Menina do Chefe ✔ - 𝖱𝖾𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈

Capitulo 21

M A R I A E D U A R D A

- SURPRESA! - um coro foi ouvido e levei a mão ao coração pelo susto, minha nossa.

Olhei em volta e senti meus olhos marejarem, estavam todos ali com chapeuzinhos de festa, presentes e um bolo nas mãos, meus pais ali no canto sorrindo pra mim, meu pai cantava feliz aniversário em inglês e Breno olhava pra ele como se fosse um alien.

Sorri comigo mesma e segui em diante, chorando pela emoção. Lucas veio em minha direção mas meu pai o empurrou vindo me abraçar, oque me fez rir soltando mais lágrimas.

- Parabéns boneca do papai, papai love you. - ele disse misturando as línguas, me abraçando e eu prontamente retribui emocionada.

- Da licença que agora é a minha vez. - minha mãe empurrou meu pai pro lado, o mesmo revirou os olhos gesticulando com as mãos que ela era louca.

Minha mãe me abraçou forte, fazendo carinho nos meus cabelos e beijou minha testa.

- Eu te amo minha filha, parabéns, você é o maior presente que eu poderia ganhar.. - disse carinhosamente.

- Maior não né tia, olha o tamanho dessa menina. - Beatriz disse e eu lhe dei um soquinho, com um biquinho nos lábios que prontamente foi desmanchado por um selinho, vindo de Lucas que me abraçou de lado cheirando meus cabelos.

- Parabéns minha branquinha, aproveita teu dia, eu amo você. - meu sorriso se desmanchou ao ouvir a última frase, tornando meu choro agora compulsivo, imediatamente o mesmo se sentou em uma cadeira ali perto e me puxou pro colo preocupado.

- Oque foi, amor?! Eu fiz algo errado? - ele disse limpando minhas lágrimas, eu neguei com a cabeça soltando alguns soluços e respondi;

- Eu também amo você.

[...]

- Já te disse que tu é muito gata, novinha? Olha, se meu parceiro não te quiser.. - Breno estava com um braço em volta do meu pescoço tagarelando sobre sua vida amorosa, me paquerando e eu só sabia rir.

Sua frase foi interrompida quando minha cintura foi puxada com delicadeza, Lucas beijou o topo da minha cabeça e olhou para o amigo com um olhar cortante, eu ri quando o mesmo fez o sinal da cruz e saiu dali.

O garoto sentou-se em uma das cadeiras ali e eu me sentei em seu colo, encostando minha cabeça em seu peito para ouvir seus batimentos acelerados, enquanto ele dedilhava minha cocha.

Eu definitivamente amava ele, e não estava me importando com oque aconteceria daqui pra frente.

Queria apenas aproveitar o momento.