G R E G O
Assim que deixei minha menina na escola, piei pra boca e parei a moto na entrada. Desci e olhei serinho pros cara, morgando e querendo receber no fim do mês.
Meti um tapa no latão, assustando os moleque.
— Porra que é essa aqui, mané?! Atividade porra! - Caminhei pra minha sala e abri a porta, vendo os aliado e meu parceiro Guto ali.
— Sabia que ce vinha hoje não po, avisava carai! ‐ Um sorriso apareceu em meu rosto e bati peito com ele, o cara era firmeza.
— To só de passagem, irmão, vim te ver. Aparece nunca lá em casa, mancada porra. ‐ Guto disse se sentando novamente, Caminhei em direção a minha mesa e sentei ali, ascendendo um base.
Meu celular apitou e eu peguei do bolso, vendo uma mensagem da minha menina, sorri de lado e mordi os lábios lembrando daquele rabo do caralho, toma no cu.
Me sobe neurose só de pensar que outros porra pensa igual eu, maluco mermo.
— Sorrisinho aí, vagabundo? ‐ Guto tirou onda, assoprando fumaça pro alto.
— Uma hora tem que descansar po. - Não pude evitar o sorriso em meus lábios, aquela menina me deixava bestão po.
— Quem que é, fala pro teu bom. - Se ajeitou na poltrona, ascendendo outro cigarro.
— Maria Eduarda, nome da filha da puta. Me pegou de jeito, parceiro. Amo aquela menina, me deixa bestão mermo. - Traguei a maconha em seguida, vendo ele tirar onda comigo, maluco tá sabendo.
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Menina do Chefe ✔ - 𝖱𝖾𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈
Подростковая литератураLembrando que essa história está em processo de revisão! +16 | 𝕸𝖔𝖗𝖗𝖔 𝖉𝖆 𝕸𝖆𝖗𝖊́, 𝕽𝖎𝖔 𝖉𝖊 𝕵𝖆𝖓𝖊𝖎𝖗𝖔. Maria Eduarda sofre desde os seus 13 anos com Bulimia nervosa e anorexía, pra ela munca foi algo que deveria se importar, sempre e...