Kate está em êxtase.
— Mas o que ele estava fazendo na Clayton? — Sua curiosidade escoa
pelo telefone. Eu estou nas profundezas da sala de estoque, tentando manter
minha voz casual.
— Ele passou por aqui.
— Eu acho que isto é uma coincidência enorme, mer. Você não acha
que ele estava ai para ver você?
Ela especula. Meu coração bater forte com a possibilidade, mas a
alegria dura pouco. A triste e decepcionante realidade é maçante, ele esteve
aqui a negócios.
— Ele veio visitar a divisão de agricultura da universidade. Ele está
financiando algumas pesquisas, — eu murmuro.— Oh sim. Ele deu ao departamento uma doação de $2.5 milhões
— Como você sabe disto?
— mer, eu sou uma jornalista, e eu escrevi um perfil sobre o cara. É
meu trabalho saber disto.
— Ok, Carla Bernstein,14 fique fria. Então você quer as fotos?
— Claro que eu quero. A questão é, quem vai fazê-las e onde.
— Nós podemos perguntar-lhe onde. Ele disse que vai ficar na área.
— Você pode contatá-lo?
— Eu tenho seu número de telefone celular.
Kate ofega.
— O mais rico, mais esquivo, mais enigmático solteiro do Estado de
Washington, apenas lhe deu seu número de telefone celular.
— Ah… sim.
— mer! Ele gosta de você. Não há dúvida sobre isto. — Seu tom é
enfático.
— Kate, ele está apenas tentando ser agradável. — Mas mesmo
quando eu digo as palavras, eu sei que elas não são verdade.
— Andrew deluca não é agradável. Ele é educado, talvez. E uma
pequena voz sussurra silenciosa, talvez Kate esteja certa. Fico arrepiada
com a ideia de que talvez, apenas talvez, ele possa gostar de mim. Afinal, ele
disse que estava contente por Kate não ter feito à entrevista. Eu abraço a
mim mesma com uma silenciosa alegria, balançando-me de um lado para
outro, acolhendo a possibilidade de que ele possa gostar de mim por um
breve momento. Kate me traz de volta para o agora.
— Eu não sei como vamos conseguir fazer as fotos. Levi, o nosso
fotógrafo regular, não pode. Ele foi para casa em Idaho Falls pelo fim de
semana. Ele vai ficar puto por perder uma oportunidade para fotografar um
dos principais empresários da América.
— Humm… Que tal José?
— Grande ideia! Você pergunta a ele, ele faz qualquer coisa por você.
Então chame deluca e descubra onde ele nos encontrará. — Kate é
irritantemente arrogante sobre José.
— Eu acho que você deveria chamá-lo.
— Quem, José?— Kate ridiculariza.
— Não, deluca
—mer você é a única que tem um relacionamento.— Relacionamento — Eu bufo para ela, minha voz subindo várias
oitavas. — Eu mal conheço o cara.
— Pelo menos você o conheceu, — ela diz amargamente. — E ele parece
querer conhecer você melhor. Mer, apenas ligue para ele, — ela estala e
desliga. Ela é tão mandona às vezes. Eu faço uma careta para meu celular,
mostrando minha língua para ele.
Eu estou deixando uma mensagem para José, quando Paul entra na
sala de estoque procurando por lixas.
— Nós estamos meio ocupados lá fora, mer, — ele diz sem
animosidade.
— Sim, hum, desculpe, — eu murmuro, voltando-me para sair.
— Então, como é que você conheceu Andrew deluca ? — A voz de Paul
tenta se mostrar indiferente, mas é pouco convincente.
— Eu tive que entrevistá-lo para nosso jornal estudantil. Kate não
estava bem. — Eu encolho os ombros, tentando soar casual, mas também
sou pouco convincente.
— Andrew deluca na Clayton. Vá entender, — Paul bufa, pasmo. Ele
agita sua cabeça como se para limpá-la. — E então, quer sair para beber ou
algo assim hoje à noite?
Sempre que ele está em casa ele me convida para sair, e eu sempre
digo não. É um ritual. Eu nunca considerei uma boa ideia sair com o irmão
do chefe, e além disso, Paul é muito atraente como todo jovem americano da
casa ao lado, mas ele não é nenhum herói literário, nem esforçando muito
minha imaginação. Deluca é? Meu subconsciente pergunta-me, sua
sobrancelha levantada no sentido figurado.
Eu o esbofeteio.
— Você não tem um jantar de família ou algo assim com seu irmão?
— Isto é amanhã.
— Talvez alguma outra hora, Paul. Eu preciso estudar hoje à noite. Eu
tenho meus exames finais na semana que vem.
— mer , um dia destes, você dirá sim, — ele sorri quando eu escapo
para a loja.
— Mas eu fotógrafo lugares, mer , não pessoas, — José geme.
— José, por favor? — Eu imploro. Segurando meu celular, eu marcho
pela sala de estar de nosso apartamento, desviando a vista da janela para a
luz noturna desvanecendo.
— Dê-me o telefone. — Kate agarra o telefone de mim, lançando seu
sedoso cabelo, loiro avermelhado acima de seu ombro.
— Escute aqui, José Rodriguez, se você quiser que nosso jornal cubra
a abertura de seu show, você vai fazer estas fotos para nós amanhã,
capiche? — Kate pode ser terrivelmente dura.
— Ótimo. Ana vai ligar de volta informando o local e horário. Nós
vemos você amanhã. — Ela fecha meu celular com um estalo.— Feito. Tudo que nós precisamos fazer agora é decidir onde e quando.
Ligue para ele. — Ela aponta o telefone para mim. Meu estômago revira.
— Ligue para deluca , agora!
