Ouvir aquelas palavras da boca de Alec, fez o coração de Magnus bater tão rápido que achava que o moreno poderia ouvir. Ele desejava tanto, tanto sentir o moreno, fazer amor com ele, porém tinha muito medo, sabia que a primeira podia ser difícil, não que ele fosse agir sem cuidado com seu precioso Alexander. Ele o amava demais e seu lindo olhos azuis merecia toda delicadeza do universo, contudo se ele o machucasse ou se Alec não gostasse. Estava com essas chuvas de pensamentos que nem se tocou que havia paralisado em cima de Alec.
— Você... não... não me quer? — essa pergunta o trouxe a realidade.
— Não, quer dizer não é isso! Alexander, claro que eu quero você. — Respondeu apressadamente.
— Então acha que não é a hora certa?
— Eu estou com medo. — senti Alec alisar seu rosto suavemente.
— Do que você está com medo? — O moreno perguntou com um sorriso.
— De não saber fazer, de machucar você e se você não gostar e nunca mais me querer... Eu... — solta tudo de uma vez sem conseguir se controlar.
— Minha mãe já explicou algumas coisas, eu trouxe o que precisaremos e sei que você também tem desde a viagem para o Canadá.
— Você viu? — pergunta o indonésio com um sorriso de lado, fazendo Alec corar.
— Sim... Eu confio em você e sei que vai ser perfeito. Quero ser seu por inteiro. — olha em seus olhos verdes-dourados passado toda a certeza que sentia.
Magnus se levanta, vai até seu guarda-roupa, pega uns minienvelopes, deixa em cima da mesa de canto. Em cada passo que dava olhos azuis cheios de expectativas lhe acompanhavam. Depois vai até à mesinha que estava os chocolates e morangos, nota que na cadeira havia uma cesta menor, embalada em papel transparente, nela havia vários tubinhos de lubrificantes de diversos sabores e também camisinhas. O indonésio pega tudo e leva para cama.
— Deixa eu adivinhar, Izzy? — pergunta mostrando a cesta com os lubrificantes. Alec apenas acena com a cabeça. — Então suponho que os chocolates foram você?
— Sim...
Magnus coloca a cesta em cima do móvel ao lado da cama junto com as camisinhas que tinha pego no guarda-roupa. Vai até a cama, pega um morango, passa no chocolate derretido e leva até sua boca, de forma muito sensual, não precisava tentar sensualizar, a sensualidade exalava de seus poros. Ainda sobre o olhar atento de Alec, ele geme em apreciação. Pega outro quando iria fazer o mesmo processo, olha para seu agora noivo, que tinha sua boca entreaberta.
— Você quer, Alexander?
— Si-sim... — engoliu em seco.
Magnus passa o morango no chocolate, coloca entre os dentes e vai engatinhando sobre Alec até a chegar próximo a sua boca, automaticamente as mãos de Alec vão para a cintura nua do indonésio, Magnus abaixa o rosto lentamente e com morango em sua boca, leva até a boca de Alec. Os lábios se tocam, Alec morde o morango na boca do indonésio. Assim que sentem o sabor do morango e o chocolate um dos lábios do outro a atração é mais forte, logo mãos estão em todos os lugares, enquanto lábios afoitos se encontram.
Alec chupa o lábio inferior de Magnus, na tentativa de não deixá-lo se afastar, Magnus entende o recado, cola seu corpo ao do moreno usando uma mão para apoiar-se do lado da cabeça Alec, e a outra passeia pelo corpo do moreno, o indonésio faz carícias do pescoço, passando pelo tórax, indo em direção a intimidade de Alec por cima da roupa, aperta suas coxas, nesse momento o moreno geme em sua boca.
Magnus chupa a língua de Alec, lentamente do jeito que sabia que seu noivo gosta, morde os lábios fartos, depois volta a pedir passagem com a língua, e explora de forma lenta a boca vermelhinha de Alec, o beijo vai ficando com mais necessidade, as mãos de Alec apertam sem cuidado algum, a bunda de Magnus, que geme entre o beijo, inclina seu quadril em direção ao de Alec. Assim que o moreno sente a ereção do indonésio tocando na sua, por cima da roupa, gemeu manhoso.
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Precioso ( Malec)
RomanceMaryse e Robert sempre sonharam em construir uma família grande e amorosa. No entanto, o destino tinha seus próprios planos para o casal. Quando decidem adotar uma criança, suas vidas tomam um rumo inesperado quando, um pouco tempo depois, Maryse fi...