Capítulo doze

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* Texto sem Revisão *

Entramos em seu apartamento, era enorme. Só a sala era do tamanho do meu antigo apartamento.

— Fique a vontade
— Obrigada.
— Quer beber algo? Vinho talvez?
— Eu aceito.

Enquanto Christian foi para a cozinha eu segui até as grandes janelas de vidro, fiquei tentada a abrir a porta e ir para a sacada.

— Você mora aqui? — perguntei quando ele se aproximou.
— Não
— Então é para cá que você traz suas conquistas?
— Não acho que você queira falar sobre isso.

Ele tinha razão, a última coisa que eu queria era falar sobre as mulheres que ele já trouxe pra cá.

Nós sentamos no sofá de couro branco.

— Como está sendo trabalhar na clínica?
— Como sabe que estou trabalhando lá?
— George me contou
— Ah sim. Trabalhar lá é legal.
— Mas não é oque gosta de fazer
— Não, na verdade, estou esperando o retorno de uma confeitaria
— Serio?
— Sim, é na Crystal Cakes
— Eu conheço, a dona é conhecida da minha mãe, a confeitaria é bem conhecida por aqui!
— Que mundo pequeno.
— A Crystal faz os melhores bolos
— O filho dela não — dou risada.
— Até onde sei, ele só cuida da recepção
— Vai por mim, é melhor assim!

Bebi o resto do vinho, coloquei a taça sobre a mesa de centro.

Christian tocou meu rosto, seus olhos encaravam minha boca.

— Quero fazer isso desde o momento que a vi.

Seus lábios grudaram aos meus, o beijo foi se intensificando o desejo foi crescendo. Me puxou para seu colo, passei minhas pernas de cada lado dele, suas mãos foram para minha bunda, gemi baixinho ao sentir sua ereção.

— Caramba! — murmurou.

Descontrola comecei a retirar suas roupas, ele ainda estava com o smoking, mas não ficaria por muito tempo.

Christian se levantou comigo no colo, só parou quando chegamos ao seu quarto, ele me tirou de colo, ficou atrás de mim e começou a distribuir beijos pelo meu pescoço. Suas mãos começaram abrir meu vestido a peça foi para o chão fiquei somente de calcinha.

— Linda — sussurrou antes de voltar a me beijar.

Me afastei dele, passei as mãos por todo seu tórax largo até chegarem ao cós de sua calça. Soltei um gritinho quando fui jogada na cama.

Christian terminou de retirar as roupas e veio para cama, minha pele ficou toda arrepiada quando ele começou a beijar minhas coxas, foi subindo seus lábios até chegarem aos meus seios, gemi quando ele colocou eles em sua boca.

— Preciso de você agora Christian — sussurrei.

Ele abriu uma gaveta da cômoda retirou quatro embalagens de preservativos pegou um e jogou os outros sobre a cama.

Nossos gemidos estavam misturados, suor escorria o quarto estava preenchido pelo nosso som, meu corpo estava em chamas.

— Não vou durar muito tempo — disse.

Eu também não ia.

— Então vêm para mim — murmurei.

Alcançamos o prazer juntos, foi intenso de mais.

— Isso foi…

As palavras sumiram da minha boca.

— Intenso! — ele completou.

E como foi.

Christian rolou para o lado me puxando para deitar em seu peito, ficamos quietos até nossas respirações voltarem ao normal.

— Com fome? — ele perguntou.

Não de comida.

— Faminta — respondi, tocando seu membro.

Comecei a rir quando Christian rolou para cima de mim novamente.

Doce Amor na Califórnia [ Completo ]Onde histórias criam vida. Descubra agora