Eu faço uma careta para ela e alcanço no meu bolso de trás o cartão
de negócios dele. Eu tomo uma profunda e firme respiração, e com dedos
trêmulos, eu disco o número.
Ele responde no segundo toque. Sua voz é tranquila e fria.
LIGAÇÃO ON
— Haa… SR. Deluca É Meredith grey. — Eu não reconheço minha
própria voz, eu estou muito nervosa. Há uma breve pausa. Por dentro eu
estou tremendo.
— Senhorita grey. Como é bom ouvi-la. — Sua voz muda. Ele fica
surpreso, eu acho, e ele soa tão… morno, sedutor até. Minha respiração
entala, e eu ruborizo. De repente estou consciente de que Katherine
Kavanagh está olhando fixamente para mim, boquiaberta, e eu vou para a
cozinha para evitar seu minucioso olhar indesejável.
— Haa, nós gostaríamos de fazer a sessão de fotos para o artigo. —
Respire, Meredith , respire.
Meus pulmões absorvem uma respiração apressada. — Amanhã, se
estiver tudo bem. Onde seria conveniente para você, senhor?
Eu quase posso ouvir seu sorriso de esfinge pelo telefone.
— Eu vou estar no Heathman em Portland. Digamos nove e meia,
amanhã de manhã?
— Certo, nós veremos você lá. — Eu estou irradiante e sem fôlego, como uma
criança, não uma mulher adulta que pode votar e beber legalmente no
Estado de Washington.
— Eu espero ansiosamente por isto, Senhorita grey. — Eu visualizo o
brilho perverso em seus olhos verdes . Como ele consegue fazer com que sete
pequenas palavras, garantam tantas promessas tentadoras?
LIGAÇÃO OFF
Eu desligo.
Kate está na cozinha, e ela está olhando fixamente para mim com um olhar
de completa e total consternação em seu rosto.
— Meredith grey. Você gosta dele! Eu nunca vi ou ouvi você
tão, tão… afetada por alguém antes. Você está realmente corada.
— Oh Kate, você sabe que eu ruborizo o tempo todo. É quase uma
profissão. Não seja tão ridícula, — eu saio dessa rapidamente. Ela pisca para
mim com surpresa, eu raramente fico com raiva, e se fico, rapidamente eu
deixo para lá. — Eu apenas o acho… intimidante, isto é todo.
— Heathman, nada mal, — Kate murmura. — Eu darei um telefonema
para o gerente e negociarei um espaço para as fotos.
— Eu vou fazer o jantar. Depois eu preciso estudar. — Eu não posso
esconder minha irritação com ela, quando eu abro um dos armários para
fazer o jantar.Eu estou inquieta está noite, não paro de me mover e dar voltas e
voltas na cama. Sonhando com olhos cinza, macacões, pernas longas, dedos
longos, e um local muito escuro e inexplorado. Eu desperto duas vezes na
noite, meu coração batendo muito rápido. Oh, se não conseguir dormir,
amanha vou estar com uma cara estupenda, eu me repreendo. Eu esmurro
meu travesseiro e tento me ajeitar.
O Heathman está situado no coração do centro da cidade de Portland.
Seu impressionante edifício de pedras marrom foi concluído bem antes da
crise da década de 20. José, Travis e eu estamos viajando no meu Fusca, e
Kate está em seu CLK, uma vez que não cabemos todos em meu carro.
Travis é amigo e gopher15 de José, e eu estou aqui para ajudar com a
iluminação. Kate conseguiu adquirir o uso de um quarto livre de encargos,
pela manhã no Heathman, em troca de um crédito no artigo. Quando ela
explica na recepção, que estamos aqui para fotografar o CEO Andrew deluca ,
nós somos imediatamente conduzidos para uma suíte. Apenas uma suíte de
tamanho regular, no entanto, já que aparentemente o Sr. Deluca está
ocupando a maior do edifício. Um executivo de marketing muito interessado
nos mostra à suíte, ele é extremamente jovem e está muito nervoso por
alguma razão.
Eu suspeito que seja a beleza de Kate e seu ar autoritário que o
desarmou, porque ele faz o que ela quer. Os quartos são elegantes, discretos,
e opulentamente mobiliado.
São nove horas. Nós temos meia hora para nos instalar. Kate vai de
um lado para o outro.
— José, eu acho que nós vamos fotografar contra aquela parede, você
concorda? — Ela não espera por sua resposta. — Travis, limpe as cadeiras.
Meredith , você pode pedir ao serviço de quarto para trazer algumas bebidas? E
deixe deluca saber onde estamos.
Sim, Senhora. Ela é tão dominadora. Eu desvio meu olhar, mas faço o
que me é pedido.
Meia hora mais tarde, Andrew deluca entra em nossa suíte.
Puta merda! Ele está vestindo uma camisa branca, aberta no
colarinho, e calças de flanela cinza que pendem de seus quadris. Seus
cabelos incontroláveis ainda estão úmidos do banho. Minha boca fica seca só
ao olhar para ele… ele é tão estupidamente quente. Deluca entra na suíte
acompanhado de um homem que aparenta ter seus trinta e poucos anos,
com um corte militar, com um acentuado terno escuro e gravata, que fica em
silencio no canto. Seus olhos cor de avelã nos observa impassível.
— Senhorita Grey , nos encontramos novamente. — deluca estende a
mão, e eu a agito, piscando rapidamente.
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onde tudo começa
FanfictionFiz uma fic no começo do ano mais perdi a conta e aqui estou eu para reposta ela por ameaça nos grupo pois bem, né . . FIC e baseada nos 50 tons de cinza mais adaptada para conta merluca espero que gostem