O amor mora ao lado

Capítulo 23- Desafio aceito

 Hello cerejinhas! 

Segue mais uma capitulo fresquinhos para vocês, espero que gostem!

Texto não revisado

Jimin

Acordei meio zonzo com o barulho do meu chuveiro, me sentei na cama observando a bagunça no meu quarto, as cobertas estavam jogadas pela cama assim como alguns travesseiros pelo chão, havia roupa por todo lugar prova que a minha noite de ontem tinha sido quente; Meu corpo estava nu e um pouco dolorido,  entre os lenções meu estomago um pouco estranho mais isso não era nada, comparado a minha vergonha ao encontrar a minha cueca sobre o notebook e lembrar como ela havia ido parar lá . 

Caramba aonde que eu estava com a cabeça. 

Me joguei contra os meus travesseiro restantes, droga,  tinha como isso ser mais constrangedor? O que eu iria fazer agora? certo que essa não era a primeira vez que eu tinha acordado nu e um pouco arrependido de ter transado com um cara,  não seria a minha primeira caminhada da vergonha depois de um transa, mas o problema era que essa era a minha casa e não um dormitório e para piorar ele não era um garoto que eu nunca mais pretendia encontrar, merda ele era um homem que morava no apartamento ao lado. Porra eu estava muito ferrado. Respirei fundo tentando manter a calma, eu era um adulto formando, pai solteiro e dono do meu próprio negocio, homens não me amedrontavam pelo contrario meu pai havia nos criando para come-los no cafe da manha.

Respirei fundo vestido a minha auto confiança e me preparando para o confronto, era só tratar tudo com naturalidade, maturidade, somos homens adultos que tinham feito sexo casual nada de mais, isso não mudaria nada, absolutamente nad...   

 O chuveiro foi desligado assim como a minha respiração e o meu coração que quase parou. Toda a minha auto confiança morreu naquele momento, fiquei paralisado olhando para a porta, soltei um gritinho nada másculo quando do nada meu quarto foi tomado por uma melodia calma que aumentava gradativamente, o ouvi xingar do meu banheiro enquanto se aproximava da porta, no susto me virei apavorado na cama morto de vergonha escondendo a meu rosto entre as cobertas, esperando que os meu dois anos de artes cênicas no colégio tenham valido apena. 

Ouvi a porta se abrir e me concentrei em seus passos pelo quarto enquanto ele resmungava. Senti a cama afundar ao meu lado e o calor do  seu corpo úmido sobre o meu me fazendo prender um suspiro. O celular voltou a tocar e após alguns movimentos ele finalmente o achou, porem antes de se levantar senti um lufada de ar entre o rosto. Pera ele estava me cheirando? Não devia ser algo da minha cabeça . 

- alo. claro ... bem isso pode ser resolvido amanha Sunmi. Certo ... Ok estou indo, chego em 15 minutos.

Acompanhei a conversa atentamente tentando controlar e manter a minha respiração regular, enquanto o ouvi caminhar pelo quarto provavelmente se vestindo.

- Droga.        Disse ele se aproximando de mim parando ao meu lado e ficando em silencio. Eu queria olhar e ver o que ele estava fazendo parado, mas me mantive imóvel. O ouvi suspirar e logo sair do quarto,  continuei parado ouvindo ele se movimentar pelo apartamento fazendo barulho na minha cozinha, quando enfim o ouvi fechar a porta do meu apartamento. Suspirei aliviado por ter conseguido manter um pouco a minha dignidade.  Graças a Deus ele havia ido embora sem termos que realizar uma cena desconfortável.

Me levantei com um pouco de dificuldade, e segui para um banho relaxante de banheira, o desgraçado havia acabado comigo e merda como eu havia gostado. Droga eu havia adorado cada segundo,  só de pensar o meu corpo traidor reagia as lembrança excitantes me deixando exitado novamente. Me afundei na banheira afim de esfriar a cabeça e focar no que realmente era importante a minha carreira e os preparativos do aniversario de Jinho, que será dentro de um mês e merda isso estava me tirando o sono, Jin-young sempre foi um pouco controlador, mas ele estava ficando cada vez mais insano, o que só piorava quando o assunto era o meu filho,  e com a festa de aniversario isso não seria diferente. Sempre que tocávamos no assunto a conversa acabava em discussão, cada vez mais suas extravagancias me irritavam e a maldita mania de querer nos comprar enfiando a sua fortuna na minha cara, o que era uma grande ironia já que no momento que eu havia precisado, ele havia me virado as costas e me dito com todas as letras que eu e meu filho não teríamos nenhum centavo do seu maldito dinheiro, passei a minha gestação inteira sofrendo pela sua traição, pelo seu abandono, eu ainda conseguia ver a sua cara de decepção e ódio quando eu contei a ele, ainda era capaz de ouvir a sua cruéis palavras e aquela maldita frase que me perseguiu por meses.