Capitulo 28

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G R E G O

Assim que deixei minha menina na escola, piei pra boca e parei a moto na entrada. Desci e olhei serinho pros cara, morgando e querendo receber no fim do mês.

Meti um tapa no latão, assustando os moleque.

— Porra que é essa aqui, mané?! Atividade porra! - Caminhei pra minha sala e abri a porta, vendo os aliado e meu parceiro Guto ali.

— Sabia que ce vinha hoje não po, avisava carai! ‐ Um sorriso apareceu em meu rosto e bati peito com ele, o cara era firmeza.

— To só de passagem, irmão, vim te ver. Aparece nunca lá em casa, mancada porra. ‐ Guto disse se sentando novamente, Caminhei em direção a minha mesa e sentei ali, ascendendo um base.

Meu celular apitou e eu peguei do bolso, vendo uma mensagem da minha menina, sorri de lado e mordi os lábios lembrando daquele rabo do caralho, toma no cu.

Me sobe neurose só de pensar que outros porra pensa igual eu, maluco mermo.

— Sorrisinho aí, vagabundo? ‐ Guto tirou onda, assoprando fumaça pro alto.

— Uma hora tem que descansar po. - Não pude evitar o sorriso em meus lábios, aquela menina me deixava bestão po.

— Quem que é, fala pro teu bom. - Se ajeitou na poltrona, ascendendo outro cigarro.

— Maria Eduarda, nome da filha da puta. Me pegou de jeito, parceiro. Amo aquela menina, me deixa bestão mermo. - Traguei a maconha em seguida, vendo ele tirar onda comigo, maluco tá sabendo.

Menina do Chefe ✔ - 𝖱𝖾𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈Onde histórias criam vida. Descubra agora