Capitulo 10

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M A R I A E D U A R D A

Grego me disse que Bruno iria pedir Beatriz em namoro no baile hoje, a mesma queria vir comigo, mas eu não deixei, não queria estragar a surpresa. Assim que chegamos na casa do Grego, ele me levou pro seu quarto, era lindo, todo preto e tinha armas penduradas, algumas outras decorações e a cama parecia ter uns 3 metros de tão grande e macia.

Não trocamos muitas palavras, eu ainda estava muito envergonhada por ele ter visto meus seios, e sem contar que o episódio de alguns minutos atrás se passava na minha cabeça consecutivamente.

— Branquinha. - ouvi ele me chamar, eu amava esse apelido. - Quer dormir com essa blusa? - Assenti, me levantei e fui até ele, o mesmo tinha cheiro de sabonete de erva doce, os cabelos molhados e seu peitoral tinha gotinhas de água, ele havia acabado de sair do banho, estava tão....como a Beatriz fala? Gostoso. Minhas bochechas coraram ao penar nisso.

Peguei a blusa de sua mão e fui até o banheiro, ele havia deixado uma cueca fechada ainda na embalagem e uma toalha no banheiro, pra mim tomar banho. Eu me esfreguei com tanta força que machucou, mas eu estava me sentindo tão suja, saí, coloquei a blusa e a cueca, que ficou um shortinho pra mim, cruzei os braços na frente dos seios pra não aparecer os biquinhos.

Ele me olhou, com um olhar diferente e sorriu meio besta, eu core, fui até a cama e me sentei ali. Ele me puxou pra deitar em seu peito, era tão quentinho e aconchegante, fez carinho nos meus cabelos e eu o olhei, sentindo uma vontade imensa de beija-lo novamente, foi isso que eu fiz. Eu sentei em cima dele, como vi a mulher do tutorial que eu assisti fazer, sentindo ele vacilar, algo grande tocou em minha florzinha, fazendo eu estremecer e me afastar.

Mas eu sentia que precisava fazer isso, eu tenho certeza que é isso que ele quer, e eu vou dar a ele.

O mesmo colocou suas mãos em minha cintura, mas eu peguei elas e coloquei em minha bunda, como eu aprendi, aprofundei o beijo meio insegura, talvez estivesse fazendo tudo errado. Com medo eu tirei minha blusa e comecei a me mexer em cima dele.

— Maria, pa-para... - Beijei seu pescoço e fui descendo, como vi no vídeo. - Maria, para.. - ignorei mais uma vez e levei suas mãos mais pra baixo. - Maria, para. - ele mudou de posição e ficou em cima de mim, prendendo minhas mãos e me encarando com uma expressão indecifrável.

— Que porra você tá fazendo? - Ele perguntou, mas seu tom era calmo, meus olhos se encheram de lágrimas, será que ele desistiu depois de ver meu corpo?

— E-eu achei que era isso que você queria, mas, você não quer....é por causa do meu corpo não é? - As lagrimas escorreram, e eu senti ele soltar uma risada nasal, ele se sentou no meio das minhas pernas e vestiu a camiseta em mim, depois começou a massagear minhacocha, sem olhar pra mim.

— Aí minha branquinha, você é tão inteligente, mas as vezes é tão burrinha. - Ele fez uma pausa. - Não é isso que eu quero de você Maria, fiquei até bolado de você pensar uma parada dessas, você parece um anjinho, uma boneca, você é tão frágil que eu tenho medo de quebrar, a gente vai transar se você quiser, mas somente quando você se sentir segura em estar nua na minha frente, é claro que eu quero, mas não agora, você é linda, perfeita, mas tem que ser tudo no tempo certo, e agora não é. - Comecei a chorar mais e ele me puxou pro seu colo, me abraçando. - Porque tá chorando bebê?

— Eu me sinto tão idiota, estou com vergonha de ter feito isso. - Ele ergue meu rosto e limpa as lágrimas, dando um beijinho na minha testa.

— Que nada, não precisa ter vergonha, não gosto de ver você chorando, apesar de ficar fofa pra cacete. - Eu ri e ele me acompanhou.

— Você tinha razão, eu pareço uma tanajura de tão pequena.

Depois da minha fala ele começou a gargalhar, uma risada tão gostosa e...que faz aquele negócio, na florzinha.

— Aí anjo, você não existe, não foi isso que eu quis dizer. - Franzo o cenho confusa.

— Então oque foi?

— Que você tem uma raba gigante. - ele da uma apertadinha no meu bumbum e eu rio escondendo meu rosto vermelho no seu peito, ele ri.

— Não ri.

— Porque não?

— Porque se não eu fico com mais vergonha ainda. - olho pra ele. - posso perguntar uma coisa? Mas não ri de mim.

— Tá, pode, solta a braba. - ele coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.

— Você toma hormônios? - Ele me olha confuso e nega. - É-é...que..o-o seu órgão ge-genital é..muito grande..e-ele fez cósquinha em mim.

Ele ri, porque eu fui falar isso? Agora estou parecendo um tomate.

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-Maduu. 

Menina do Chefe ✔ - 𝖱𝖾𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈Onde histórias criam vida. Descubra agora