Capítulo - 24 um contrato para lá de inusitado

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Ola cerejinhas desculpem pelo meu desaparecimento mas estou sem ideias para prosseguir . Essa quarentena esta acabando comigo. 

Mas enfim segue abaixo mais um capitulo.

Beijinhos.

Texto não revisado.  


Me remexi na cama pela que parecia se a vigésima vez somente naquela noite, Luhan havia cancelado nosso encontro semanal e eu não estava nem um pouco afim de sair para encontrar alguém; Não poderia culpa-lo, claro, ele não havia saindo nem um pouco feliz como o meu desempenho no mínimo ridículo e constrangedor, da semana passada já que além de demorar para entrar no clima e arrasta-lo para trepar na cozinha ao invés da minha confortável cama ou no sofá como sempre fazíamos, não ajudou muito. Mas o que eu podia fazer? essa tinha sido a minha melhor ideia, já que o segundo quarto estava uma zona. Tudo já estava uma merda mas proibi-lo de usar a suíte foi o fim da picada, ele simplesmente me xingou e se despediu batendo a porta.

Mas droga só Deus sabe o quanto eu havia tentado transar no meu quarto mas parece que o meu companheiro não concordou muito com isso, já que todas as vezes que eu segui para lá ele apenas resolvia dormir, porra. E o que dizer do meu banheiro? Ele havia sido o motivo da escolha deste apartamento,  ele era esplendido, o dono havia diminuído o  segundo quarto e a lavanderia para amplia-lo, eu já havia transado nele diversas vezes, porem depois de um sexo insano no banheiro no  fim de semana retrasado tudo que eu conseguia pensar era em Jimin suspenso sobre a merda do azulejo, enquanto eu entrava nele insanamente.

Depois da visita inusitada de Jimin com os meus cartões acabamos transando na minha sala e como se não baste-se tivemos mais duas rodas sendo uma na minha cama onde ele me cavalgou com mestria e outra na porra do meu maldito banheiro. Merda! maldita ideia. 

No momento estou em dúvida se essa maldição havia sido jogada por Jimin ou Jin, porque ao contrário do meu vizinho que tentava me evitar ao máximo, Jin não perdia a oportunidade de me ofender e me ameaçar, até as minha marmitas semanais ele havia cortado, dá para acreditar! Ele estava tentando me matar e Namjoon como o meu maldito melhor amigo apenas balançou os ombro como um bom marido murando antes de fechar a porta na minha cara quando os visitei na quarta-feira da semana passada '' eu te avisei que isso ia dar merda, porra'' era o que ele dizia sempre eu eu ligava. 

Eu meio que já estava preparado para a retalhação de Jin, mas foi Jimin que me surpreendeu. Ele estava levando a serio a expressão 'dar um gelo', eu admito que esperava que isso fosse acontecer que ele fizesse uma de difícil , mas no final ele apareceria na minha porta , com uma desculpa idiota qualquer, mas nada ele nem ao menos me ligou. Sempre que podia o  olhava pela sua janela. Droga eu não me orgulho disso, e sei eu sou um merda! Antes que haja julgamento eu não faço de proposito, mas porra e impossível não olha-lo enquanto ele aspirava a casa com aquele micro shorts? Parecia mais uma cueca! Não que eu estivesse reclamando, porque eu definitivamente amava aquela peça azul. Mas Yoga na sala era crueldade.

Fazia quase duas semana que havíamos transado e tudo que eu conseguia pensar era naquele maldito. Ele estava me ignorando disso eu tinha certeza, já que o vi parado dentro do carro dele no estacionamento mais de uma vez,  normalmente era eu que fugia dos caras, merda, eu não era o cara ignorado eu era o cara perseguido, porque ele tinha que ser tão esquisito, eu estava fora da minha zona de conforto e isso não era nada bom.

E como se não basta-se toda essa merda na minha vida sexual o profissional não estava lá essa coisas. O chefe estava transtornado,  irritado era eufemismo para o humor dele, o que nos deixava extremamente apreensivo. Estamos na reta final para a promoção que deveria acontecer até o final do mês que vem, os prazos estava apertados mas estava tentando manter tudo sobre controle, um passo em falso e todo o meu trabalho iria por água abaixo.

O amor mora ao ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora