Capitulo 15

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G R E G O

— Eu quero assistir Bob Esponja.

— Não parceira, nós vai assistir Riverdale.

— Bob Esponja Lucas, Riverdale agente já assistiu!

— Tu assisti Bob Esponja toda hora anjo, pô agente vai assistir o cacete da série.

— Mas eu quero Bob Esponja.

— Não.

— Sim.

Porra, ela tá me olhando com aquela carinha. — Tá.

— Eba! - ela pula no meu colo, me deixando em uma situação nada legal.

Porra, pau no meu cu 'mermo, ela nem encostou em mim direito e eu já estou duro nesse caralho, cadê o antigo Grego?

Misericórdia, tira essa beldade de cima de mim.

— Então vou colocar. - ela engatinhou até a ponta da cama, ficando de quatro.

Meu Jesus, a inocência dessa menina me comove.

A inocência da minha menina.

Olhei pra bunda nela e quase babei, nossa senhora, que rabão do caralho.

— Agente vai assistir todos os episódios, sem reclamar senhor Lucas.

Dei um sorriso vendo a cara de mandona dela, porra, acaba com a minha postura.

"Bob Esponja, calça quadrada, há há há..." - começou e ela veio deitando em cima de mim.

Essa porra não tem graça nenhuma, mas realmente existe algo que eu não faria por ela?

Olha a situação que eu estou meu parceiro, deitado em pleno sábado a noite - dia de baile; na minha cama com ela, abraçadinho, comendo brigadeiro e assistindo Bob Esponja.

Afundei meu rosto no pescoço dela, sentindo aquele cheiro fodido de morango, que diabo é isso? Cocaína? Maconha? Crack?

Viciado estou.

Dei uma mordidinha na bochecha dela e apertei ela, amava fazer isso e amava ainda mais irritar ela.

— Para.

Dei uma apertadinha na bochecha dela.

— Para! - me bateu, faz nem cócegas mas eu sou dramático.

— Olha, agredindo o seu amor, que pecado.

Ela me olhou brava, com um biquinho tão lindinho, mordi ele, foda-se.

— Não te amo mais, fica judiando de mim.

— Oh meu deus.- apertei as bochechas gordinhas dela e dei um selinho, menina dramática.

Escutamos batidas na porta; — Não quero sobrinhos heim.

Laura é chata pra caralho mané, nem sei como aguento a guria.

— Te liga feiosa.

Vi o rosto vermelho da Maria e ri, porra, ela é muito fofa.

Ela me diz que ama deitar de bruços, e foi isso que ela fez, agente assistiu praticamente todos os episódios e toda vez que passava a abertura, ela cantava;

— Vive no abacaxi, que mora no mar...

E eu era obrigado a completar, se não a maluca de TPM ficava chorosa.

— Bob Esponja calça quadrada.. - revirei os olhos.

E a noite seguiu assim, ela assistindo Bob Esponja e eu apreciando a beleza da bunda dela.

Dei um tapão e ela me olhou querendo me matar, mas eu sorri, somente.

[...]

— Posso fazer uma coisa? Não vai ficar bravo? - ela me olhou com aquela carinha.

Porra, um anjo persuadindo o demônio.

Assenti.

Arregalei os olhos quando ela tirou o -mini- short dela, ficando com a minha camisa e a calcinha dela, tenho até hoje aquela que eu peguei, de ursinho, coisa mais fofa parceiro.

Ela apoiou as mãos no meu ombro e em seguida juntou nossas bocas, agarrei a cintura dela trazendo pra mais perto e aprofundei o beijo.

Cacete, como é que eu ia ficar bravo com um privilégio desse?

Ela passou os braços pelos meus ombros, abraçando meu pescoço e se remexendo no meu colo, levei minhas mãos pra sua bunda e apertei, dando um tapa em seguida.

Nossa, como isso é satisfatório.

Quando faltou o ar - infelizmente - nos separamos, e ela colocou o rosto no meu pescoço, podia imaginar seu rostinho vermelho.

Dei um beijinho no seu pescoço e fiz carinho na sua cocha.

— Ouvi a Beatriz falando que falta pouco pro teu aniversário.

— É. - ela falou sem animo.

[...]

— Então, eles namoram mas ela e o amigo dele... - Maria estava me contando as fofocas da escola dela, quando parou e correu para o banheiro.

Fui atrás e segurei seus cabelos, alisando suas costas.

Porra. Fico mal de ver ela assim.

Peguei ela no colo e coloquei em cima da pia, ajudei ela a escovar os dentes e levei pra cama, deitei e ela deitou em cima de mim, abracei ela e em poucos minutos ela estava dormindo, já eu demorei um pouco.

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