olha só, teremos mais um peixinho na família. — fala Magnus rindo bobo ao ver o filho.

— Sim, igual ao pai Alec que não sai da piscina depois que entra. — sorri o garoto fazendo Magnus relaxar ao ver o filho distraído.

Após vários minutos no banheiro e um bebê muito cheiroso, eles saem e vão em busca de uma roupinha dentre a muitas que Izzy comprou, porque segundo a morena, seus sobrinhos são estilosos. Devidamente vestido com um macacão azul e branco estilo marinheiro, Magnus leva Max para a cozinha, eles sentam ao redor da mesa.

— Eu posso dar a mamadeira? — pede Rafael.

— Claro Rafe, eu vou te ajudar, enquanto seu papai vai arrumar a bagunça do banheiro. — diz Alec segurando Max.

— Mas amooor...

— Sem, mas, Magnus. — Rafael sorri vendo a face desolada do pai.

— Ok, tudo bem. — Levanta-se. — Antes me dá um beijinho. — Faz bico e logo Alec beija seus lábios.

— Agora vá! — Senta ao lado de Rafael, começando a colocar Max nos braços do adolescente.

— Mais um beijinho! — pede já se inclinando. Alec sorriu da forma manhosa no marido. E beija seus lábios um pouco demorado.

Precioso ( Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora